25 thoughts on “Exactissimamente”

  1. «e a kamala que não percebe a lucidez demente do biden ?»

    Há muita coisa que a Kamala não percebe… todos os candidatos democratas são fantoches, mas poucos são tão óbvios como ela. Lembra o Mordomo Burroso – outro medíocre a quem calhou estar no local certo no momento certo. No reino da pulhítica, nesse momento tudo é possível.

    E esta tirada do Biden lembra a dos ‘deploráveis’ da Hilária, que ajudou a eleger o Trampa: só une ainda mais a massa de tramposos… a América profunda, no mesmo sentido que uma fossa séptica é profunda. Até onde a vista alcança não há solução para aquilo; só um vulcão ou um asteróide.

  2. a trumpalhada tuga quer fazer crer que o lixo republicano votaria nos democratas se estes não os atacarem. o espectáculo do nonsense está montado e a grunhisse aplaude.
    se calhar era melhor mandar imprimir mais votos para o bosta e a outra votarem.

  3. Merdolas, não tenho como impedi-lo de soltar os gases que tem na cabeça, nem quero, pois antes soltá-los do que elevar a sua pressão intracraniana até explodir num apocalipse de merda que poderia danificar estruturas e ferir vizinhos. Mas também não consigo responder-lhes.

    Não consigo porque, na sua tentativa de soar edgy e manganão, a sua mensagem é tão incompreensível e o seu tom tão reles que parecem literais peidos em formato digital. Que se pode responder a um peido? Só peidarmos também, mas não tenho interesse ou agora a vontade.

    Sei que tem o subsídio de invalidez e todo o tempo livre para louvar corruptos do PS e peidar aquilo que pensa serem comentários espirituosos, mas nunca pensou em vez disto dedicar-se a uma actividade útil? Ocorre-me a costura ou a jardinagem. Fale disso ao seu enfermeiro.

  4. Quem fala de boca cheia, pode-se relevar ou desculpar.
    Mas a quem fala de cabeça vazia, não se pode fazer nada, é terrível.

  5. vai mas é ver a A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets , um filme de partir a moca até aos completamente estúpidos e formatados como tu.

    “O filme possui forte fundamentação nos autores como Adorno, Horkheimer, Marcuse e outros, que analisaram a sociedade de massa e a indústria cultural, como fenômenos que caracterizam a sociedade capitalista moderna. Esses autores mostraram como a cultura, a arte, a comunicação e o lazer são transformados em mercadorias, que são padronizadas, massificadas e impostas às pessoas, com o objetivo de criar uma falsa consciência, que impede a crítica e a emancipação. Esses autores também mostraram como as pessoas são submetidas a um processo de manipulação e dominação, que as faz aderir aos valores e interesses da classe dominante, sem perceber a sua situação de exploração e opressão. Esses autores defenderam, então, a necessidade de uma contracultura, que pudesse romper com a lógica da indústria cultural e criar uma cultura crítica, que estimulasse a reflexão e a ação. No filme, as galinhas representam as massas, que são dominadas pela indústria cultural, que representa a elite. As galinhas são submetidas a uma cultura que as aliena, que as faz perder a sua identidade, a sua autonomia e a sua criatividade. Elas são induzidas a consumir produtos que as prejudicam, que as fazem perder a sua saúde e a sua vida. Elas são vítimas de um viés cognitivo, que as faz interpretar o mundo de forma equivocada e irracional, baseando-se em informações parciais ou falsas. “c

  6. Os dez mandamentos da manipulação mediática. Noam Chomski

    Armas silenciosas para guerras tranquilas.

    CAPITALOCENO
    Até ao dia que a humanidade perceber que não pode comer dinheiro.

  7. “Na segunda-feira , conhecendo-se os filiados no PL e respectivas contribuições, as massas populares cercaram o estabelecimento comercial do Zé Mota e apedrejaram o estabelecimento, embora a polícia puxasse da pistola para defender o estabelecimento. Depois, chega tropa e o M<>P que ficam a guardar o estabelecimento contra as massas que pretendiam sacar as roupas e distribuí-las pelo povo, aquilo que o Mota tinha conseguido, explorando.”

  8. se calhar achas que é só assim que o povo luta? olha para o barclays e a axa…não é preciso os estados aplicarem sanções a israhell , a gente trata disso.

  9. «…as pessoas são submetidas a um processo de manipulação e dominação, que as faz aderir aos valores e interesses da classe dominante, sem perceber a sua situação de exploração e opressão.
    Esses autores defenderam, então, a necessidade de uma contracultura, que pudesse romper com a lógica da indústria cultural e criar uma cultura crítica, que estimulasse a reflexão e a ação.»

    A internet, sempre subestimada pelo Chomsky (este já tinha 60 anos quando aquela se tornou popular), amplificou essa contracultura a uma escala antes impossível: há hoje milhões de autores, artigos, vídeos e podcasts que dissecam o capitalismo e propõem alternativas de todos os prismas.

    Ainda ontem, enquanto corria, ouvi um podcast sobre um novo livro que incorpora Marcuse e Adorno na sua teoria pós-capitalista, com a mesma facilidade com que podia ter ouvido velhas palestras de Parenti ou as obras completas de Lenine. O capitalismo vende tudo, até anti-capitalismo.

    A oferta nunca foi tanta e o acesso tão fácil; mas o que se pode fazer com isso? A maioria das pessoas, ouvi também há pouco tempo, são ‘small-c conservatives’: não necessariamente de direita, ou não muito, mas temem acima de tudo a mudança radical. Como os xuxas que escrevem e frequentam este blog, ou a middle class que lê o Guardian, querem só mudança q.b.; justiça q.b.; igualdade q.b.

    Daí o sucesso do Centrão, seja em Portugal ou nos EUA: garante-lhes que nada vai realmente mudar. A maioria só quer estabilidade e dinheiro para consumir. Querem encomendar na Uber e ver o Netflix, criar os filhotes, ou viajar para Airbnbs que fiquem bem no Instagram. A contracultura não passa de ‘conteúdo’ a consumir como outro qualquer; ‘larping’ revolucionário enquanto enchem mamões.

  10. em democracia muda-se aquilo que o voto permite. as ditaduras não têm estes problemas, mudam tudo o que os bostas querem por prazer ou interesse, não dão cavaco a ninguém e quem reclamar vai preso ou cai do último andar mais perto. antes chamavam-lhe luta de classes, agora é luta de massas tipo macarrónicos contra linguinistas.

  11. Adorno, Max Horkheimer, Marcuse, Habermas fazem parte da Escola de Frankfurt que se propõe principalmente uma reflexão crítica sobre a sociedade pós-industrial e sobre o conceito de razão.
    Realmente “Esses autores defenderam, então, a necessidade de uma contracultura, que pudesse romper com a lógica da indústria cultural e criar uma cultura crítica, que estimulasse a reflexão e a ação.”; eles chamaram-lhe uma “teoria crítica”. Tal teoria crítica enfrenta a irracionalidade da sociedade industrializada e a submissão do homem e critica a estrutura repressiva da sociedade que leva a desumanização ao extremo de o homem ser inconsciente acerca do seu estado de alienação e de falta de liberdade.
    Adorno: “Desde o séc.XVII que a grande filosofia determinou a liberdade como o seu interesse mais privado”. “A integração social impõe-se aos sujeitos de modo irresistível e é ela a causa da indiferença perante o problema da liberdade como conceito e até como coisa”
    Marcusse: ” A cultura constitui o reino dos valores e o campo da verdadeira liberdade, ao passo que a civilização representa o mundo da utilidade e da miséria corporal.” e “O campo da necessidade, do trabalho, é um campo de ausência de liberdade porque nele a existência humana está determinada por objetivos e funções que não lhe são próprios.”
    Horkheimer: “Quando a própria razão se instrumentaliza, passa a adotar uma espécie de materialidade e cegueira, tornando-se num feitiço, numa entidade mágica, com mais aceitação do que experimentação espiritual”

    A escola de Frankfurt criada para fazer uma atualização crítica do materialismo absoluto marxista-leninista nos anos seguintes à 1ª grande guerra e já mortos ou ainda vivos exilados pelo nazismo, viveram inteira e intensamente o “socialismo” de Stalin o qual os despertou para a crítica severa do sovietismo stalinista.
    Segundo Adorno; “Na prática, ao alcançar o poder político total absoluto, o materialismo marxista-leninista escravizou a consciência em vez de a transformar”

    Assim, o filme “A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets” deve ser ou uma réplica da versão do orwelliano “Triunfo dos Pordos” de que a yo não percebeu patavina ou uma interpretação invertida dessa versão orwelliana feita por algum marxista empedernido que a levou ao êxtase na sua ideologia maquiavélica do leviatã.

  12. os desviantes não fazem a mudança da noite para o dia , Filipe… mas já há muita gente sem televisão e sem a mania do consumo. conheço vários miúdos sem carta , impensável há uma dúzia de anos , por exemplo.

  13. o que acontece é que os negociantes pegam logo em coisas que começam bem. e transformam-nas numa treta. fiquei lixada com a noticia , dado o sucesso das plataformas de vendas directas entre particulares de roupa em 2ª mão , que gentinha como o continente iam abrir secções de venda de roupa usada. vão a todas e estragam tudo.

  14. O mais radical revolucionário tornar-se-á um conservador no dia seguinte à revolução. Hannah Arendt

    Ou como consta no livro O LEOPARDO, de GUIOSEPPE de LAMPEDUSA

    ALGO TEM DE MUDAR, PARA QUE TUDO FIQUE NA MESMA

    Já se viu com OBAMA, e com KAMALA – se for eleita- será EXACTISSIMAMENTE O MESMO

  15. “Já se viu com OBAMA, e com KAMALA – se for eleita- será EXACTISSIMAMENTE O MESMO”

    também já se viu que com trump muda para pior e para quem não acredita o seu vice-president musk até já deu garantias que a economia ia de pantanas para substituir a riqueza hostil pela amiga. up grade daquele modelo empresarial soviético dos ceos que caiem do 15º para dar lugar aos alinhados.

  16. pois os negociantes fodem as iniciativas das tias de cascais e vendem roupa nova mais barata que as grifes usadas da feira de carcavelos, é por isso que os mercados das pulgas definham ás mãos da ceohohoh cláudia azebêdo que transformou a worten sempre numa não-ponham-lá-os-pés, se é para comprar merda em 2ª. mão pesquem à linha.

  17. se não percebes, pergunta antes de disparar asneira, gastas menos munições e não corres o risco de ser processada por tentativa de assassínio não consumado da inteligência.

  18. «em democracia muda-se aquilo que o voto permite.»

    Merdolas, certamente por distracção, aqui quase soou normal. Depois estragou tudo.

    Não há democracia, há uma partidocracia onde o voto não permite porra nenhuma: é um mero cheque em branco passado de anos a anos a pulhas e fantoches inimputáveis. Nenhuma política, nenhuma decisão é sequer colocada a quem a irá pagar e cujas consequências, geralmente más, irá sofrer.

    E é exactamente assim que esta canalha quer manter as coisas: o poder, o pote e os tachos para eles, e um botinho de anos a anos para todos os outros. Nestas condições para que serve o voto? Para rodar o tacho e para legitimar este regime podre. Nada menos, nada mais. Percebeu, merdolas?

  19. «…já há muita gente sem televisão e sem a mania do consumo.»

    Assim tanta, yo? De que % falamos? Há realmente malta nova, nascida já neste século, que parece imune ao consumismo mais ostensivo e a vícios de muita gente da nossa(?) idade. Mas não parecem imunes ao capitalismo em si, nem a outras dependências que os alienam enquanto enchem mamões.

    Por exemplo, não vêem TV porque vêem o Youtube, vídeos palermas no Instagram e TikTok… e não têm carta porque sabem que têm o mamão Uber sempre à mão. Podem ter ‘consciência verde’, mas tire-lhes o telemóvel feito por semi-escravos na China e ficam perdidos… não lhes vejo consistência.

  20. e encontram-se no shopping lollypop nos workshops da hello kitty para ouvir o dj bostas passar remixes de samplage émérrepumpum top ten do arnaldo matos.

  21. até há uns gaijos engraçados. tenho ouvido uns tipos a pedido dum teenager a analisar o caso patológico do guita pimpolho e até é engraçado. e alguns falam mesmo bem. e mais coisas que me mostra a que eu não chegaria nunca. não são todos parvos e alienados.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *