É de ir ao cu

Não me refiro à ajuda externa, antes à ajuda interna. Mais precisamente, ao sexo anal. E só por causa do que Noam Shpancer escreveu: The Sex You Cannot Speak Of

Estamos perante uma apologia dessa variante copulativa, a qual traz a relativa novidade de ser feita a partir de um enfoque heterossexual que qualquer homossexual, de ambos os géneros, pode perfilhar: o simbolismo da penetração. Para além desta temática do foro da mecânica, o texto é um mimo de sensatez pedagógica e ágil humor – e ainda oferece, em palimpsesto, uma lição de política.

144 thoughts on “É de ir ao cu”

  1. Peça-se a opinião abalizada ao FMI pois é uma das tarefas com que habitualmente se diverte e usa-a por atacado (é um país de cada vez).
    Nós já estamos novamente na calha para sentir a experiência, nova para muitos, esquecida para outros tantos mas de má recordação para alguns.

  2. Talvez seja de informar a cavacóide criatura desta problemática psico-anal exposta em The Sex You Cannot Speak Of, de facto. Quem sabe se uma experiência anal, não lhe abriria os horizontes… e pedisse já a demissão de PR! Era um alívio para todos nós!

  3. Nunca percebi o alarido em torno da coisa (não estou a falar de política) e embora só esteja habilitado a falar acerca disto a partir de uma das perspectivas possíveis acho que não querer falar seja do que for relacionado com sexo é meio caminho para proporcionar a si mesmo e aos outros (às outras) experiências enfadonhas e cheias de medos, de vergonhas e de constrangimentos que qualquer pessoa não virgem sabe no que dão.
    Também não entendo porque as pessoas têm que sentir-se culpadas por fazerem aquilo que lhes apetece mesmo quando a maioria de mal fodidos/as inventa resmas de fantasmas para atormentar as monas (e as vidas) dos outros com o entulho que recheia as suas.
    Cada um/a sabe de si e se tiver uma atitude desempoeirada o bastante para assumir a sua forma de estar e de se dar só pode contribuir para erradicar todo o barulho das luzes que castra as pessoas durante uma vida cujo epílogo transforma de imediato todos os “escândalos” e “poucas-vergonhas” em pó.

  4. (estava a ver que não chegavas… eu aqui, caladita, sentadinha, com a certeza que ias aparecer por aqui, gaijo)
    (já cá volto, vou atirar-me a uns peixes com a peixa)

  5. A Outra abarbata-se logo, pá…
    Eu acho que dada a temática do post (sim, não podemos fugir à temática), eu só posso escolher a barbatana caudal!!!

  6. Teresa, minha jóia, tu és daquelas interlocutoras que nunca sei se me apetece mais descascar ou lapidar.
    (Estou a falar de conversa, claro…)

  7. Tubarãozinho, tu sabes bem que a minha opinião é de que entre 2 pessoas nada é vedado, nada é tabu, nada é proibido desde que seja vontade de ambas as partes.

    Se miself and mi mate (seja ele quem for na altura) decidrimos que queremos entrar no maravilhoso mundo do retroback approach, o que impediria tal? E mais, a quem é que isso poderia incomodar ou interessar?

    Quanto a propostas de Val… Era? Upa… Upa… E quantos somos?

  8. Fresquinha, pois sei. Sei eu e sabe a minha líbido que a esta hora já se contorce em imagens impróprias para descrever aqui com algum detalhe.
    Mas isso é coisa para se trocar umas impressões noutro contexto, para evitar ferir as susceptibilidades alheias.

  9. Kiki, que sejas bem vinda a esta humilde conversinha!
    E isto não precisa de ser à vez, ao molho também resulta. Bem conversadinhos.

  10. Quanto ao tema ali de cima, que é mais ali de baixo, estamos mesmo a falar de quê, sexo? É que sendo assim, e sendo bem sabido que não gosto de detalhes, tenho para mim que desde que não se incomode a vizinhança não tenho nada a declarar.

  11. O Tubarão, revolto que está em pensamentos libidinosos, vai conseguir suavizar as prestações?

  12. Teresa, na hora do ‘vamos a ver’ tenho cá umas preocupações com a vizinhança…
    Aliás, é mesmo nisso que penso…
    Incomodar a vizinhança… Esta gaija tem cada uma…

  13. Ó peixa, deixa-o crescer….. e não estou a falar daquilo que a tua mente perversa está a imaginar

  14. Shark, agradeço a atenção, mas sou incapaz de passar à frente seja de quem for em qualquer serviço público. E depois cheira muito a peixe…

  15. Shark, mas tu és sempre assim tão ortodoxo? Descascas sempre e depois lapidas? Nunca improvisas?

  16. Teresa, Teresa…
    E tu achas que eu vou entregar aqui o ouro aos bandidos que ficam caladinhos a absorver informação?
    Quando quiseres explico-te num contexto mais audiovisual para apanhares bem os contornos da minha técnica que, de resto, se tem mostrado bastante versátil até na espontaneidade. O improviso não constitui desafio…

  17. Kiki, há coisas que não é preciso provar para se ter a certeza de que é bom. Mas, no caso em concreto, é bom e recomenda-se!

    (Ora bora lá abrir a 2ª garrafinha que o tema é propício!)

  18. (A outra partiu o saca-rolhas!!!!! A gaija partiu o saca-rolhas com o pingarelho enfiado na rolha!!!)

    (E agora diz que não tem outro!)

    (Será que vou ter que abrir a garrafa com uma espada de samurai?)

  19. Shark, eu calo-me mas tu não te aguentas… e, se pensares bem, muito mais haveria para dizer…

  20. Se o saca-rolhas do outro tivesse a qualidade destes, ainda o outro estava vivo, de saúde e sem falta de nenhuma parte da anatomia!!!!

  21. (Experimentem fazer um furinho no fundo da botelha, com um berbequim ou outro instrumento com a consistência necessária para a Teresa não o vergar…)

  22. Um trimultâneo é coisa para eu por os olhinhos no horizonte e suspirar.

    (Eu mudava um dos vértices do triângulo, mas pronto, deixa, a fantasia hoje é tua, Bruce…)

  23. Aliás, nesta altura já tenho o principal indicador macroergonómico a dar conta de si.
    Está em alta, em contra-ciclo com a Nação…

  24. Shark, os gaijos dizem que não e tal e que não pode ser, temos pena, mas nós que nos cheguemos à frente.

    Para mim, esse tema é muito mais tabu entre as pessoinhas que a ‘ass experience’.

    ( O trabalho que eu tenho para não dizer cú no blogue do Val!!!)

  25. Mas eu não tenho problemas, Tubarão.
    Pelo menos, nesse departamento.
    (Vou ali rezar uma novena de agradecimento por isso… É rapidinho… O tempo de 2 ou 3 comentários que eu ajoelho rapidamente)

  26. Sócia??? Ai o caraças, que isso pode ser complicado. Tu sabes que é aquela coisa das irmãs e mais nada…

  27. Teresa, eu sei. E eu sinto o mesmo por ti. E tenho pena… A vida era muito mais fácil se fosse entre mim, ti e os teus presentes…

  28. Sopa e orgasmos? Que combinação tão calórica…
    E se for sopa chinesa temos um manjar dos deuses, neste contexto…
    (ainda estamos a falar de sexo, não estamos?)

  29. Ó sócio, estava desconcentrada, sócio. Ora manda lá vir a sopita para acompanhar a pinga.

  30. Shark, tu estás a falar à fresquinha de sexo e meteste China pelo meio?? Estás quilhado….

  31. (O anfitrião, desde que o convidei para tomar café, nunca mais falou para mim, pá…)

    Óhhhhhhh Val, volta! Esquece lá o café, pá… Deixamos isso para outras núpcias. Assim como assim, já fizeste com que eu sacasse 20 euros em sexo ao Shark!!!!

  32. O último que me prometeu isso, está desaparecido em parte incerto, ó esqualo. A horas é mesmo o teu voo? Se tiveres dúvidas, a Teresa tem uma aplicação da Ana Aeroportos para telemóveis!!!

  33. Essa foi forte, Teresa, sobretudo numa leitura menos atenta,mas digo-te que não estou a ver mas consigo fazer uma ideia…

  34. Não consegues, Shark, acredita que não consegues… Tu não és gaijo para fazeres ideias dessas…

  35. Há mais quem não tenha medo de nada e depois é o que se vê, acho que até a Ana está subornada…

  36. Teresa, o que tu queres dizer é que há mais quem DIGA que não tem medo de nada!

    (nunca mais chamam o 27? Isto parece a loja do Cidadão… Dura e dura e dura…)

  37. E com esta me vou… Sharkinho considera-te devidamente lambuzado de beijos. Mª Teresa, a ti, desculpa lá, mas não te lambuzo. Val, beijinhos e uma noite descansada, sim?

  38. Não sei/ não respondo. E assim como assim não vi nada, não ouvi nada é testemunho por terceira pessoa e val o que val…

  39. Eu não disse que não tinha medo de nada, afirmei que a fresquinha não me intimida. Sozinha ou acompanhada com os vértices que mais lhe agradarem.

  40. sharkinho, meu querido, a outra vai-se e eu tenho que a levar à porta que ainda me leva metade da mobília. Beijinhos e vê se dormes.

  41. é de verificar a intelectualidade do assunto abordado, somente de lamentar a falta de sensibilidade para questões mais nobres e paradigmáticos.

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