O que se passou ontem no Salão Oval da Casa Branca entre Trump, Vence e Zelensky foi, como descreveu o principal protagonista, “great television”. Pergunta imediata: quais as características da televisão quando é muito boa? Cada um terá a sua resposta, a minha é: quando aprendemos algo importante a olhar para o ecrã.
Assim, ficámos a saber, ou confirmámos, como Trump é emocionalmente volátil — ou seja, facilmente manipulável. E que Vance trabalha para a defesa dos interesses russos, daí se ter permitido tratar Zelensky como um funcionário impertinente a merecer ser achincalhado em público. E que Zelensky é um verdadeiro patriota, um verdadeiro defensor da liberdade, um corajoso e admirável ser humano.
Ficar a saber, neste contexto televisivo, quer dizer que as imagens e os sons captados transmitem com transparência o fluxo cognitivo e emocional em cadeia que apanhou tudo e todos de surpresa; os espectadores e, desvairadamente, os actores. Tal nasceu, de facto, por responsabilidade inicial de Zelensky, ao desautorizar Vence a respeito da possibilidade de chegar a acordo com Putin, e depois lembrando evidências acerca do carácter criminoso de quem manda actualmente na Rússia. Reacção que talvez pudesse ter sido contida num esforço heróico de calculismo, mas que ao não o ter sido se constituiu como manifestação exemplarmente digna. Vance ficou num dilema, cuja resolução teria de acontecer em menos de dois segundos. Ou se calava, validando a intervenção de Zelensky e com isso conspurcando Putin, ou tentava assassinar moralmente o chefe de Estado da Ucrânia à sua frente. Para ele, o mais difícil seria a primeira opção, o mais fácil a segunda. A partir daqui, Trump igualmente estava obrigado a atacar Zelensky, não tinha qualquer outra hipótese, nem sequer passou pela fase do dilema. Reagiu automaticamente, num crescendo furibundo que acompanhou a indignação também incontrolável da pessoa que estava à sua direita. A pessoa cujo país foi invadido em 2014, e de novo em 2022, e que é responsável por organizar e liderar a defesa de dezenas de milhões de concidadãos. Uma pessoa mergulhada diariamente, horariamente, na morte e destruição a mando de Putin.
Trump e Vance não se parecem em nada diferentes do resto da humanidade quando calha esse resto da humanidade estar numa posição de poder que lhe permite desprezar e explorar alguém. Está sempre a acontecer. Acontece em tribunais, esquadras, consultórios médicos, salas de aula, estabelecimentos religiosos, empresas finórias ou pobretanas. Esse par quer muito fazer um acordo que corresponda à rendição da Ucrânia, para começar, e aceita dar tudo o que Putin agora pedir para que outros negócios mirabolantes se possam fazer com a Rússia logo de seguida. Donde, é sobre a parte fraca que se ocupam a fazer pressão. É esta a cultura da oligarquia, para sempre assim será. Não é preciso diplomacia para isto, basta a “negociação”. Quer dizer que um pato-bravo pode vir a receber o Prémio Nobel da Paz usando as mesmas técnicas com que encheu os bolsos a enganar este mundo e o outro.
A grande incógnita a respeito do destino da América, portanto do mundo, começa cada vez mais a deslocar-se para o que será a resposta do corpo militar à pulsão megalómana de Trump e à natureza rapace de Vance. Não foi com broncos deste calibre que se criou uma superpotência democrática.
resumindo numa palavra: bullying.
quem admira canalhas do calibre de trump, vance e o dono destes, putin, é igual aos putos de liceu que riem, esperneiam e filmam – com o intuito de partilhar na net – quando o bully humilha a pobre vítima, que ficará marcada para o resto da vida.
regressámos à escolinha, foi o que foi.
as minhas palavras de simpatia para com comunas e palermas semelhantes que querem paz, paz, paz, paz e mais não sei o quê, anti-americanos da treta e conspiracionistas, que agora estão na companhia de trump e vance a adorar o dono, o fascista putin. que grandes burros!
Foi uma cilada montada por um pulha, um nazi feito com o czar Putin, que tem nas redes sociais em Portugal desprezíveis cachorros ao seu serviço – ascorosos, nojentos.
Perante tal provocação na sala do anfitrião, Zelensky revelou uma dignidade e grandeza que surpreendeu o mundo.
Ontem acabou a guerra entre EUA e Rússia e começou a guerra entre UE e Canadá e o resto do mundo. Quando vemos Lyndsey Graham, o mais vigoroso de todos os warmongers,, apelar á demissão de Zelensky percebemos que as agulhas do curso da história foram mudadas.
por qué no te callas?
há homens e homens , e suponho que deve ser difícil levar um tipo a sério depois de o ver em collants e saltos altos. rabecão não é para sapateiros.
Diz-me valupi: és um dos “lesados” pela extinção da da USAID ?
Se excluirmos a tara do 44, nestes temas o volupi continua um bom barómetro das sensibilidades xuxo-centrista-burguesas; das opiniões mais mainstream, situacionistas, status-quo-approved que se podem encontrar no Guardian, NY Times ou comentadeiro da SIC mais à mão.
É isto que encontramos +- em todo o lado: o bravo Zelensky, o desvairado Trampa e o putinista Vance. Como devia então, para esta malta, ter corrido a reunião? Simples. Muito civilizada e amavelmente os EUA recebiam o simpático Zelensky, trocavam bonitas palavras sobre paz, liberdade e free markets, o simpático Zelensky dava-lhes metade do seu país, e tudo acabava bem.
Idealmente, como nos saudosos tempos pré-Trampa, nem saberíamos desta última parte: os contratos saca-Ucrânia eram assinados discretamente entre multinacionais americanas e governantes ucranianos, toda a riqueza era sugada ao longo dos anos e os governantes iam gozar as suas merecidas contas suíças. Tem sido assim por toda a África, América, Ásia, até na Europa há décadas.
Ora desta vez não foi assim. É uma chatice. Fica mais à vista aquilo que a canalha americana é e o que faz desde sempre, mas que não nos dá jeito ver porque coloca em causa outras coisas, a começar pela nossa hipocrisia. Temos então de limitar o estrago aos maus da fita – o Trampa e o seu DJ – e louvar o símbolo da nossa resistência aos maus – Zelensky. E o mundo volta a fazer sentido.
Filipe, não adianta explicar a quem não quer entender, ou entende e é pago para trabalhar pra confusão.
Podemos dar água a um cavalo, mas não podemos obrigá-lo a beber, já a um burro basta colocar-lhe uma canga e uma cenoura á frente do focinho.
Ricardo, uma pergunta relevante, aguardemos.
Ricardo, és estúpido ou comes merda às colheres? É só uma curiosidade.
O dr. Zelensky, um tirano que ocupa ilegalmente o cargo de Presidente da Ucrânia recusando-se a realizar eleições, mostrou que é tão medíocre e insurrecto como o Sr.º Presidente da República Marcelo Sousa:
https://observador.pt/2025/02/25/marcelo-diz-que-e-cedo-para-discutir-envio-de-tropas-para-a-ucrania-refere-os-antigos-aliados-eua-e-se-nato-e-para-levar-a-serio-ou-nao/
«…Os homens fortes fazem a paz, os homens fracos fazem a guerra. Hoje o presidente Trump defendeu valentemente a paz, mesmo que para muitos seja difícil de digerir. Obrigado, Senhor Presidente!…» – Viktor Orbán, Primeiro-Ministro da Hungria
Figueiredo, não estava à espera de ver o Sr. Dr. Orbán a chamar fraco ao Dr. Sr. Putin. Sim, senhor, bem corajoso.
Valupi,
Decerto seria estúpido se não me desse conta das carradas de merda que tentas enfiar ás colheres pelas goelas dos néscios que têm o azar de não te identificarem como superlativo paladino da “democracia burguesa” que todos os dias submete mais e mais os comuns aos seus predadores . O teu problema com o Trump não é por ele ser um predador; o teu problema é seres vassalo de outros predadores. A tua prosa faz lembrar a retórica de um Piers Morgan. Como ele não passas de um vulgar sabujo dos feudos que te alimentam a vacuidade.
Ricardo, percebido. Obrigado por esclareceres a minha interrogação.
tanto palavrado de trampa!
fui o único a frequentar na escola? porra, trump é o filho do melhor amigo da professora, o engraçadinho da turma, o mete-nojo que sabe que nada lhe vai acontecer porque o paizinho conhece toda a gente na aldeia. vance é o filho da empregada cujo sonho é lamber os tomates do filho do patrão. juntos são imbatíveis, podem fazer bullying à escola toda. e fazem. depois há as vítimas e há os palermas carneiros que fazem filmes e metem no youtube. o ser humano é um animal estúpido e básico.
por favor, utilizem a navalha de ockham e deixem-se de merdices.
obrigado.
HOLODOMOR – Para os trafulhas que se dizem socialistas/comunistas – apoiantes de Putin e de Trump.
Excerto do Estudo Linkado abaixo – O nacionalismo ucraniano e o Holodomor (1932-1933).
“Memórias de Zinkivska Anastasiia Petrovna, nascida em 1915, viveu na aldeia Ray
Oleksandrivka. (Oblast de Donetsk)78. Entrevista realizada em 2008.”
“Agora muitos afirmam que não houve fome em 1932 e 1933. Mas eu me lembro bem desse terror, porque o vivenciei. Não posso lembrar disso sem lágrimas. O que as pessoas tiveram de suportar! Não desejo isso a ninguém. As autoridades locais cumpriram rigorosamente a ordem de confiscar grãos. Ativistas confiscaram todos os grãos das pessoas após a colheita de 1932, que já não era abundante. Eles até varreram os sótãos para garantir que nenhum grão fosse deixado. O que comíamos? Coletávamos urtigas, roubávamos espigas secretamente nos campos das fazendas coletivas, cozíamos raízes e cascas de árvores frutíferas para alimentar nossa família de alguma forma. Alguns matavam gatos e cães para comer. Moíam bolotas, mas nem todos sobreviviam. Muitas pessoas na vila morreram; muitos estavam inchados de fome. As primeiras vítimas foram as crianças mais jovens que não tinham nada para comer. Em seguida, muitos idosos e até jovens morreram. Várias pessoas eram enterradas todos os dias. Elas eram enterradas no cemitério, nos jardins de suas casas, onde fosse possível. Não havia caixões; eles cavavam covas e enterravam diretamente. As famílias camponesas eram grandes, com nove ou dez membros. Após 1933, era considerado um milagre se metade da família sobrevivesse. Houve famílias em que os pais morreram, deixando os filhos órfãos. Na vila havia um orfanato para onde enviaram as crianças. Órfãos e crianças de aldeias vizinhas foram criados lá. Aqueles que voluntariamente se juntaram às azendas coletivas (tínhamos três na nossa vila) tinham um pouco mais de chance de sobreviver, porque recebiam comida uma vez por dia. Alguns comiam o que tinham, outros levavam comida para casa para as crianças. Nossa vila era próspera até 1932. As pessoas trabalhavam e viviam confortavelmente, não eram pobres, mas em um ano todos se transformaram em pedintes. Talvez alguém tenha vivido melhor do que outros naqueles terríveis anos, mas eu não me lembro de ninguém.”
https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/30722/1/master_lyubov_sikaylo.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=dMB5y8297Oc
great television , Manuel Pacheco. gostei de saber assim clarinho quem planeou o assalto ao iraque.
se trabalhassem em ciência, percebiam melhor
‘Ciência’ não é aquela treta feita com palavreado e estatísticas a que chamam «ciências sociais e humanas». ‘Ciência’ é aquele trabalho que a matemática, a física e a química aplicam à engenharia e à tecnologia.
Se trabalhassem em Ciência percebiam melhor.
Nós aqui na Gulbenkian pusemos duas gaiolas de ratos a funcionar. Numa, colocámos um rato-alfa cheio de testosterona que exercia o Poder (disciplina, hierarquia bem definida, sanções dolorosas para quem não obedecesse às regras) de forma implacável sobre os outro ratos.
Na outra gaiola colocámos os ratos sem liderança.
O que aconteceu passado 1 mês?
Na gaiola do ‘ditador’ os outros ratos estavam luzidios, cheios de saúde e energia.
Na gaiola da ‘democracia’ mais de 60% dos ratos estavam doentes e com sinais de enfermidade; mordiam-se uns aos outros causando feridas; o stress do permanente conflito ameaçava a sua sobrevivência colectiva.
Isto é o que a Natureza, antes do ser-humano ter aparecido, determina.
PORÉM, na sobranceria humana, a Natureza é uma etapa inferior da evolução, em comparação com a suposta superioridade humana.
Um Mundo com mais ordem e liderança?
Ou um Mundo onde a liberdade de cada um faz o que quer aos outros?
Desde o início da Terra (+/- 4,6 mil milhões de anos) cerca de 99% das espécies desapareceu. Actualmente, a espécie humana compete com milhares de outras espécies de vida pela sobrevivência e continuidade.
QUE LIÇÃO deveríamos aprender com este facto?
Qual a proporção entre Liberdade e Ordem que deveríamos adoptar?
Qual a consequência de eliminarmos os ‘ditadores’, e substituindo-os pela ‘democracia’ (na acepção que actualmente lhe é dada, com a separação de poderes que actualmente prescreve e obriga nas suas Constituições)?
«Nós aqui na Gulbenkian pusemos duas gaiolas de ratos a funcionar.»
IMP, v. parece ir de mal a pior. Acha que somos ratos, ou que devemos pensar e agir como ratos? O que se passa consigo? Porque fantasia sobre ditadores machões todo-poderosos?
A sua esposa maltrata-o? Apreciar ditadores será um escape dessa realidade?
https://www.youtube.com/watch?v=dMB5y8297Oc
Ainda não vi o vídeo, mas lendo a descrição – “Sachs argumentou que os EUA vêm conduzindo guerras e desestabilizando regiões por mais de 30 anos” – as expectativas são limitadas, pois a canalha americana faz isto há 80 anos, para não ir mais longe (México, Cuba, Honduras, Panamá, Nicarágua, Filipinas, Haiti, República Dominicana, etc. muito teriam a dizer sobre isto).
E nada disto é difícil de descobrir: qualquer Wikipédia ou breve palestra do Chomsky informam o mais ignorante ou distraído dos cidadãos sobre pelo menos a parte conhecida das intervenções dos EUA em incontáveis países – bem mais que Hitler, Mussolini, a URSS e Genghis Khan todos juntos. O Fernando falou acima do Holodomor; dos EUA não falta do que falar.
Mesmo que o Sr. Sachs não vá mais longe, haja quem vá denunciando a nação mais egoísta, exploradora, parasita, hipócrita, violenta, agressiva, terrorista e criminosa do planeta. Reconhecê-lo não é defender ou absolver Putin, a URSS, a Coreia do Norte, ou outra ditadura ou criminoso. Como já aqui vimos, um mal não absolve ou invalida outro. Só carneiros acham que sim.
nada mudou
Nada mudou após o episódio (encenação preparada?) da sala oval.
O episódio não consegue enganar Putin.
Putin percebe que a encenação visa aparentar uma divisão entre os da Nato, para tentarem entrar na Ucrânia como se não fossem da Nato e representassem cada país dela.
Os ocidentais da Nato (e os seus aliados) podem ensaiar a comédia que quiserem, que o Putin não os deixa pôr um pé sequer dentro da Ucrânia. E o controlo do porto de Odessa (que é o que está escondido por trás do tal ‘Acordo’) para voltarem a reestabelecer o comércio passando pelo estreito de Istambul, e terem barcos de guerra da Nato no Mar Negro, também o Putin nunca permitirá.
Por mais truques, comédias e encenações farsantes que façam não conseguem enganar Putin. Putin só assinará a Paz quando todos os objetivos da Operação Militar Especial forem alcançados. E isso incluiu a desmilitarização da Ucrânia para sempre.
Terem transformado a Ucrânia num regime inimigo da Rússia (depois da Rússia ter defendido aquele território do Hitler, de Napoleão, dos Germanos, dos Polacos e dos Lituanos, e ter sofrido cerca de 25 milhões de mortos nessa luta) a guerra só acaba com o desaparecimento da ameaça à segurança da Rússia.
Só os tolos e os desonestos é que acham que tudo começou em 2014 ou 2022.
Enquanto os palermas dos países da Nato não aceitarem os factos e a realidade … a guerra continuará.
ser ou não ser ratos
Não se trata de quem tem mais ou menos razão.
Trata-se de qual a espécie que sobreviverá.
A opinião e o sentimento humano de nada valem para a Natureza e para a Evolução.
Isso só se alterará com a «propriedade física SAP3i» do Impronuncialismo.
Ou seja, essa opção de o ser-humano não estar sujeito ao determinismo da Natureza e do Universo não está actuamente disponível. Portanto, até estar, temos todos de ter juízo e discernimento.
Se houvesse uma 3.ª guerra mundial, se calhar, os ratos, as formigas e as bactérias comiam os restos dos humanos que sobravam.
escrevi ao embaixador da rússia em portugal
Há pouco, escrevi ao embaixador da Rússia em Portugal.
Enviei-lhe o comentário que fiz aqui no ‘Aspirina B’, intitulado “nada mudou”.
Daqui a pouco, vou enviá-lo ao embaixador dos EUA em Portugal.
“Liberdade ou Morte?”
E o mais Que Há-de Vir.
Zelensky pensava que estava no covil do Politburo de Bruxelas.
Enganou-se. Estava na capital do Império e como tal devia respeitar as regras da casa.
Em Roma sê romano.
Acabou-se a bandalheira e a extorsão aos pobres contribuintes americanos e europeus fartos duma guerra de procuração arquitectura pelos carniceiros do costume, a escumalha neocon do partido democrata dos EUA, o partido mais corrupto do planeta.
nos anos 60 conheci um gajo que ia, todos os dias úteis, entre as dez e as onze, aos correios enviar um telegrama ao salazar, hábito que manteve mesmo depois do milagre da cadeira. apresentava-se bem encadernado, apesar dalgumas nódoas ou fralda de fora, tirava um papel amarrotado do bolso e grunhia umas exaltações impronunciáveis, que terminavam com o nome do ditador salazar. os passantes admirados não entendiam e os habituais contribuíam para o absinto não se abster. entrava no edifício, saía e aparecia na manhã seguinte para mais um ritual, até que deixou de aparecer. nunca ninguém soube o teor do suposto telegrama, nunca foi preso ou abordado pela pide e atribuem o seu desaparecimento a internamento psiquiátrico
Bom dia
Falando de coisas sérias, e mesmo a propósito, recomendo para o pequeno almoço de hoje o texto de Maria Vieira da Silva, UNIÃO EUROPEIA, UM MANICÓMIO GERIDO POR PACIENTES, á vossa descrição no OBSERVADOR.
” Mesmo que o Sr. Sachs não vá mais longe, haja quem vá denunciando a nação mais egoísta, exploradora, parasita, hipócrita, violenta, agressiva, terrorista e criminosa do planeta. Reconhecê-lo não é defender ou absolver Putin, a URSS, a Coreia do Norte, ou outra ditadura ou criminoso. Como já aqui vimos, um mal não absolve ou invalida outro. Só carneiros acham que sim.”
1 – o senhor sacho foi o liberal de serviço dos republicanos que cavou e semeou as políticas de que agora se queixa. todos os países têm os seus majores-generais agostinhos branquinhos que depois de bués de missões nato a encher a blusa, arredondam a reforma a propagandear a grandiosidade do outrora Inimigo.
2 – o problema fundamental é democracia ou totalitarismo, poder partilhado ou autocracia. todos, digo todos queremos ser livres e não subjugados, mas há quem pense que a sua liberdade não tem limites e que não deve haver limitações, há quem o assuma e quem o disfarce, os oportunistas que surfam a onda da extrema-direita camuflados de salvadores da humanidade que há-de-vir-se ou os bostas do quanto-pior-melhor.
3 – reparei que passaste a apresentar declaração de interesses nos últimos comentários para evitares conotações com os inspiradores do teu sicofantismo, aquela cena do se-grunha-como-um-pato-é-do-xunga.
o politburro abriu recentemente delegação na casa branca, quem manda naquela merda são dejays contratados pelo puting para animar o bordel do império dos sorvetes que restam para os comunas lamberem.
“a escória do xunga aterrou no aspirina”
Muito bem dito inacio. Que haja um ou outro que ca vem debater de boa fé autênticas convicções, radicadas em antiamericamismo basico, ou em qualquer outro motivo, é uma coisa. Com esses até tenho gosto em debater. Agora os lençois de propaganda russa postados aqui diariamente, com resmas de aberrações historicas, de erros crassos de analise, de desconversa, quando não de puro cinismo, isso pessoalmente, não tenho grande paciência.
Boas
” Agora os lençois de propaganda russa postados aqui diariamente, com resmas de aberrações historicas, de erros crassos de analise, de desconversa, quando não de puro cinismo, isso pessoalmente, não tenho grande paciência. ”
paciência, é esse o joker da xungalhada para acabar com a democracia e impor o totalitarismo universal do reino do pudin molotov*, noutras áreas conhecido por flan chino**.
desistir é perder a guerra, os ucranianos sabem isso e nós ainda não aprendemos. “never give up your bike, stand for you freedom” – no comercial de bicicletas que o zedong não fez
* “O nome deriva do diplomata soviético Vyacheslav Mikhailovich Molotov. Esse nome foi atribuído, por ironia, pelos finlandeses durante a invasão da Finlândia pela União Soviética na Guerra de Inverno em 1939.[1] O então comissário de Relações Exteriores afirmou em programas de rádio que os soviéticos não estavam jogando bombas sobre os finlandeses, e sim fornecendo-lhes alimentos. Esses últimos passaram a chamar suas bombas de cesto de pães de Molotov, e a denominar suas bombas artesanais de “Coquetéis Molotov”
**https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7Nqac5hs4UEspUGyu3qlf6oj2Xg367IhVybfzK7L-5sSHVieu7qtWvIhUdrpPeJPWHaT9c0_bnRoDpplWdekXCRxwuEje95nl-4UlyWTWJHdLX5vOU4bsvcALqfTA3MHfzVrYVMzgnhk/s1600/Mandarin.jpg
a rússia tem razão
Não começou em 2014 ou 2022. Começou muito antes, fruto da ganância colonialista e fascista dos países (agora da Nato) que sempre quiseram rouvar e invadir aquele território da Rússia desde o séc. IX.
Erraram. Os que se puseram numa atitude anti-Rússia cometeram um crime hediondo.
E agora estão desesperados por se livrarem da vossa culpa. E usarem tudo para encontrarem um bode-expiatório para o vosso crime.
Vocês, os que não cumpriram o Acordo de Minsk (como a Merkel, o Holland, e a embaixadora dos EUA na Ucrânia veio agora confirmar ao dizer que os EUA gastaram 5 mil milhões de dollars para provocar o Maidan e depor o Presidente eleito, vieram dizer publicamente), são os culpados pela morte de milhares de pessoas na Ucrânia.
Os que, mergulhados no mais puro fanatismo ideológico contra a Rússia, dizem: “mais armas, mais armas; mais sanções, mais sanções; mais biliões para a guerra; vamos derrotar a Rússia”.
Aquele território foi roubado à Rússia em 1991 pela Nato, através de uma avença a um comediante seguidor confesso do nazi Bandera. Aquele território foi sempre aquele que os Ocidentais quiseram roubar à Rússia desde o séc. XII.
Os factos documentais objectivos e indesmentíveis estão totalmente disponíveis, até, nas fontes, livros, bibliotecas e universidades dos países da Nato.
Adquiram um cartão para essas bibliotecas e arquivos da Nato, e estudem.
O fanatismo ideológico contra a Rússia torna-vos cúmplices dos milhares de mortos na Ucrânia.
Só vos resta irem em procissão a Fátima com uma velinha pedirem perdão.
A russofobia histérica das actuais lideranças europeias vai conduzir a Europa ou ao apocalipse ou às mãos da extrema direita. Pelo caminho, torna a Europa um lugar mais inseguro, menos próspero e globalmente mais irrelevante. Nunca se viu tanta gente burra junta.
ninguém está contra o povo russo, américa, chinês ou outro qualquer. o que combate são pessoas radicais e governos totalitários que executam políticas anti-democráticas, desumanas, degradantes,opressivas e repressivas sem qualquer respeito pelo ser-humano. russófobia e outras fobias são o escudo humano usado pelos cobardes para se defenderem da merda que fazem em nome do povo que não os elegeu para andar a gamar tractores agrícolas, sanitas ou máquinas de lavar, decretar anexações de território que invadiram ao arrepio do direito internacional, chacina de populações indefesas, destruição de infra-estruturas fundamentais ao funcionamento dum país e um rol atrocidades cometidas na ucrânia pelo putin e sua equipa governava.