Não me refiro à ajuda externa, antes à ajuda interna. Mais precisamente, ao sexo anal. E só por causa do que Noam Shpancer escreveu: The Sex You Cannot Speak Of
Estamos perante uma apologia dessa variante copulativa, a qual traz a relativa novidade de ser feita a partir de um enfoque heterossexual que qualquer homossexual, de ambos os géneros, pode perfilhar: o simbolismo da penetração. Para além desta temática do foro da mecânica, o texto é um mimo de sensatez pedagógica e ágil humor – e ainda oferece, em palimpsesto, uma lição de política.
Peça-se a opinião abalizada ao FMI pois é uma das tarefas com que habitualmente se diverte e usa-a por atacado (é um país de cada vez).
Nós já estamos novamente na calha para sentir a experiência, nova para muitos, esquecida para outros tantos mas de má recordação para alguns.
Talvez seja de informar a cavacóide criatura desta problemática psico-anal exposta em The Sex You Cannot Speak Of, de facto. Quem sabe se uma experiência anal, não lhe abriria os horizontes… e pedisse já a demissão de PR! Era um alívio para todos nós!
que tabu absurdo. todos os orifícios da alma invisível são importantes e merecem palimpsestos. (aprendi uma palavra nova. e bem gira) :-)
Nunca percebi o alarido em torno da coisa (não estou a falar de política) e embora só esteja habilitado a falar acerca disto a partir de uma das perspectivas possíveis acho que não querer falar seja do que for relacionado com sexo é meio caminho para proporcionar a si mesmo e aos outros (às outras) experiências enfadonhas e cheias de medos, de vergonhas e de constrangimentos que qualquer pessoa não virgem sabe no que dão.
Também não entendo porque as pessoas têm que sentir-se culpadas por fazerem aquilo que lhes apetece mesmo quando a maioria de mal fodidos/as inventa resmas de fantasmas para atormentar as monas (e as vidas) dos outros com o entulho que recheia as suas.
Cada um/a sabe de si e se tiver uma atitude desempoeirada o bastante para assumir a sua forma de estar e de se dar só pode contribuir para erradicar todo o barulho das luzes que castra as pessoas durante uma vida cujo epílogo transforma de imediato todos os “escândalos” e “poucas-vergonhas” em pó.
(estava a ver que não chegavas… eu aqui, caladita, sentadinha, com a certeza que ias aparecer por aqui, gaijo)
(já cá volto, vou atirar-me a uns peixes com a peixa)
(A uns peixes? Pudesse eu agora e só precisavam atirar-se a um…)
Eu fico com a barbatana dorsal.
A Outra abarbata-se logo, pá…
Eu acho que dada a temática do post (sim, não podemos fugir à temática), eu só posso escolher a barbatana caudal!!!
Estás a pensar nalguma sopa ou é só um caldo mesmo?
Olha, o comentário serve ambas as intervenções que o precederam.
Nisto de dar à barbatana, tubarão rules!
Ouve lá, pá, mas tu agora tu agora respondes por atacado???
Vou ficar à espera da resposta para saber se me junto ao molho ou tiro a senha…
Nunca. É sempre por defendido.
E dize-me, que tens a comentar acerca da fascinante temática que o Val hoje nos propõe?
Teresa, minha jóia, tu és daquelas interlocutoras que nunca sei se me apetece mais descascar ou lapidar.
(Estou a falar de conversa, claro…)
Val a mim não me propôs nada.
O Val não propõe, oferece.
Tubarãozinho, tu sabes bem que a minha opinião é de que entre 2 pessoas nada é vedado, nada é tabu, nada é proibido desde que seja vontade de ambas as partes.
Se miself and mi mate (seja ele quem for na altura) decidrimos que queremos entrar no maravilhoso mundo do retroback approach, o que impediria tal? E mais, a quem é que isso poderia incomodar ou interessar?
Quanto a propostas de Val… Era? Upa… Upa… E quantos somos?
*Myself
(E aposto que nem fica por perto para assistir ao desembrulhar desta prenda…)
Oferece? Hum…
Thou shall not comment, Ice Mary, thou shall not comment…
Tenho a senha 27. Quando chegar a minha vez, avisem.
(Falando em não ficar por perto, deves-me 20 euros!)
Fresquinha, pois sei. Sei eu e sabe a minha líbido que a esta hora já se contorce em imagens impróprias para descrever aqui com algum detalhe.
Mas isso é coisa para se trocar umas impressões noutro contexto, para evitar ferir as susceptibilidades alheias.
(ó peixinha, e se fosses buscar o computador ao carro que eu já me perdi na conversa?)
Shark, tu descasca que lapidar é muito definitivo
Kiki, que sejas bem vinda a esta humilde conversinha!
E isto não precisa de ser à vez, ao molho também resulta. Bem conversadinhos.
Iceborgue, com essa dos 20 euros é que me sodomizaste a consciência.
Quanto ao tema ali de cima, que é mais ali de baixo, estamos mesmo a falar de quê, sexo? É que sendo assim, e sendo bem sabido que não gosto de detalhes, tenho para mim que desde que não se incomode a vizinhança não tenho nada a declarar.
Deixa lá isso, Tubarão, pagas em suaves prestações corporais!
Teresa: seria incapaz de lapidar sem descascar primeiro, é uma questão prática…
Tu vê lá os que descreves que Valzinho uma vez disse-me que isto era um blóguiu sério!
O Tubarão, revolto que está em pensamentos libidinosos, vai conseguir suavizar as prestações?
Suaves prestações corporais soa tão apelativo que me sobem as TAEG ao pináculo. Juro!
Teresa, na hora do ‘vamos a ver’ tenho cá umas preocupações com a vizinhança…
Aliás, é mesmo nisso que penso…
Incomodar a vizinhança… Esta gaija tem cada uma…
Kiki, o Tubarão é o 26 e mais não digo
Ai Shark tu não me fales em italiano que fico eriçada!
Ora bolas, enganei-me, 28, pois claro
Ó peixa, deixa-o crescer….. e não estou a falar daquilo que a tua mente perversa está a imaginar
Shark, agradeço a atenção, mas sou incapaz de passar à frente seja de quem for em qualquer serviço público. E depois cheira muito a peixe…
Shark, mas tu és sempre assim tão ortodoxo? Descascas sempre e depois lapidas? Nunca improvisas?
Kiki, cheira a peixe mas é do bom!!!!
kiki, já estás a reclamar do cheiro e queres juntar-te à molhada?
Eu vi logo que não devia ter mudado de marca de desodorizante…
Óóóóóhhhhh Sharkeeeeeeeeeeee, foste tratar do TAEG e deixas-me aqui sozinha no meio das gaijas?
Ice, ficas eriçada onde? You didn’t shave your legs for him?
(Ó Tubarão, tu não me puxes pela língua…)
Como é que sabes, já provaste?
Ou baste cheirar?
(Tubarão, tu sabes que a minha é mais comprida que a dela…)
Teresa, Teresa…
E tu achas que eu vou entregar aqui o ouro aos bandidos que ficam caladinhos a absorver informação?
Quando quiseres explico-te num contexto mais audiovisual para apanhares bem os contornos da minha técnica que, de resto, se tem mostrado bastante versátil até na espontaneidade. O improviso não constitui desafio…
Kiki, há coisas que não é preciso provar para se ter a certeza de que é bom. Mas, no caso em concreto, é bom e recomenda-se!
(Ora bora lá abrir a 2ª garrafinha que o tema é propício!)
(Vocês ainda estão a falar de sexo, certo?)
(Teresa, e tu sabes que a minha é mais comprida do que as deles…)
(Teresa, a tua pode ser maior, mas vamos mesmo falar de tamanhos? É que tamanho não é garantia de qualidade…)
Já estou a tratar disso. Da garrafinha…
Fresquinha, não sei se já reparaste na quantidade de simultâneos entre nós.
Será um sinal divino?
(A outra partiu o saca-rolhas!!!!! A gaija partiu o saca-rolhas com o pingarelho enfiado na rolha!!!)
(E agora diz que não tem outro!)
(Será que vou ter que abrir a garrafa com uma espada de samurai?)
(Eu estou sempre a falar de sexo, nas entrelinhas)
Shark, não é um sinal. É a DGV inteira!
(Abençoadinho…)
Credo, essa do saca-rolhas num post acerca de sexo anal…
(1 saca-rolhas partido)
(1 saca-rolhas a que faltam peças)
(O divino não é meu amigo…)
…É quase castrante…
E sabes de que terra é que é a gaija que tem, neste momento, o saca-rolhas na mão, não sabes?
Shark, eu calo-me mas tu não te aguentas… e, se pensares bem, muito mais haveria para dizer…
Se o saca-rolhas do outro tivesse a qualidade destes, ainda o outro estava vivo, de saúde e sem falta de nenhuma parte da anatomia!!!!
(Experimentem fazer um furinho no fundo da botelha, com um berbequim ou outro instrumento com a consistência necessária para a Teresa não o vergar…)
Habemos vino!!!!
Aberta!!!! A garrafa, claro!
(A gaija dá cabo de qualquer ferramenta, tubarão!)
Há mais para dizer? Que não fique nenhum assunto embuçado nesta caixa!
Shark, firmes e hirtos já são difíceis de encontrar
(Não necessariamente. Só quando lhe calham ferramentas fraquitas…)
Shark, tu sabes que somos gaijas abrangentes! Nas nossas mãos, nada fica por esmiuçar!
Dou nada, só se a ferramenta não se prestar ao serviço para que é convocada
(Ai Tubarão, tu não me puxes pela língua, take 2!)
Um trimultâneo! Isto sim, é um horizonte vasto!
Um trimultâneo e eu não dei por nada!!!
Um trimultâneo é coisa para eu por os olhinhos no horizonte e suspirar.
(Eu mudava um dos vértices do triângulo, mas pronto, deixa, a fantasia hoje é tua, Bruce…)
Tás a ver? A outra já nem se sente!
E um simultâneo com myself? Muito à frente…
Ó shark, tu foste-te? Gaijo, tu vem-te outra vez que sem ti resta-nos a garrafa
Era lá capaz de desertar de um tão estimulante diálogo?
(qual era mesmo o número da kiki? já chegou a vez, foi?)
Estavas a descansar, Tubarão? Vai não volta agora deves querer conversar…
Fresquinha, essa mudança do vértice não me intimida.
Aliás, esse é outro dos temas tabu para a maioria das alminhas…
Meu rico menino, if you can do it for me, I can do it for you!!!
(Shark, eu juro que não vi nada)
Só para as alminhas que para os corpinhos é o pão nosso de cada dia
Aliás, nesta altura já tenho o principal indicador macroergonómico a dar conta de si.
Está em alta, em contra-ciclo com a Nação…
Shark, os gaijos dizem que não e tal e que não pode ser, temos pena, mas nós que nos cheguemos à frente.
Para mim, esse tema é muito mais tabu entre as pessoinhas que a ‘ass experience’.
( O trabalho que eu tenho para não dizer cú no blogue do Val!!!)
Não entendo essa postura competitiva, a sério.
Fala comigo, Ice. Ficas com metade do problema resolvido.
Mas eu não tenho problemas, Tubarão.
Pelo menos, nesse departamento.
(Vou ali rezar uma novena de agradecimento por isso… É rapidinho… O tempo de 2 ou 3 comentários que eu ajoelho rapidamente)
(o que é que não viste, Teresa?)
(Ela já não vê nadinha…)
Ice, posso sugerir a outra metade?
A outra metade do quê?
Eu não quero meias-doses, pá! Ou sugeres uma coisa inteirinha ou não quero!
Vejo vejo, vejo muita garganta. vai uma apostinha?
Garganta?
De quem?
Tubas, ela já se está a cortar….
Eu???
Ó sócia, concentra-te…
Muita garganta e pouco funda…
Quando a profundidades… Hipótese c): Não sei/Não respondo
(Ice in Censos Mode)
Sócia??? Ai o caraças, que isso pode ser complicado. Tu sabes que é aquela coisa das irmãs e mais nada…
Eu respondo pelo meu canal da sopa.
Teresa, eu sei. E eu sinto o mesmo por ti. E tenho pena… A vida era muito mais fácil se fosse entre mim, ti e os teus presentes…
Eu não gosto de sopa…
Queres reformular?
Da sopa???? Ai que eu se fosse a ti não falava em sopa….
(Estão-me a contar histórias de terror que envolvem sopa e orgasmos, Tubarão… Os trabalhos que tu me arranjas…)
Atão, queriam as minhas barbatanas e agora não querem comer a sopinha?
Também enjoaram o cheiro a peixe, foi?
Sócio, ahhhhhhhhhh…
Compreendi-te!
Ajoelhou tem que rezar, pois tá claro!
Sopa e orgasmos? Que combinação tão calórica…
E se for sopa chinesa temos um manjar dos deuses, neste contexto…
(ainda estamos a falar de sexo, não estamos?)
Ó sócio, estava desconcentrada, sócio. Ora manda lá vir a sopita para acompanhar a pinga.
Shark Manuel!!!!!! Tu não me fales em sopa chinesa que temos o caldo entornado!!!!!
Shark, tu estás a falar à fresquinha de sexo e meteste China pelo meio?? Estás quilhado….
Era a de barbatanas, riqueza do seu esqualo, era a de barbatanas!
Ahhhhhh… Assim está bem… Mesmo assim, caminhas em Ice muito fino… Faz muita atenção!
(tu faz, tu faz, que ice muito fino é o que não falta por aqui)
(O anfitrião, desde que o convidei para tomar café, nunca mais falou para mim, pá…)
Óhhhhhhh Val, volta! Esquece lá o café, pá… Deixamos isso para outras núpcias. Assim como assim, já fizeste com que eu sacasse 20 euros em sexo ao Shark!!!!
Isso, caminhar em Ice fino. Já estamos a falar de massagem tailandesa.
Ó Fresquinha, Val dá o rabinho e cinco tostões para não aparecer por aqui
Shark, massagens é da nacionalidade que quiseres, amor!
Teresa, piadas de nível 5 envolvendo a temática do post e o anfitrião? Boa, miúda!
E para ti, fresquinha, divido os 20 euros em suaves prestações de prái 1 cêntimo para a coisa render.
(Eu fico com os cincos tostões e nada mais!)
O último que me prometeu isso, está desaparecido em parte incerto, ó esqualo. A horas é mesmo o teu voo? Se tiveres dúvidas, a Teresa tem uma aplicação da Ana Aeroportos para telemóveis!!!
(Eu fico com metade dos teus 5 tostões que também não quero mais nada)
Se prometeu uma coisa dessas e não cumpriu não está em parte incerto, está mesmo todo!
Shark, tenho esperança que seja uma questão de falta de cash flow temporária!!!!!!
Aahhahahahahhahahahahhahahah
Shark, Coninhas, pá, tás a ver?
Vocês e essa mania que eu sou intimidante…
Essa foi forte, Teresa, sobretudo numa leitura menos atenta,mas digo-te que não estou a ver mas consigo fazer uma ideia…
Eu não tenho essa mania, asseguro-te.
Não consegues, Shark, acredita que não consegues… Tu não és gaijo para fazeres ideias dessas…
Eu também acho que não, Teresa. Ele nem tem medo de mim nem nada!!!
Há mais quem não tenha medo de nada e depois é o que se vê, acho que até a Ana está subornada…
Teresa, o que tu queres dizer é que há mais quem DIGA que não tem medo de nada!
(nunca mais chamam o 27? Isto parece a loja do Cidadão… Dura e dura e dura…)
E com esta me vou… Sharkinho considera-te devidamente lambuzado de beijos. Mª Teresa, a ti, desculpa lá, mas não te lambuzo. Val, beijinhos e uma noite descansada, sim?
Não sei/ não respondo. E assim como assim não vi nada, não ouvi nada é testemunho por terceira pessoa e val o que val…
Eu não disse que não tinha medo de nada, afirmei que a fresquinha não me intimida. Sozinha ou acompanhada com os vértices que mais lhe agradarem.
E assim sendo, também não fico aqui à espera que saia (o 27) e vou dormir para sonhar com mais 42…
sharkinho, meu querido, a outra vai-se e eu tenho que a levar à porta que ainda me leva metade da mobília. Beijinhos e vê se dormes.
Chuac, lindas meninas que me orientam esta alma confusa.
é de verificar a intelectualidade do assunto abordado, somente de lamentar a falta de sensibilidade para questões mais nobres e paradigmáticos.