Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
O resultado eleitoral do Chega não só legitima como justifica que seja Governo com a AD.
15 thoughts on “Evidência democrática”
o PS com a esquerda toda poderia formar um governo de maioria relativa vencendo a AD
a alexandra leitao diz ue não acredita que ha 18% racistas. porque não há de haver ?
BEM TINHA DITO ANTES…“UMA VITÓRIA FRÁGIL, UM PAÍS DIVIDIDO”.
O resultado das eleições de 11 de março de 2024, mais uma vez, foi provocado pelo regime designado por ‘Democracia’.
Há que pôr-lhe fim. Em nome da Liberdade, Soberania e Identidade da pessoa humana e da Independência dos povos e nações do mundo.
O regime da ‘Democracia’ ao basear o critério a sua legitimidade apenas no ‘aspecto quantitativo do número de votos’ faz aquilo que, quem a inventou e comanda de fora, quer. Passo a citar o JN (capa, 11/03/2024): “UMA VITÓRIA FRÁGIL, UM PAÍS DIVIDIDO”. Quanto mais votações houver, mais a tendência será essa.
Ora, é exatamente essa fragilidade e divisão que o Liberalismo pretende impor às sociedades humanas. Concretamente, esse “laisser faire, laisser passer” que destrói as barreiras da identidade e da soberania dos povos e nações do mundo. E que permite impor um Poder transnacional e globalista dominado pelas entidades que estão acima de qualquer Nacionalismo, Soberania, Independência e Identidade. Concretamente, o ‘mercado’ (esse ente abstracto e divino criado pelo Liberalismo que paira acima da vontade dos eleitores), as ‘empresas transnacionais’, as ‘bolsas e os fundos bolsistas’ sedeados em offshores, as ‘organizações internacionais’, as ‘agências de rating’, e ‘quem decide a culpa, a inocência e as punições’ (juízes e tribunais dotados de ‘separação de poderes’, para não serem controlados pela vontade do voto e serem controlados pelos detentores do Poder liberal).
Tal como venho dizendo, há que acabar com este regime da ‘Democracia’ apenas baseado no ‘critério quantitativo do número de votos’. A Soberania, a Independência, a Liberdade, e a Identidade de um Povo e de uma Nação (e a Pessoa humana) não podem estar sujeitas apenas ao ‘critério da quantidade’ imposto ditatorialmente por este regime da ‘Democracia’, pois basta que outros sejam mais numerosos para decidirem do seu destino e independência.
Nestas eleições de 10 de março de 2024, o regime da ‘Democracia’ provoca a fragilidade e divisão de todas as contas serem matematicamente possíveis. Por exemplo, essa da «esquerda/direita» (52,7%=135 deputados), mas também a do «bloco central» (PSD+PS=58,16%=156 deputados).
Porém, tal como arguo neste comentário, todas as permutações e combinatórias matemáticas que possam ser feitas derivam da ‘ditatura do critério quantitativo’ (dito ‘Democracia’) para legitimar a Soberania, Independência, Identidade da pessoa humana e das Pátrias e Nações.
Não estas, por acaso, a desejar que o Montenegro se desdiga e que ele deixe de cumprir com a palavra, ao contrario do que ele muito felizmente ja proclamou (de acordo com o DN) e que devia muito antes ser sublinhado como uma forma honrosa de fazer politica (por muito que nos doa que a direita, lato sensu, tenha ganho tantos votos, ou que a esquerda tenha perdido os mesmos), pois não?
E’ que se não estas, pareces. E se estiveres, julgo pouco coerente com as tuas criticas ao “cinismo” da direita…
Boas
também legitima e justifica um governo com o ps… até mais.
O senhor Valupi aceita que estas eleições e os resultados são uma “Evidência democrática”?
Não tarda vou-me enforcar.
que remédio tem ele.
democracia : governo do povo , para o povo , pelo povo.
é o povo que manda , mandata partidos para governar por ele. os políticos não são donos do sistema , não podem ter preferências , não podem excluir ninguém,. têm de trabalhar vergando-se à vontade do povo. nem sequer deveriam fazer juízos de valor sobre essas vontade.
É pá, libertem o Fernando pá! Não há direito de se apossarem assim de alguém. Isto devia ser crime publico.
“Isto devia ser crime publico.”
claro que é, tem parágrafo do mistério público e dedo daquele tribunal que diz estar a investigar o costa. vai ser giro quando os cheganos da justiça começarem a chantagear o palhaço de belém com as gémeas para meter a malta do xunga a governar a coligação de direita.
só acaba quando se comerem uns aos outros, vou encomendar pipocas, oled 85 e surround para as próximas cenas.
Não permitem Comentários com uma lógica e perspectiva diferente. Assim, fazem com que apenas os mesmos argumentos e as mesmas opiniões se ouçam a si próprias de modo imaturo e pouco inteligente.
O ‘Chega’ está desejoso por se tornar num ‘partido do regime’ (ter o comodismo do estatuto que agora o PS e PSD têm). Logo, o ‘Chega’ é a renovação do PSD (uma renovação feita através da ‘meta-morfose’).
O ‘velho PSD’ (de Montenegro, Cavaco, DurãoBarroso, Passos, etc.) desaparecerá, e será gradualmente substituído pelo ‘novo PSD’ (através de uma fase e de um processo chamado ‘chega’).
Montenegro e o ‘velho PSD’ jamais quererão deixar o Poder, agora que o conquistaram. Foram muitos anos (2015-2022) de jejum. Logo, o ‘não é não’ é apenas para um Acordo (estilo ‘geringonça’), mas não é para votar medida-a-medida. E essa realidade será um facto, em nome da estabilidade e desse horror de o PSD ir outra vez para a ‘oposição’ daqui a 1 ou 2 anos.
Em suma, a «vontade do ‘Chega’ ser um partido do regime» somado ao «horror do PSD perder outra vez o Poder» farão o milagre de um entendimento, que constituirá a base para a futura renovação (‘renascimento’) do ‘velho PSD’.
Convide a Marianinha e a avó assustada, melhora os serões de certeza. E o de Belém, que é palhaço, só vos começou a incomodar quando deixaram de fazer parte das palhaçadas.
Quanto mais os 2 ou 3 países que mandam na (dita) ‘UniãoEuropeia’ mandarem em Portugal, mais irrelevante se tornará o voto.
Já aconteceu isto várias vezes na História, com o ‘municipalismo’, com o ‘absolutismo’, com a formação dos ‘estados-nação’, etc. O voto não serve para nada.
O regime da ‘Democracia’ ao repetir permanentemente a pergunta sobre aquilo que as Pessoas e os Povos decidem e querem (ao tornar as opiniões e convicções num ‘bem perecível’) está a destruir os valores morais e éticos da Pessoa humana e das Nações do mundo. Se os outros povos mais numerosos do mundo ou a ‘União Europeia’ perguntassem de 4 em 4 anos «se Portugal devia ser um país independente», com o tempo e com essa repetição, o que foi decidido em 1143 nada valia por muito tempo.
BEM TINHA DITO ANTES…“UMA VITÓRIA FRÁGIL, UM PAÍS DIVIDIDO”.
O resultado das eleições de 11 de março de 2024, mais uma vez, foi provocado pelo regime designado por ‘Democracia’.
Há que pôr-lhe fim. Em nome da Liberdade, da Soberania e da Identidade da pessoa humana e dos povos e nações do mundo.
O regime da ‘Democracia’ ao basear o critério da sua legitimidade apenas no ‘aspecto quantitativo do número de votos’ faz aquilo que, quem inventou e comanda de fora esse regime democrático, quer. Passo a citar o JN (capa, 11/03/2024): “UMA VITÓRIA FRÁGIL, UM PAÍS DIVIDIDO”. Quanto mais votações houver mais a tendência essa.
Ora, é exatamente essa fragilidade e divisão que o Liberalismo pretende impor às sociedades humanas, concretamente esse “laisser faire, laisser passer” que destrói as barreiras da identidade e da soberania dos povos e nações do mundo que permite impor um poder transnacional e globalista dominado pelas entidades acima de qualquer Nacionalismo, Soberania e Identidade. Concretamente, o ‘mercado’ (esse ente abstracto e divino do Liberalismo que paira acima da vontade dos eleitores), as ‘empresas transnacionais, as bolsas, as organizações internacionais, as agências de rating’, e ‘quem decide a culpa, a inocência e as punições’ (juízes e tribunais dotados de ‘separação de poderes’, para não serem controlados pela vontade do voto e serem controlados pelos detentores do Poder liberal).
Tal como venho dizendo, há que acabar com este regime da ‘Democracia’ apenas baseado no ‘critério quantitativo do número de votos’. A Soberania, a Independência, a Liberdade, e a Identidade de um Povo e de uma Nação não podem estar sujeitas apenas ao ‘critério da quantidade’ imposto ditatorialmente por este regime da ‘Democracia’, pois basta que outros sejam mais numerosos para decidirem do seu destino e independência.
A ILUSÃO DA MUDANÇA através do critério quantitativo do voto, imposto ditatorialmente pelo regime da ‘Democracia’.
Olhemos a realidade, através da análise de casos concretos, e constatemos que nada mudou.
Quem são as Pessoas do ‘Chega’? O que faziam antes de dia 10 de março? O que irão fazer nos dias, meses e anos que se seguirão? E nós todos, o que fazíamos que não continuaremos a fazer? E os rendimentos e acesso à habitação, saúde e emprego, que mudanças haverá nos próximos 4 anos?
DIVA NÉLIA CAPELA DE JESUS RIBEIRO (uma das deputadas dos 48 que o ‘Chega’ elegeu em 10 de março de 2024) tem 49 anos, tirou a licenciatura em matemática na Universidade de Évora. Foi numa IPSS que começou a dar aulas. Vive em Beja, é professora de matemática há 21 anos, atualmente ensina num colégio privado em Vila Nova de Milfontes. É mãe de duas raparigas, uma de 21 anos e outra de 15. A mais velha está a estudar medicina. Foi durante anos militante do PSD, mas há três anos aderiu ao Chega. “Fui com 12 anos para a JSD e fui militante até há quatro anos”, conta. Diva Nélia Capela de Jesus Ribeiro já tinha cargos no partido de André Ventura, como presidente da mesa da distrital de Beja e presidente da concelhia de Beja do partido.
HENRIQUE FREITAS, que chegou a ser secretário de Estado da Defesa e dos Antigos Combatentes no governo de Durão Barroso, e agora foi eleito pelo Chega pelo círculo de Portalegre.
MARIA MANUELA TENDER, professora ex-deputada pelo PSD, regressa agora novamente ao Parlamento pelo ‘Chega’, no círculo de Vila Real.
RUI CRISTINA, também foi ex-deputado do PSD. Desfiliou-se, e passou a deputado não-inscrito. Agora, volta ao hemiciclo, pelo ‘Chega’.
SANDRA PEREIRA RIBEIRO, tem 50 anos, é diretora comercial em Vilamoura, e tornou-se numa das 13 mulheres que vão estar na bancada parlamentar do ‘Chega’.
LUÍSA COSTA MACEDO, tem 51 anos. Em 2018 publicou o livro infantil intitulado “Para Onde Vai?”, que é recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 2022-2027.
PEDRO CORREIA, tem 49 anos, vive no Entroncamento. É maestro e professor no Conservatório de Música de Santarém.
BERNARDO CAPPELLE HOMEM CALDEIRA PESSANHA, de 41 anos, descendente da nobreza, eleito para deputado em 10 de março de 2024, exerce a função de assessor de comunicação do grupo parlamentar do ‘Chega’, a mesma que exerceu no PSD.
CRISTINA RODRIGUES, ex-deputada do PAN, vai regressar ao Parlamento, mas agora irá sentar-se na bancada do Chega, depois de ter sido eleita pelo círculo do Porto.
Etc…
Montenegro tem que resistir ao Ventura.
Este é politicamente inconveniente, totalmente inconveniente, apesar de certas verdades que proclama e toda a gente reconhece.
Outras verdades são apenas dele, tais como “Lula não entra em Portugal”, mas há outras piores.
Viva o Brasil, viva o Abel Ferreira,´viva Portugal
“Montenegro tem que resistir ao Ventura.”
fácil cagar no gajo e no milhão que votou nele.
“Este é politicamente inconveniente, totalmente inconveniente, apesar de certas verdades que proclama e toda a gente reconhece.”
qual inconveniente, quais verdadades e qual toda a gente? deu jeito ao psd na campanha contra o ps, aldrabão e o toda a gente foram 20%. foi uma criação do psd (passos), serviu os interesses do montecoise a agarrar o pote e agora quer ver-se livre dele mas receia as pressões dos fachos existentes no psd que podem substituí-lo a qualquer momento.
o PS com a esquerda toda poderia formar um governo de maioria relativa vencendo a AD
a alexandra leitao diz ue não acredita que ha 18% racistas. porque não há de haver ?
BEM TINHA DITO ANTES…“UMA VITÓRIA FRÁGIL, UM PAÍS DIVIDIDO”.
O resultado das eleições de 11 de março de 2024, mais uma vez, foi provocado pelo regime designado por ‘Democracia’.
Há que pôr-lhe fim. Em nome da Liberdade, Soberania e Identidade da pessoa humana e da Independência dos povos e nações do mundo.
O regime da ‘Democracia’ ao basear o critério a sua legitimidade apenas no ‘aspecto quantitativo do número de votos’ faz aquilo que, quem a inventou e comanda de fora, quer. Passo a citar o JN (capa, 11/03/2024): “UMA VITÓRIA FRÁGIL, UM PAÍS DIVIDIDO”. Quanto mais votações houver, mais a tendência será essa.
Ora, é exatamente essa fragilidade e divisão que o Liberalismo pretende impor às sociedades humanas. Concretamente, esse “laisser faire, laisser passer” que destrói as barreiras da identidade e da soberania dos povos e nações do mundo. E que permite impor um Poder transnacional e globalista dominado pelas entidades que estão acima de qualquer Nacionalismo, Soberania, Independência e Identidade. Concretamente, o ‘mercado’ (esse ente abstracto e divino criado pelo Liberalismo que paira acima da vontade dos eleitores), as ‘empresas transnacionais’, as ‘bolsas e os fundos bolsistas’ sedeados em offshores, as ‘organizações internacionais’, as ‘agências de rating’, e ‘quem decide a culpa, a inocência e as punições’ (juízes e tribunais dotados de ‘separação de poderes’, para não serem controlados pela vontade do voto e serem controlados pelos detentores do Poder liberal).
Tal como venho dizendo, há que acabar com este regime da ‘Democracia’ apenas baseado no ‘critério quantitativo do número de votos’. A Soberania, a Independência, a Liberdade, e a Identidade de um Povo e de uma Nação (e a Pessoa humana) não podem estar sujeitas apenas ao ‘critério da quantidade’ imposto ditatorialmente por este regime da ‘Democracia’, pois basta que outros sejam mais numerosos para decidirem do seu destino e independência.
Nestas eleições de 10 de março de 2024, o regime da ‘Democracia’ provoca a fragilidade e divisão de todas as contas serem matematicamente possíveis. Por exemplo, essa da «esquerda/direita» (52,7%=135 deputados), mas também a do «bloco central» (PSD+PS=58,16%=156 deputados).
Porém, tal como arguo neste comentário, todas as permutações e combinatórias matemáticas que possam ser feitas derivam da ‘ditatura do critério quantitativo’ (dito ‘Democracia’) para legitimar a Soberania, Independência, Identidade da pessoa humana e das Pátrias e Nações.
Não estas, por acaso, a desejar que o Montenegro se desdiga e que ele deixe de cumprir com a palavra, ao contrario do que ele muito felizmente ja proclamou (de acordo com o DN) e que devia muito antes ser sublinhado como uma forma honrosa de fazer politica (por muito que nos doa que a direita, lato sensu, tenha ganho tantos votos, ou que a esquerda tenha perdido os mesmos), pois não?
E’ que se não estas, pareces. E se estiveres, julgo pouco coerente com as tuas criticas ao “cinismo” da direita…
Boas
também legitima e justifica um governo com o ps… até mais.
O senhor Valupi aceita que estas eleições e os resultados são uma “Evidência democrática”?
Não tarda vou-me enforcar.
que remédio tem ele.
democracia : governo do povo , para o povo , pelo povo.
é o povo que manda , mandata partidos para governar por ele. os políticos não são donos do sistema , não podem ter preferências , não podem excluir ninguém,. têm de trabalhar vergando-se à vontade do povo. nem sequer deveriam fazer juízos de valor sobre essas vontade.
É pá, libertem o Fernando pá! Não há direito de se apossarem assim de alguém. Isto devia ser crime publico.
“Isto devia ser crime publico.”
claro que é, tem parágrafo do mistério público e dedo daquele tribunal que diz estar a investigar o costa. vai ser giro quando os cheganos da justiça começarem a chantagear o palhaço de belém com as gémeas para meter a malta do xunga a governar a coligação de direita.
só acaba quando se comerem uns aos outros, vou encomendar pipocas, oled 85 e surround para as próximas cenas.
Não permitem Comentários com uma lógica e perspectiva diferente. Assim, fazem com que apenas os mesmos argumentos e as mesmas opiniões se ouçam a si próprias de modo imaturo e pouco inteligente.
O ‘Chega’ está desejoso por se tornar num ‘partido do regime’ (ter o comodismo do estatuto que agora o PS e PSD têm). Logo, o ‘Chega’ é a renovação do PSD (uma renovação feita através da ‘meta-morfose’).
O ‘velho PSD’ (de Montenegro, Cavaco, DurãoBarroso, Passos, etc.) desaparecerá, e será gradualmente substituído pelo ‘novo PSD’ (através de uma fase e de um processo chamado ‘chega’).
Montenegro e o ‘velho PSD’ jamais quererão deixar o Poder, agora que o conquistaram. Foram muitos anos (2015-2022) de jejum. Logo, o ‘não é não’ é apenas para um Acordo (estilo ‘geringonça’), mas não é para votar medida-a-medida. E essa realidade será um facto, em nome da estabilidade e desse horror de o PSD ir outra vez para a ‘oposição’ daqui a 1 ou 2 anos.
Em suma, a «vontade do ‘Chega’ ser um partido do regime» somado ao «horror do PSD perder outra vez o Poder» farão o milagre de um entendimento, que constituirá a base para a futura renovação (‘renascimento’) do ‘velho PSD’.
Convide a Marianinha e a avó assustada, melhora os serões de certeza. E o de Belém, que é palhaço, só vos começou a incomodar quando deixaram de fazer parte das palhaçadas.
Quanto mais os 2 ou 3 países que mandam na (dita) ‘UniãoEuropeia’ mandarem em Portugal, mais irrelevante se tornará o voto.
Já aconteceu isto várias vezes na História, com o ‘municipalismo’, com o ‘absolutismo’, com a formação dos ‘estados-nação’, etc. O voto não serve para nada.
O regime da ‘Democracia’ ao repetir permanentemente a pergunta sobre aquilo que as Pessoas e os Povos decidem e querem (ao tornar as opiniões e convicções num ‘bem perecível’) está a destruir os valores morais e éticos da Pessoa humana e das Nações do mundo. Se os outros povos mais numerosos do mundo ou a ‘União Europeia’ perguntassem de 4 em 4 anos «se Portugal devia ser um país independente», com o tempo e com essa repetição, o que foi decidido em 1143 nada valia por muito tempo.
BEM TINHA DITO ANTES…“UMA VITÓRIA FRÁGIL, UM PAÍS DIVIDIDO”.
O resultado das eleições de 11 de março de 2024, mais uma vez, foi provocado pelo regime designado por ‘Democracia’.
Há que pôr-lhe fim. Em nome da Liberdade, da Soberania e da Identidade da pessoa humana e dos povos e nações do mundo.
O regime da ‘Democracia’ ao basear o critério da sua legitimidade apenas no ‘aspecto quantitativo do número de votos’ faz aquilo que, quem inventou e comanda de fora esse regime democrático, quer. Passo a citar o JN (capa, 11/03/2024): “UMA VITÓRIA FRÁGIL, UM PAÍS DIVIDIDO”. Quanto mais votações houver mais a tendência essa.
Ora, é exatamente essa fragilidade e divisão que o Liberalismo pretende impor às sociedades humanas, concretamente esse “laisser faire, laisser passer” que destrói as barreiras da identidade e da soberania dos povos e nações do mundo que permite impor um poder transnacional e globalista dominado pelas entidades acima de qualquer Nacionalismo, Soberania e Identidade. Concretamente, o ‘mercado’ (esse ente abstracto e divino do Liberalismo que paira acima da vontade dos eleitores), as ‘empresas transnacionais, as bolsas, as organizações internacionais, as agências de rating’, e ‘quem decide a culpa, a inocência e as punições’ (juízes e tribunais dotados de ‘separação de poderes’, para não serem controlados pela vontade do voto e serem controlados pelos detentores do Poder liberal).
Tal como venho dizendo, há que acabar com este regime da ‘Democracia’ apenas baseado no ‘critério quantitativo do número de votos’. A Soberania, a Independência, a Liberdade, e a Identidade de um Povo e de uma Nação não podem estar sujeitas apenas ao ‘critério da quantidade’ imposto ditatorialmente por este regime da ‘Democracia’, pois basta que outros sejam mais numerosos para decidirem do seu destino e independência.
A ILUSÃO DA MUDANÇA através do critério quantitativo do voto, imposto ditatorialmente pelo regime da ‘Democracia’.
Olhemos a realidade, através da análise de casos concretos, e constatemos que nada mudou.
Quem são as Pessoas do ‘Chega’? O que faziam antes de dia 10 de março? O que irão fazer nos dias, meses e anos que se seguirão? E nós todos, o que fazíamos que não continuaremos a fazer? E os rendimentos e acesso à habitação, saúde e emprego, que mudanças haverá nos próximos 4 anos?
DIVA NÉLIA CAPELA DE JESUS RIBEIRO (uma das deputadas dos 48 que o ‘Chega’ elegeu em 10 de março de 2024) tem 49 anos, tirou a licenciatura em matemática na Universidade de Évora. Foi numa IPSS que começou a dar aulas. Vive em Beja, é professora de matemática há 21 anos, atualmente ensina num colégio privado em Vila Nova de Milfontes. É mãe de duas raparigas, uma de 21 anos e outra de 15. A mais velha está a estudar medicina. Foi durante anos militante do PSD, mas há três anos aderiu ao Chega. “Fui com 12 anos para a JSD e fui militante até há quatro anos”, conta. Diva Nélia Capela de Jesus Ribeiro já tinha cargos no partido de André Ventura, como presidente da mesa da distrital de Beja e presidente da concelhia de Beja do partido.
HENRIQUE FREITAS, que chegou a ser secretário de Estado da Defesa e dos Antigos Combatentes no governo de Durão Barroso, e agora foi eleito pelo Chega pelo círculo de Portalegre.
MARIA MANUELA TENDER, professora ex-deputada pelo PSD, regressa agora novamente ao Parlamento pelo ‘Chega’, no círculo de Vila Real.
RUI CRISTINA, também foi ex-deputado do PSD. Desfiliou-se, e passou a deputado não-inscrito. Agora, volta ao hemiciclo, pelo ‘Chega’.
SANDRA PEREIRA RIBEIRO, tem 50 anos, é diretora comercial em Vilamoura, e tornou-se numa das 13 mulheres que vão estar na bancada parlamentar do ‘Chega’.
LUÍSA COSTA MACEDO, tem 51 anos. Em 2018 publicou o livro infantil intitulado “Para Onde Vai?”, que é recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 2022-2027.
PEDRO CORREIA, tem 49 anos, vive no Entroncamento. É maestro e professor no Conservatório de Música de Santarém.
BERNARDO CAPPELLE HOMEM CALDEIRA PESSANHA, de 41 anos, descendente da nobreza, eleito para deputado em 10 de março de 2024, exerce a função de assessor de comunicação do grupo parlamentar do ‘Chega’, a mesma que exerceu no PSD.
CRISTINA RODRIGUES, ex-deputada do PAN, vai regressar ao Parlamento, mas agora irá sentar-se na bancada do Chega, depois de ter sido eleita pelo círculo do Porto.
Etc…
Montenegro tem que resistir ao Ventura.
Este é politicamente inconveniente, totalmente inconveniente, apesar de certas verdades que proclama e toda a gente reconhece.
Outras verdades são apenas dele, tais como “Lula não entra em Portugal”, mas há outras piores.
Viva o Brasil, viva o Abel Ferreira,´viva Portugal
“Montenegro tem que resistir ao Ventura.”
fácil cagar no gajo e no milhão que votou nele.
“Este é politicamente inconveniente, totalmente inconveniente, apesar de certas verdades que proclama e toda a gente reconhece.”
qual inconveniente, quais verdadades e qual toda a gente? deu jeito ao psd na campanha contra o ps, aldrabão e o toda a gente foram 20%. foi uma criação do psd (passos), serviu os interesses do montecoise a agarrar o pote e agora quer ver-se livre dele mas receia as pressões dos fachos existentes no psd que podem substituí-lo a qualquer momento.