Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
10 thoughts on “Foi vossemecê que pediu mais uma revolução?”
Qual revolução, qual carapuça ! Que eu saiba, todos temos uma engenhoca comparavel entre as orelhas, que permite distinguir o gato da lebre e que, por exemplo, me impediu a mim, até hoje, de comprar um celular, ou um smartphone ! Também serve para distinguir uma maçã dum rebuçado quimico ou uma peça de carne fresca duma mixordia dubitativo-congelada. E podera servir igualmente para saber a quem dirigir-me, na hipotese inverosimil de precisar mesmo duma analise quimica mais rebuscada.
Boas
sou so eu que não consigo ver nada neste post?
ah! será que este detector de coisas também dá para fazer, a ver se são feitas de seda ou de lycra, nas gentes? não, não quero. :-)
Já estou a ver o uso nos transportes públicos, para descobrir quem é que deu uma bufinha no meio do aperto.
Lucas Galuxo, para que o tens utilizado e com que resultados?
Valupi, tem já em comercialização algumas aplicações muito úteis para na minha área profissional, por exemplo, a análise de forragens, e tem muitas outras em desenvolvimento. No entanto, o modelo de negócio ainda torna o seu uso não muito competitivo relativamente ao envio de amostras para laboratório. Estou convencido que, em curto-médio prazo, a tecnologia será refinada e massificada e todos os agricultores e pecuaristas andarão com uma coisa dessas no bolso.
Isto vai alterar inevitavelmente a relação do consumidor com as marcas e os produtos, a era do consumidor-asae. A sedução da pub e o marketing conseguirão ultrapassar com a mesma eficacia este nível de escrutínio? Tell me lies tell me sweet little lies.
Galuxo, andas a trair o melhor da tradição do oficio. Então há melhor indicador da qualidade de uma forragem que o apetite e o pelo da gadeza ?
MRocha, são tecnologias complementares, pá. Mas sim, na cidade ou no campo, à mesa ou na mangedoura, não é fácil encontrar novidades que contrariem o conhecimento empírico acumulado ao longo dos séculos. Este só é traduzido noutras linguagens e dimensões epistémicas.
Qual revolução, qual carapuça ! Que eu saiba, todos temos uma engenhoca comparavel entre as orelhas, que permite distinguir o gato da lebre e que, por exemplo, me impediu a mim, até hoje, de comprar um celular, ou um smartphone ! Também serve para distinguir uma maçã dum rebuçado quimico ou uma peça de carne fresca duma mixordia dubitativo-congelada. E podera servir igualmente para saber a quem dirigir-me, na hipotese inverosimil de precisar mesmo duma analise quimica mais rebuscada.
Boas
sou so eu que não consigo ver nada neste post?
ah! será que este detector de coisas também dá para fazer, a ver se são feitas de seda ou de lycra, nas gentes? não, não quero. :-)
Já estou a ver o uso nos transportes públicos, para descobrir quem é que deu uma bufinha no meio do aperto.
Já há dois anos comprei um pinchavelho desses.
https://www.consumerphysics.com/
Lucas Galuxo, para que o tens utilizado e com que resultados?
Valupi, tem já em comercialização algumas aplicações muito úteis para na minha área profissional, por exemplo, a análise de forragens, e tem muitas outras em desenvolvimento. No entanto, o modelo de negócio ainda torna o seu uso não muito competitivo relativamente ao envio de amostras para laboratório. Estou convencido que, em curto-médio prazo, a tecnologia será refinada e massificada e todos os agricultores e pecuaristas andarão com uma coisa dessas no bolso.
Isto vai alterar inevitavelmente a relação do consumidor com as marcas e os produtos, a era do consumidor-asae. A sedução da pub e o marketing conseguirão ultrapassar com a mesma eficacia este nível de escrutínio? Tell me lies tell me sweet little lies.
Galuxo, andas a trair o melhor da tradição do oficio. Então há melhor indicador da qualidade de uma forragem que o apetite e o pelo da gadeza ?
MRocha, são tecnologias complementares, pá. Mas sim, na cidade ou no campo, à mesa ou na mangedoura, não é fácil encontrar novidades que contrariem o conhecimento empírico acumulado ao longo dos séculos. Este só é traduzido noutras linguagens e dimensões epistémicas.