Não era da minha família. Não tínhamos intimidade de amigos. Nem sequer nos tratávamos por tu. Mas ele era um dos meus seres humanos favoritos. Através do seu trabalho espalhava prazer e alegria para centenas ou milhares de pessoas. Partilhávamos o mesmo nome próprio e tínhamos quase a mesma idade. Na penúltima vez que nos vimos explicou-me com imprevisto conhecimento histórico a toponímia da rua onde falávamos. Na última, reparei que estava subitamente muito magro. Em semanas, uma doença fulminante matou-o.
O universo é essencialmente absurdo. E tão canalha.
:-(
miminho para ti.
mas o universo também é forte e bonito.
mais miminho
Olinda o eucalipto do aspirina b…
eu, calipta, adorei