«Confesso que eu próprio fiquei um pouco surpreendido com o nível de 14 por cento de desemprego e de 35 por cento nos jovens», afirmou Cavaco Silva.
«Confesso que eu próprio fiquei um pouco surpreendido com o nível de 14 por cento de desemprego e de 35 por cento nos jovens», afirmou Cavaco Silva.
Pois é, Val…eu bem queria (e acredito que muiots outros) que o Semhor terminasse o mandato com o mínimo de dignidade (já não peço mais) mas sempre que abre a boca estraga tudo.
Temos que continuar a arrear-lhe.
A culpa é dele, não nossa.
Bom fim de semana
Este “desabafo” – que odor – presidencial só vem confirmar que o homem está longe de tudo e todos.
Com um pouco de esforço nosso, faremos por ignorar a sua existência.
Em alternativa , ganhamos motivo para piadas…….
O homem está mesmo taralhoco… como pode estar surpreendido com o nível de desemprego… parece que ele não seguiu a governação Socrática e afins ao longo destes anos.
Como não tem ninguém desempregado lá em casa, nem a família e amigis também não… surpreende-se…
o bolicao goza com os bimbos e ninguém lhe atira um balde de merda aos cornos. foda-se, é preciso desfaçatez, argumenta com 10 anos de primeiro, 6 de presidente, bué d’eleições ganhas a 50% e não tem o mínimo de noção da realidade do país que lhe paga o ordenado, isto era motivo para despedimento por justa causa em qualquer loja pingo doce. enquanto este impedimento for presidente estaremos fodidos.
a garotada no seu melhor
http://www.youtube.com/watch?v=1sMYrllpoF4&feature=player_embedded
Mas não há ninguém que leve a criatura a uma junta médica?
Confirma-se. O homem não conhece o país em que vive, nem sabe quais são os maiores problemas que os seus concidadãos enfrentam. Só ele e a Maria no Lar de Idosos de Belém não acompanham a evolução da sociedade. E é pena.
As perguntas que a CS lhe fez, com toda a evidência, foram preparadas previamente e ele já levava as respostas na ponta da língua. Plissou, apenas, quando uma jornalista lhe perguntou se já sabia o valor da sua reforma do BP. Esta terá fugido do alinhamento e ele acabou por nada responder, com receio de voltar a meter água.
É o que tem para PR este desgraçado país!
Em Montechoro tinhas uns GNR que tomavam conta das toalhas de praia, em Belém a GNR não lhe deixa ver o país onde vive. Raio de azar…
Merda de povo que tem um presidente destes, (8 anos sem tirar fora)
Já não tenho dúvidas: o homem embriagou-se permanentemente com a imagem que faz de si próprio e está psicótico. Hoje parecia o “plerisidente da xuunta” a falar…ah, porque já vou para os 16 anos de poder e tal…e qual era a pergunta?…pois e orgulho-me, com muita honra….sou o mais honesto. Internem-no, por favor.Isto é embaraçoso.
O FMI nomeou para Portugal um novo chefe de missão: Abebe Aemro Selassie, com um apelido igual ao do antigo Negus, seu conterrâneo, Hailé Selassié de seu nome, o Imperador (ver o livro homónimo de Riszard Kapuscinski sobre o fim do regime desse senhor, uma das coisas mais delirantes que já li), que nos anos 60 visitou o Portugal do Botas, talvez com a espinhosa missão de o dissuadir de manter as colónias.
Será competente este novo Seleassié, que tem à sua frente uma missão não menos espinhosa do que a do outro?
Caso para responder: sei lá se é… (uma piada dos anos 60).
Quem estiver interessado no perfil deste mangas, vá ao site do FMI ler dois artigos dele.
http://blog-imfdirect.imf.org/bloggers/abebe-aemro-selassie/
Num dos artigo diz que, como economista, espera sempre o pior. Aviso à navegação…
No outro fala sobre o desemprego na África do Sul, onde também já trabalhou para o FMI. A taxa de desemprego lá é 24% da população activa, 50 % entre os jovens. Um puzzle, de facto.
Há vinte e tal anos, os rufias portugas da direita racista, bacoca e delinquente contavam anedotas de muito mau gosto sobre a Etiópia e os etíopes que morriam à fome. É a eles que dedico a nomeação de Abebe Selassié como novo chefe da delegação do FMI em Portugal, à frente da troika.
é Júlio, agora chegou a vez do etíope contar anedotas de muito mau gosto sobre Portugal. nos entretantos espero que ninguém morra à fome.