Confúcio Costa bateu à porta e pediu para entrar. Queria passar aqui uma temporada. A seu favor trazia o magnífico apelido e uma carta de recomendação especial de corrida. Aliás, mais três cartas. Pelo menos.
Tal como o meu primo — co-fundador e presidente honorário desta agremiação terapêutica — tão bem estabeleceu para toda a eternidade e mais 30 minutos, isto do HTML pede muita descontracção e um coração bem maior do que a Internet. E também dá jeito estar medicado com aquilo que Pessoa definiu como o individualismo fraternitário.
Confúcio virá por tempo indefinido, fazer não se sabe bem o quê nem para quê, e apenas porque lhe deu na real gana. Ou seja, está perfeitamente adaptado ao ambiente.
Que maravilha!
Confúcio, dá o teu melhor, mas não achincalhes muito as mulheres… Ou levas comigo, acredita.
Grande abraço,
JPC.
Promessas, promessas,
Cláudia.
Da mesa do fundo do Brithish Bar te dou as boas vindas. Espero que não sejas abstémio. Enquanto houver reforma tens o meu apoio.
Ora, ora, ora!! Eis o que se pode chamar de… bem, de… hum… eh, pah, que porreiro, pronto! Grande, grande aquisição. Saberão um e outro que sou fã das intermitências, gabo-lhes o corte, de fino recorte, mais não preciso dizer para exprimir tanta satisfação genuína que sinto por ver os meus juntinhos assim. Palmas, valupi. Muitas, Confúcio.
Abracito a ambos.
(upi, confessa que ainda ponderaste a hipótese de convidar o Daniel Oliveira e o Pedro Sales…)
Thanks a ti,
jafonso.
Grato e abracito em “ão”,
rvn.
Que boa aquisição… Que sejas bem-vindo CC.
Tenho muito pouco de bom, Cat. E ainda menos de bonzinho. Mas obrigado.