Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Por que razão estes dois fulanos se apresentam sempre com fatiotas ocidentais, onde nem sequer falta a gravatita da ordem, em vez de se passearem com espectaculares kosovorotkas e espampanantes hanfus?
16 thoughts on “Perguntas simples”
Olha para a figura dos teus
podiam apresentar-se de saias , que agora é moda nos homens do ocidente .
a fatiota é exclusivamente de origem francesa , não do ocidente todo. , já agora.
o que um gajo tem que inventar para não escrever nada acerca de um genocidio em curso!!!!
Valupi,
Grande calinada pah…
Esta de vires rasgar as vestes pela “apropriacao cultural” e de bradar aos ceus…
Especialmente quando uma rapida pesquisa antes de bolsares aqui te teria informado que a gravata europeia e fruto directo de um exemplo flagrante de apropriacao cultural por parte do Imperio Frances nos balcas… aos croatas por um dos Luises que nao chegou a perder a cabeca se nao me falha a memoria…
Conclui-se assim sendo que apropriacao cultural, so e coisa ma, quando sao “eles” a fazer? A nossa e que e natural e boa presumivelmente…
Lowlander, o teu radar para a ironia deve estar sem pilhas.
O MUNDO MUDOU. Xi e Putin são os grandes líderes do séc.XXI.
Xi e Putin celebram “amizade eterna” e defendem “ordem mundial democrática que reflicta realidades multipolares”.
A estes dois já não há ninguém no actual mundo que os consiga derrotar. Nem militarmente, nem economicamente, nem em tamanho de território, nem em quantidade de recursos energéticos e alimentares, nem na exploração do espaço, nem na indústria, nem no comércio, nem em número de população (votos: 150 milhões + 1400 milhões, é mais do que a Nato toda).
E OS ‘BRICS’ (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Irão)?
Quanto dá em número de pessoas (logo, de votos)?
E quanto é a soma dos territórios destes 10 países?
E os recursos energéticos, minerais e alimentares?
E qual é o PIB somado destes 10 países? E quando forem as moedas destes países em vez do dollar e do euro nas suas transações?
Coitada da Nato e da Europa…
Ditadura e autocracia é cá, na actual Europa, EUA e Nato. Onde quem manda na economia, justiça e nas armas não é escrutinado pelo voto democrático.
Uma ‘Europa’ que traiu os seus valores, passando a defender o fascista-nazi zelensky, contratado pela Nato para invadir a Rússia desde 1991 através de um país fictício que nunca existiu. E cujas fronteiras são um roubo e uma invasão da Rússia ao não cumprirem o ‘Memorando de Budapeste’.
ORA CONSTACTEM: — Stefan Bandera e Shukhevych, de quem o regime de Zelensky se diz seguidor, lutou juntamente com os Nazis do III.º Reich de Hitler para tentar conquistar a região russa da Ucrânia. Shukhevych foi vice-comandante do batalhão Nachtigall de Hitler, que os historiadores acusam de exterminar a população judaica e polonesa de Lviv. Criou a OUN-UPA em 1942, sendo responsável por muitos crimes, incluindo o Massacre de Volyn, o extermínio em massa da população polonesa na Volínia em 1943. Naquela época, os milhares que se recusaram a cooperar com os nacionalistas de Bandera e Shukhevych foram brutalmente mortos.
Aquela terra era (e é) da Rússia. Os belicistas da Nato criaram um país artificial em 1991 (aproveitando a fraqueza da Rússia de Gorbatchev-Ieltsin), deixando milhares de russos (cujos seus pais e avós sempre foram russos há centenas de anos) isoladas.
Cá não há ‘democracia’. Cá, escrito nas Constituições dos países da Nato e UE, está a proibição de quem manda na economia, justiça e armas ser escrutinado pelo voto (está escrito na lei que possuem ‘separação de poderes’). Logo, vivemos numa ditadura e numa autocracia a que nos obrigam a chamar ‘democracia’.
a inveja é uma doença de ódio consciente. Olinda dixit.
Valupi,
Empresta-me ai os 10 euritos que tens no bolso, nao tenho dinheiro para as pilhas pah… quadruplicaram as tarifas aduaneiras nas chinesas em nome do comercio livre…
E a ironia la de cima, a existir, e de caracter grunho como demonstrado em comentario anterior.
Nao ficaria deslocada num cartaz do CHEGA…
Lowlander, larga o tintol.
Valupi, isso mesmo, muda de conversa.
Pela mesma razão que também imitam a democracia promovendo simulacros de eleições; o reconhecimento da superioridade social da sociedade ocidental.
A Rússia e a China mais próximas do que nunca. Os estrategas ocidentais que têm alimentado a russofobia e a chinofobia nas últimas décadas estão de parabéns.
a rússia e a china são países decentes. cá basta ver o festival da eurovisão para ver onde chegamos pela mão do nosso mentor estados unidos. mais decadentes não podíamos ser. os últimos dias da pax americana são iguaizinhos aos últimos dias da romana , um nojo. o reino da mentira.
Galuxo, o que se vê no dia a dia no mundo dos negócios e das conveniências ditadas pela necessidade dos acontecimentos à época não é o que faz a história ou de mais importante ela regista; historicamente os acontecimentos globais de hoje são táticas determinadas pela conjuntura da atualidade. Tais táticas sazonais não passam de aparências que, a nós, que não vivemos o tempo suficiente para assistir à história as tomamos como história definitiva.
A China tem uma fronteira de milhares de Kms com a Rússia ao longo de toda a Mongólia e sempre houve disputas fronteiriças pelo controlo desses territórios entre ambos. Ainda em nosso tempo a URSS (Brejnev?) teve uma guerra com a China (Mao, Ping?) nesse local por questões de disputa étnico-fronteiriças. A Rússia é um país bicontinental, ao contrário da China, e basta olhar para o mapa para ver que esta quase que contorna ou como que abraça a China para além desta conhecer a milenar história imperial dos czares.
Agora a Rússia volta a demonstrar a sua necessidade de espaço vital, ou seja, precisa necessariamente de espaço com gente, populoso, para ser, efetivamente, uma potencia global económica e militar que conte. A China, que já é essa potência global que conta olha, hoje, para a Rússia como submisso parceiro de negócios rentáveis para si mas vê-a historicamente como um potencial adversário a quem não lhe interessa que, futuramente, lhe dispute a sua potencial hegemonia.
Algo semelhante se passa pelas estratégias de futuro a sul entre a China e a Índia: o poder é que conta e este está acima de tudo e é preciso preservar a todo o custo como já aconselhavam os sumérios, Confúcio e Maquiavel.
Certo Neves, o que é facto é que a Russia e várias republicas da ex URSS poderiam estar hoje na órbita da UE e os estúpidos vassalos de Nulands e McCains tudo fizeram para a empurrar para o outro lado. Com a união dos recursos naturais e engenho russos e da população e capacidade de massificação tecnológica da China e da Índia, e dos seus aliados, o Ocidente, emaranhado na invasão de pobres que proliferaram nas suas ex-colónias, vai passar a segundo plano.
“A Rússia e a China mais próximas do que nunca. Os estrategas ocidentais que têm alimentado a russofobia e a chinofobia nas últimas décadas estão de parabéns.”
têm mais 4 mil km de fronteira comum há bué da séculos, mais proximidade só quando um deles anexar a mongólia e não me parece que os russo sejam capazes de o conseguir.
china mais próxima de abafar a rússia ou parte é o mais provável, com avanços e recuos a história repete-se.
russofobia deve ter origem na invasão da ucrânia e chinofobia ainda não dei por nada, mas tu que apoias ditadores faschistóides e racistas lá deves saber os motivos.
se o xi embarcasse nessa conversa gostava de ver a quem é que os chinocas iam vender bydes, bidés e pechisbeque das lojas dos 300.
Olha para a figura dos teus
podiam apresentar-se de saias , que agora é moda nos homens do ocidente .
a fatiota é exclusivamente de origem francesa , não do ocidente todo. , já agora.
o que um gajo tem que inventar para não escrever nada acerca de um genocidio em curso!!!!
Valupi,
Grande calinada pah…
Esta de vires rasgar as vestes pela “apropriacao cultural” e de bradar aos ceus…
Especialmente quando uma rapida pesquisa antes de bolsares aqui te teria informado que a gravata europeia e fruto directo de um exemplo flagrante de apropriacao cultural por parte do Imperio Frances nos balcas… aos croatas por um dos Luises que nao chegou a perder a cabeca se nao me falha a memoria…
Conclui-se assim sendo que apropriacao cultural, so e coisa ma, quando sao “eles” a fazer? A nossa e que e natural e boa presumivelmente…
Lowlander, o teu radar para a ironia deve estar sem pilhas.
O MUNDO MUDOU. Xi e Putin são os grandes líderes do séc.XXI.
Xi e Putin celebram “amizade eterna” e defendem “ordem mundial democrática que reflicta realidades multipolares”.
A estes dois já não há ninguém no actual mundo que os consiga derrotar. Nem militarmente, nem economicamente, nem em tamanho de território, nem em quantidade de recursos energéticos e alimentares, nem na exploração do espaço, nem na indústria, nem no comércio, nem em número de população (votos: 150 milhões + 1400 milhões, é mais do que a Nato toda).
E OS ‘BRICS’ (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Irão)?
Quanto dá em número de pessoas (logo, de votos)?
E quanto é a soma dos territórios destes 10 países?
E os recursos energéticos, minerais e alimentares?
E qual é o PIB somado destes 10 países? E quando forem as moedas destes países em vez do dollar e do euro nas suas transações?
Coitada da Nato e da Europa…
Ditadura e autocracia é cá, na actual Europa, EUA e Nato. Onde quem manda na economia, justiça e nas armas não é escrutinado pelo voto democrático.
Uma ‘Europa’ que traiu os seus valores, passando a defender o fascista-nazi zelensky, contratado pela Nato para invadir a Rússia desde 1991 através de um país fictício que nunca existiu. E cujas fronteiras são um roubo e uma invasão da Rússia ao não cumprirem o ‘Memorando de Budapeste’.
ORA CONSTACTEM: — Stefan Bandera e Shukhevych, de quem o regime de Zelensky se diz seguidor, lutou juntamente com os Nazis do III.º Reich de Hitler para tentar conquistar a região russa da Ucrânia. Shukhevych foi vice-comandante do batalhão Nachtigall de Hitler, que os historiadores acusam de exterminar a população judaica e polonesa de Lviv. Criou a OUN-UPA em 1942, sendo responsável por muitos crimes, incluindo o Massacre de Volyn, o extermínio em massa da população polonesa na Volínia em 1943. Naquela época, os milhares que se recusaram a cooperar com os nacionalistas de Bandera e Shukhevych foram brutalmente mortos.
Aquela terra era (e é) da Rússia. Os belicistas da Nato criaram um país artificial em 1991 (aproveitando a fraqueza da Rússia de Gorbatchev-Ieltsin), deixando milhares de russos (cujos seus pais e avós sempre foram russos há centenas de anos) isoladas.
Cá não há ‘democracia’. Cá, escrito nas Constituições dos países da Nato e UE, está a proibição de quem manda na economia, justiça e armas ser escrutinado pelo voto (está escrito na lei que possuem ‘separação de poderes’). Logo, vivemos numa ditadura e numa autocracia a que nos obrigam a chamar ‘democracia’.
a inveja é uma doença de ódio consciente. Olinda dixit.
Valupi,
Empresta-me ai os 10 euritos que tens no bolso, nao tenho dinheiro para as pilhas pah… quadruplicaram as tarifas aduaneiras nas chinesas em nome do comercio livre…
E a ironia la de cima, a existir, e de caracter grunho como demonstrado em comentario anterior.
Nao ficaria deslocada num cartaz do CHEGA…
Lowlander, larga o tintol.
Valupi, isso mesmo, muda de conversa.
Pela mesma razão que também imitam a democracia promovendo simulacros de eleições; o reconhecimento da superioridade social da sociedade ocidental.
A Rússia e a China mais próximas do que nunca. Os estrategas ocidentais que têm alimentado a russofobia e a chinofobia nas últimas décadas estão de parabéns.
a rússia e a china são países decentes. cá basta ver o festival da eurovisão para ver onde chegamos pela mão do nosso mentor estados unidos. mais decadentes não podíamos ser. os últimos dias da pax americana são iguaizinhos aos últimos dias da romana , um nojo. o reino da mentira.
Galuxo, o que se vê no dia a dia no mundo dos negócios e das conveniências ditadas pela necessidade dos acontecimentos à época não é o que faz a história ou de mais importante ela regista; historicamente os acontecimentos globais de hoje são táticas determinadas pela conjuntura da atualidade. Tais táticas sazonais não passam de aparências que, a nós, que não vivemos o tempo suficiente para assistir à história as tomamos como história definitiva.
A China tem uma fronteira de milhares de Kms com a Rússia ao longo de toda a Mongólia e sempre houve disputas fronteiriças pelo controlo desses territórios entre ambos. Ainda em nosso tempo a URSS (Brejnev?) teve uma guerra com a China (Mao, Ping?) nesse local por questões de disputa étnico-fronteiriças. A Rússia é um país bicontinental, ao contrário da China, e basta olhar para o mapa para ver que esta quase que contorna ou como que abraça a China para além desta conhecer a milenar história imperial dos czares.
Agora a Rússia volta a demonstrar a sua necessidade de espaço vital, ou seja, precisa necessariamente de espaço com gente, populoso, para ser, efetivamente, uma potencia global económica e militar que conte. A China, que já é essa potência global que conta olha, hoje, para a Rússia como submisso parceiro de negócios rentáveis para si mas vê-a historicamente como um potencial adversário a quem não lhe interessa que, futuramente, lhe dispute a sua potencial hegemonia.
Algo semelhante se passa pelas estratégias de futuro a sul entre a China e a Índia: o poder é que conta e este está acima de tudo e é preciso preservar a todo o custo como já aconselhavam os sumérios, Confúcio e Maquiavel.
Certo Neves, o que é facto é que a Russia e várias republicas da ex URSS poderiam estar hoje na órbita da UE e os estúpidos vassalos de Nulands e McCains tudo fizeram para a empurrar para o outro lado. Com a união dos recursos naturais e engenho russos e da população e capacidade de massificação tecnológica da China e da Índia, e dos seus aliados, o Ocidente, emaranhado na invasão de pobres que proliferaram nas suas ex-colónias, vai passar a segundo plano.
“A Rússia e a China mais próximas do que nunca. Os estrategas ocidentais que têm alimentado a russofobia e a chinofobia nas últimas décadas estão de parabéns.”
têm mais 4 mil km de fronteira comum há bué da séculos, mais proximidade só quando um deles anexar a mongólia e não me parece que os russo sejam capazes de o conseguir.
china mais próxima de abafar a rússia ou parte é o mais provável, com avanços e recuos a história repete-se.
russofobia deve ter origem na invasão da ucrânia e chinofobia ainda não dei por nada, mas tu que apoias ditadores faschistóides e racistas lá deves saber os motivos.
se o xi embarcasse nessa conversa gostava de ver a quem é que os chinocas iam vender bydes, bidés e pechisbeque das lojas dos 300.