Entretanto em Rilhafoles

Até quando teremos de suportar os constantes ataques da Ucrânia à soberania da Rússia? Será que não percebem que a independência e liberdade da Ucrânia ameaçam a recolha de dólares feita pelos amigos de Putin?

12 thoughts on “Entretanto em Rilhafoles”

  1. Valupi, a sua última interrogação deixa-me ainda mais surpreendido do que o seu apoio a R.Tavares nas últimas legislativas. Está seriamente convencido que o ditador putin desencadeou esta guerra para defender os dólares dos seus amigos e assim defender o seu poder? Não tenho dúvidas de que os mais destacados oligarcas que o rodeiam estão sob vigilância apertada – especialmente no dia de hoje, 15 de Março…, todos os seus passos foram controlados… (o sr. sabe melhor do que eu do que estou a falar- diria o comentador Octávio Machado). Putin planeou pôr fim â “guerra fria”, consequência das armas nucleares, que após a II g. mundial dividiu o mundo entre a urss e os e.u.a., um “tratado de tordesilhas” em que a Ucrânia era território seu. Mas não era. Não é. Isto é que vai aq1ui uma açorda.
    Fico por aqui para não me perder, tanto mais que sou daquelas pessoas que nem sempre decidiu certinho sobre a sua vida… Isto é só para animar a malta aqui da caixa.

  2. !ai! que risota pegada, fui transportada imediatamente, boleia do título, para um cenário de andar à roda com batas brancas. os maluquinhos no hospício serão os ucranianos, pois claro, que não haja pitada de dúvida.

  3. ” Putin planeou pôr fim â “guerra fria”, consequência das armas nucleares, que após a II g. mundial dividiu o mundo entre a urss e os e.u.a., um “tratado de tordesilhas” em que a Ucrânia era território seu. ”

    percebes disso a potes, a guerra táva fria e vai daí o putin resolveu aquecê-la a fazer tratados de tortilhas antes que aparecesse o gajo das açordas e fudesse o negócio dos mcdonaldos.

  4. “O debate dos intervencionistas vs realistas é assim:

    1. Realistas: se os intervencionistas fizerem X vai acontecer Y.

    2. Acontece Y.

    3. Intervencionistas: Não temos culpa e vocês estão apoiando Y.”

  5. O debate dos intervencionistas vs realistas hipócritas é assim:

    1. Realistas hipócritas: se os intervencionistas fizerem X vai acontecer Y.

    2. Não acontece Y, porque os intervencionistas em vez de X, fazem Z.

    3. Hipócritas: “Só não aconteceu Y, porque os intervencionistas não conseguiram fazer X. E a culpa não é nossa”.

  6. ´sei lá ! talvez até o zelinkinho para de querer estender a sua guerra particular pelo mundo todo? se quis guerra faça-a sozinho , eu não tenho nada com isso.

  7. os espectadores da guerra nunca deveriam intervir nela se querem que acabe depressa . a ajuda deveria limitar-se a ajudar a população e ponto. ajudar militarmente é apenas prolongar o jogo. quando vejo tipos áà bulha limito-me a ir buscar compressas e hirodoid. e um copinho de água.

  8. e este lançar de achas para a fogueira é estúpido. a ucrania tem todo o interesse em mantar boas relações com a rússia , é o sensato , boas relações com vizinhos com o qual partilham história. acontece que esse tipo com olhos de serpente alçado a herói tigre de papel foi um erro de casting . e dos grandes.

    os milhares de russos que morreram a defender kiev devem andar às voltas na tumba.

  9. Pois. Continua tudo na mesma, aqui no burgo.
    Papagueia-se o comentariado e “informação” da propaganda e não se analisam as consequências da guerra e as vantagens chorudas que potência bélica mais intervencionista e agressiva do mundo está a obter a partir do caos gerado.
    No início pensei que a Rússia não iria estender-se para além das regiões separatistas mas, agora, dá para perceber o que é que o demónio Putin queria dizer com desmilitarização. Ou acham que a resistência se deve, como referem os mérdia, à coragem dos ucranianos armados com forquilhas e paus? Ou que é alguma Intifada, à pedrada, como fazem aqueles da Palestina para quem se estão todos a cagar?
    Parece que, afinal, não me enganei quando pensei que os exercícios da NATO nas fronteiras da Rússia, em 2020 ( coincidentemente, vigorava um confinamento generalizado) era um prenúncio de guerra. Só falhei na data.
    Aqueles exercícios serviram para encher a Ucrânia de equipamento bélico e mercenários, intensificaram a matança nos territórios independentistas para descambar em guerra declarada e poderem pôr em prática as medidas económicas que queriam impôr a Rússia antes que se tornasse mais autosuficiente. Ou acham que esta unanimidade é espontânea? Os europeus vão ser obrigados a sofrer na pele uma crise gravíssima por amor aos ucranianos? Acham mesmo?
    Já que falo em mercenários, sabiam que o tal batalhão ASOV é controlado pelo Eric Prince o OLIGARCA ocidental que fundou a Blackwaters, depois XE e agora ACADEMY? Um bando de criminosos que está presente em todos os teatros de guerra no mundo? Culpados de genocídios vários e que até o fraquito governo iraquiano tentou expulsar do Iraque?
    Já devia ter cagado neste blogue, mas como já se passaram alguns anos de bitaites esporádicos e quero prestar homenagem a alguns resistentes que aqui se vão debatendo, vim dar prova de vida. De resto, os vossos posts e comentários são completamente inócuos e desnecessários, visto que são apenas um reflexo acéfalo da propaganda de guerra. Tristes.

  10. O insolente anão cínico vieira despeja, como de costume, o vómito da sua indignação moral escrupulosamente enviesada. No fundo, o que pretende é branquear putin, relativizando-lhe a culpa ou repartindo esta com aqueles que tiverem as costas mais largas, o que, no caso em apreço, significa a NATO e a própria Ucrânia.
    Precioso na desonestidade intelectual, o anão cínico vieira tem o topete de vir dar-nos novidades sobre mercenários ucranianos. O escândalo virtuoso duma alma limpa de mácula. Mas que, afinal, nos julga esquecidos de que ele próprio fez questão, recentemente, de brindar-nos com a sua cobardia de bico calado, quando interpelado sobre os mercenários russos do Grupo Wagner, essa gente que, entre outros trabalhinhos, exibe no currículo crimes de guerra na República Centro Africana.

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