Quando Erik ten Hag foi contratado pelo Manchester United, em 2022, tomou a decisão de afrontar o Cristiano desde o início. Havia racionalidade nessa opção, pois era uma forma de se ver livre de um jogador em notória e irrecuperável perda de capacidades físicas, o qual se impunha no balneário e na indústria do futebol como uma marca maior até do que a do clube, este um dos mais populares mundialmente. Aparecendo como aquele que não tinha qualquer receio de humilhar e vergar a vedeta poderosíssima, parecia que só havia vantagens para a sua carreira de treinador na actualidade e no futuro. De facto, Cristiano não aguentou a pressão e fugiu para os milhões das arábias. Porém, na época anterior, apesar de estar rodeado de coxos, fez algumas coisas absolutamente maravilhosas, tendo acabado como o jogador preferido dos adeptos.
O fulano foi agora despedido e para o seu lugar vai Rúben Amorim. Obviamente, ninguém, nem Deus, poderá saber o que teria acontecido se a sua opção tivesse sido a de construir uma equipa para servir as capacidades de Cristiano. Ou, pelo menos, que o usasse o melhor possível, espremendo o fruto até à última gota. Assim, o que fica é tão-só um trajecto completamente inglório. A oportunidade foi desperdiçada por causa da sua gula. É mais um holandês voador.
Por duas vezes confirmei se o autor deste escrito era o senhor Valupi. Para além do mais, nos dias que correm.
Quantos meses vai sobreviver o guloso Ruben naquele clube, um cemitério de treinadores desde Sir Alex?
Que horror, subordinar todo mundo ao parvalhão do ronaldo. . Há coisas mais importante que ganhar.
E provavelmente se tivesse feito essa afronta aos outros jogadores, como se o imbecil fosse o rei e os outros meros peões tinha sido despedido mais depressa. E quando a ronalda se fosse embora a equipa ficava como, órfã?
Fui mesmo o V, Fernando, os post andam cada vez mais infelizes.
Dizes então, servindo-te desse argumento, que a seleção nacional anos e anos construída “para servir as capacidades de Cristiano” deu resultado ?
Eduardo Ricardo, essa selecção, durante anos e anos, teve um dos melhores jogadores de sempre, e para sempre, ao seu dispor. Seria incompetência criminosa não o ter aproveitado com medo da opinião de alguém, no final de 2024, que assina “Eduardo Ricardo” nas caixas de comentários de um pardieiro perdido no cu da Internet.
Um post corajoso sobre uma questão que nos tortura a todos: que seria de um clube de Manchester detido por bilionários americanos, que personificam os mais gananciosos estereótipos judeus, e pelo maior mamão inglês, fiscalmente sediado no Mónaco, na liga mais branqueadora de mamões do mundo, se tivesse continuado a lamber o cu ao futeboleiro mais mamão e ganancioso do mundo?
Tal como Deus nunca saberemos; resta-nos o orgulho de pertencer a um país que gera tão pródigos filhos – Ronaldo, Amorim, Guterres, Burroso, Bosta. Podemos ser pequenos, pobres e corruptos, mas alguns de nós mamam e voam mais alto… são estrelas deste mundo tão justo e racional.
A estratégia dos treinadores chegados à divisão dos grande clubes seguida desde os anos’90 até há pouco foi, precisamente essa; entrar a matar com o craque dominante maior para ‘mostrar quem manda’, à rapaziada do grupo. Mourinho já tinha feito isso com o Ronaldo no Real Madrid e outros já o tinham feito e outros o seguiram como Hag.
Provavelmente, Rúben Amorim estudou este assunto já histórico e sentindo-se confiante em si próprio capaz e competente para fazer de modo diferente do costume enveredou por caminho oposto; isto é, construir uma equipa para servir as capacidades (não) de Cristiano ou qualquer craque mas do grupo de jogadores à sua disposição.
É por isso que Ruben é um treinador inovador ao fazer dum grupo disperso um conjunto matemático de ideias e pensamento direcionado a um fim específico, único. É por isso que, sendo capaz de tal, teve uma ascensão rápida ao grupo dos melhores e é cobiçado pelos grandes. E, sobretudo é por isso que aceitou o desafio de um clube que vive a mesma situação que o Sporting vivia quando pegou nele. Se conseguir criar um tal grupo coeso, para mais com a possibilidade de constituir tal grupo com grandes jogadores, chegará ao top dos melhores.
Só o facto de aceitar desafios de tal envergadura revela a solidez intelectual de suas ideias para o jogo de futebol. Certamente, mais cedo ou mais tarde, acabará por impor-se e merecê-lo-á, completamente.
A influência dos comentadores da bola da cmtv & cia, os da rtp à parte, faz-se notar. O Amorim e quejandos são espetaculares, responsáveis por tudo o que resulta magnífico. Os jogadores não, exceção feita a ronaldos, gajos assim. Os outros jogadores não prestam para nada, fulano “não tem categoria para jogar” no Benfica, sportem ou Porto, como declaram comentadores em um pingo de vergonha nos cornos.
Enfim, é a cultura da lagartagem a funcionar, fortemente influenciada por uma certa viscondagem.
O melhor exemplo foi o murro no estômago que esta malta levou quando o Éder, com uma exibição de luxo desde o primeiro minuto que entrou em campo, marcou o golo que nos deu o título de campeão da Europa. Felizmente que esse tal gajo saiu. Até tinham (e têm) vergonha de o referir – ao extraordinário Éder.
Talqualmente a política em Portugal.
O Ronaldo que vá para….. onde quiser. Mas desapareça da Seleção.
Não gosto do gajo. E ainda por cima é do clube dono daquele urinol da segunda circular.
Ranhosos.