Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Há um momento lapidar nesta entrevista que devia encher de vergonha o PCP e BE e todos os alienados, seus apoiantes:
“Como explica que não tenha maior reação dos partidos, sobretudo dos que estão a esquerda do PS?
-Porque todos queriam aumentar o número de lugares no Parlamento “.
Porcos. Corja.
Faltou-me acrescentar que a víbora teve aquele comportamento porque sabia desta postura ordinária, contra o povo, desses partidos oportunistas.
«Não estou a dizer que o Presidente da República está a gozar. Mas imita bem.»
Claro que o Presidente não estará, própria e diretamente, a gozar com os portugueses mas sim a servir-se de ser Presidente ininputável dos portugueses para se deleitar e extasiar, ele próprio, com as “façanhudas” jogadas requintadas de malevolosidade política que pratica sobre quem não se sujeita ao seu maquiavelismo papal.
Vive sozinho, sem mulher filhos e netos, isolado de família e amigos não como eremita mas como um animal feroz ferido abandonado. É um lobo solitário; sorri tal como quem ameaça mostrando uma boca ameaçadora de dentes arrilhados para a mordidela venenosa.
Não resiste ao gozo intelectual perverso de cometer o crime passional e, sem ter local próprio, vai ejacular o orgasmo, tido da “façanha” cometida, ao longo de um passeio romântico pelo jardim, ao luar.
Afinal, ele goza com todos nós, platónica e maquiavelicamente.
«Não estou a dizer que o Presidente da República está a gozar. Mas imita bem.»
quando apalpava mulheres em directo para os telejornais era para estudar a opinião pública e colher dados para avaliar percepções sobre a governação do costa. nós é que somos grunhos e vemos maldade no carinho que um presidente afectuoso transmite sem preconceitos. num país de parolos é natural que um marido ou uma mãe tenham orgulho numa selfie do presidente a apalpar o cu à mulher ou num filme a gabar as mamas da filha. só em portugal é que isto não dá processo e indemnização.
Há um momento lapidar nesta entrevista que devia encher de vergonha o PCP e BE e todos os alienados, seus apoiantes:
“Como explica que não tenha maior reação dos partidos, sobretudo dos que estão a esquerda do PS?
-Porque todos queriam aumentar o número de lugares no Parlamento “.
Porcos. Corja.
Faltou-me acrescentar que a víbora teve aquele comportamento porque sabia desta postura ordinária, contra o povo, desses partidos oportunistas.
«Não estou a dizer que o Presidente da República está a gozar. Mas imita bem.»
Claro que o Presidente não estará, própria e diretamente, a gozar com os portugueses mas sim a servir-se de ser Presidente ininputável dos portugueses para se deleitar e extasiar, ele próprio, com as “façanhudas” jogadas requintadas de malevolosidade política que pratica sobre quem não se sujeita ao seu maquiavelismo papal.
Vive sozinho, sem mulher filhos e netos, isolado de família e amigos não como eremita mas como um animal feroz ferido abandonado. É um lobo solitário; sorri tal como quem ameaça mostrando uma boca ameaçadora de dentes arrilhados para a mordidela venenosa.
Não resiste ao gozo intelectual perverso de cometer o crime passional e, sem ter local próprio, vai ejacular o orgasmo, tido da “façanha” cometida, ao longo de um passeio romântico pelo jardim, ao luar.
Afinal, ele goza com todos nós, platónica e maquiavelicamente.
«Não estou a dizer que o Presidente da República está a gozar. Mas imita bem.»
quando apalpava mulheres em directo para os telejornais era para estudar a opinião pública e colher dados para avaliar percepções sobre a governação do costa. nós é que somos grunhos e vemos maldade no carinho que um presidente afectuoso transmite sem preconceitos. num país de parolos é natural que um marido ou uma mãe tenham orgulho numa selfie do presidente a apalpar o cu à mulher ou num filme a gabar as mamas da filha. só em portugal é que isto não dá processo e indemnização.