8 thoughts on “Exactissimamente”

  1. Realmente chocante esta venda enche-mamões, uma entre tantas feitas nas costas da população. É claro que só é constantemente referida neste blog por ser a máfia laranja que está em causa; sobre a máfia xuxa e os milhares de milhões que esta enterrou na TAP, sem nos perguntar nada, nem um pio.

    E claro que tudo isto será rapidamente esquecido, na doce impunidade habitual de um país de mafiosos e cornos mansos. A mamona Albuquerque até já tem nova teta em Bruxelas, em cujos restaurantes de luxo fará certamente ecuménicas patuscadas com o António Bosta e demais mamadores xuxas.

    Nada disto deve incomodar o volupi por aí além: tivesse sido um governo PS a fechar a negociata da TAP, como fechou tantas outras, às escondidas e já em ‘gestão’ (como se esta canalha gerisse alguma coisa), e tudo estaria bem. Imagino o horror que terá à única e óbvia solução para estes abusos pulhíticos: retirar o poder a esta canalha. Validar democraticamente as decisões relevantes. Malhar estes pulhas.

  2. «…Sá Carneiro (que parece não ser muito do gosto dos “passistas”) tinha absoluta razão: Portugal precisa de uma companhia aérea de Bandeira que não podia ser o necrotério laboral e estrutural TAP. Era fechá-la e ABRIR OUTRA em termos completamente diferentes, laboral e estruturalmente.
    Depois, os “políticos” de Lisboa, já há 50 anos impotentes para a definição de um local para um aeroporto alternativo ao da “capital”, cada vez mais acobardaram-se e desleixaram a inegociável disciplina interna na TAP abandonando-a e arruinando-a.
    Agora, na Justiça, estão em causa asneiras como a de Passos Coelho, em gestão, privatizar a TAP e logo a 24 horas (!…) de deixar o cargo, depois de antes ter vindo transigindo com decisões ruinosas…» – Alberto João Jardim

  3. não percebo porque precisamos duma tap e vendemos a edp.. também não percebo porque pagamos uma rtp que , aposto , mais de 50 % da população não usa e vendemos a edp. ou porque vendemos a pt. . a lógica politiqueira escapa.me de todo.

  4. ” não percebo porque precisamos duma tap e vendemos a edp.. também não percebo porque pagamos uma rtp que , aposto , mais de 50 % da população não usa e vendemos a edp.”

    yah minha! também não percebo como é que estúpidos como tu têm direito à segurança social, sns e passe de borla nos transportes públicos. aposto que passas 50% do tempo a ver alertas cm e os outros 50% a em fóruns de discussão das capas do manhólas.

  5. Resposta a yo (6 de Setembro de 2024 às 23:30)

    «…também não percebo porque pagamos uma rtp…»

    Qualquer País desenvolvido tem um Serviço Público de Televisão, o problema não está na Rádio e Televisão de Portugal (RTP) que é uma entidade Nacional, faz parte da nossa História, e prestou sempre um bom serviço até ao final do Século XX e nos primeiros 5/8 anos do século XXI, com um notável conteúdo cultural inigualável (ver os Arquivos RTP: https://arquivos.rtp.pt/).

    O verdadeiro problema da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) está nos indivíduos que se apoderaram deste Serviço Público de Televisão e foram infiltrando no mesmo outros elementos com o objectivo de destruir a RTP, por ódio e inveja, devido ao facto de ter sido criada pelo Estado Novo e por ter promovido não só a informação e entretenimento, como também a cultura, e a Identidade Nacional.

    Como é que se resgata e salva a RTP? É simples, é preciso obrigar todos os seus funcionários desde o topo até à base da cadeia hierárquica a declarar se pertencem à Maçonaria ou a outras sociedades secretas (Jesuítas, Opus Dei, etc.) depois de identificados terão de sair, os despedimentos devem ser implementados, e os sindicatos assim como toda e qualquer actividade sindical proibidos.

    A programação da RTP e seus canais nestes últimos 13 anos é medíocre de forma intencional.

  6. «não percebo porque precisamos duma tap e vendemos a edp… também não percebo porque pagamos uma rtp … ou porque vendemos a pt… a lógica politiqueira escapa-me de todo.»

    Boas questões, yo, mas duvido que a lógica lhe escape: é tão evidente quanto o enriquecimento súbito desta escumalha política ou as suas sinecuras (chamam-lhe “desafios”) pós-política.

    Há também uma componente ideológica nos mais direitalhas e menos espertos, como o fantoche Passos, que até podem acreditar que o privado é sempre bom e o público é sempre mau; mas mesmo esses casos não são ingénuos, são venais e sabem que os mamões privados querem rendimento certinho e garantido, dinheiro a sério como na EDP, REN ou PT, não uma fábrica de tachos como a RTP.

    Para serviço público faria sentido mantermos a RTP 2 e pouco mais; o resto é entulho, calotes e ‘estrelas’ sobrepagas. Um país racional já teria revertido as privatizações e saneado a RTP.

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