Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
não é especialmente comovedor, mas ainda assim nota-se um aroma a renovação e futuro.é bom
Não ouvi. Mas gostei de ver o Mário Soares a apoiar, assim, pela primeira vez, um lider do PS. Esperou que aparecesse um que não lhe pudesse fazer sombra. Mais apagadinho que Seguro é dificil. “Como, se nem o ouviste?” E é preciso ouvir e ver mais?
fui a correr aos jornais e não gostei das gordas : mas esse gajo quer que eu abone 2.5 euros por mês a uma cena que eu não vejo nunca , nunca , mas nunca , porque? já pago o que quero ver e não percebo pq a coisa do utilizador pagador das scuts do socras não se aplica à miséria da rtp. quem a quer ver que a pague. eu pago o axn e a fox , na boa. e 23% da conta vai pró estado.
quanto ás águas ? estou refletindo. é que a história das autarquias estarem a usar o preço da água para pagar vencimentos..não nos deixam poupar , os cabrões , assim que conseguimos diminuir o consumo de algo , sobem logo o preço /iva : isso ocorreria sendo a coisa privada ? complicado o assunto.
Não vi, estava entretida a ler esta passagem do livro “Os Portugueses”, escrito pelo inglês Barry Hatton:”Portugal está mais próximo de Àfrica do que de Bruxelas e os portugueses transportam no sangue o legado de 700 anos de ocupação árabe, bem como a rebeldia desse pré-português, Viriato. Adoptam,ou pelo menos admitem aquilo que, no Norte da Europa, seria visto como uma forma desordenada de vida. O poeta português do século XX, Jorge de Sena, achava que os seus compatriotas eram “o povo mais anárquico do mundo”.
(desculpem, isto não tem nada a ver com o Seguro, aliás este tipo de fala deve parecer algo esquizofrénica ao Seguro…)
Pelo pouco que ouvi/li deu-me uma sensação estranha de que o discurso não foi escrito por ele, o que significa que gostei e ainda mais gostarei se estiver enganado.
A devolução do cheque em branco a Passos Coelho e o recado a Cavaco de que não aceita as medidas que põe sempre os mesmos a pagar a crise são de mestre: “A posição do PS é muito clara: só responderemos pelas medidas que tiverem a nossa assinatura. Não passamos cheques em branco“.
Referia-se ao corte no subsídio de Natal, ao fim das deduções, ao aumento de impostos sobre electricidade e gás e às privatizações de algumas empresas, medidas que não constam do memorando da ‘troika'”.
Também ouvi que não aceitará uma revisão constitucional que altere as funções sociais do Estado: SNS, escola pública e segurança social.
E mais, muito mais, enfim gostei.
Falta saber como pretende ele bloquear as acções suicidas do actual governo.
ai , Edie , eu não sei quem é esse inglês , mas lá que eu acho que de aveiro – coimbra , talvez- para baixo ( salvo a raridade alentejo ) são assim pró anormais , acho. sangue árabe , sem dúvida. acostumados ao deserto nem reparam como o solo é fértil..
é que no norte têm/tinham uma perfeita e organizada forma de vida em torno da terra. até em torno da modernice sector secundário indústria transformadora tinham , não fossem os distritos do norte os maiores a produzir antes da crise : yazakis , danone , salvador caetano , amorim , efacec , sapatos anónimos , texteis e tal de montes de fábricas. no resto do país ? salvava-se leiria e marinha com plásticos e moldes que o norte precisava , que o resto vivia do artificio árabe serviços e construção de quem não tem terra oásis com fartura. coitados dos tipos do norte de portugal , sério , sofrem uma crise que não mereciam.
edie não li, mas nem sempre fomos como o autor descreve.
Não foi mau discurso. Mas já estou com a pulga atrás da orelha: se o homem acha que entramos num retrocesso civilizacional, porque razão quer esperar por eleições daqui a 4 anos? É até o retrocesso estar completo? Eu aviso já que o meu período de avaliação a Seguro expira no dia 15 de Outubro, e condicionado ao que eu vir o PS a fazer até a essa data e na manif que vai acontecer nesse dia. Aí já saberei se vale a pena, ou não, levar Seguro a sério. Se, como fiquei a temer, vai ser para continuar na estratégia de um PS “menos mau” que PSD e CDS então vai levar tareia à esquerda e à direita. Convençam-se que o PS tem de ser, pelo menos, bom!
Edie, temo que esse inglês esteja proximo da realidade. A celebrada rebeldia de Viriato diluiu-se no sangue cigano, morno, indolente e fanáticamente mesquinho e traçoeiro de não sei quem.
Só quem nâo quiser abrir os olhos é que não percebe como vieram ao de cima, nesta última década, a secular mesquinhez invejosa e a consequente traição aos fundamentos da democracia. Basta ver que não temos nem um homem do aparelho da magistratura com coragem para denunciar a total politização da justiça. Basta olhar para o total descrédito das policias, até as secretas!, encharcadas de oportunistas e facínoras.
Ver, há dias, o deputado-policia-magistrado Fernando Negrão com o envelope das denuncias anónimas endereçadas ao Sérgio Pinto, foi como ver entregar à raposa a guarda da capoeira.
Aceitamos, por ignorancia ou pelo simples espirito do deixa andar, que um PR fosse eleito sem explicações cabais sobre os seus negócios como cidadão, ex PM e ex-candidato presidencial.
O congresso do PS está a realizar-se como se as bases da nossa democracia não tivessem sido totalmente torpedeadas, esmagadas, trucidadas Não ficou pedra sobre pedra. Não funciona a justiça, a informação, a segurança do Estado, a Assembleia da República! Já se esqueceram as comissões parlamentares para vasculhar a vida privada de um cidadâo, no caso PM de Portugal, com recurso a escutas ilegais? Alguma figura, como por exemplo algum ex-PR, ou o PGR ou o PSTJ , rasgou as vestes ou deu um munrro na mesa?
Alguém pensa que tudo isto se fez impunemente para a nossa democracia?
O congresso do PS pensa! Vão longe, estes socialistas, dispostos a caminhar, displicentemente, durante quatro anos sobre o cadáver da democracia lusa. Sim, porque já somos um cadáver a precisar de ser ressuscitado.
A nossa politica está morta e ainda não se deu conta.
Mário,
acabas de dar o mote para todo um tratado sociológico. “A secular mesquinhez invejosa” tem-se manifestado especialmente brutal em vários momentos da nossa historia colectiva. Quando sai do mini-círculo de vizinhança laboral, etc, e dá a cara ao mais alto nível das instituições, torna-se assustador.
Mas agora vem o outro lado (a malta deve ser um bocadinho bipolar, só pode): também quantas vezes se tem manifestado a solidariedade, a mobilização criadora, o sentido (intuitivo?) do equilíbrio? Isto é aquele bocadinho de esperança que nos resta.
Uma pequena nota histórica: quando os militares fizeram o 25 de Abril, não previram que iam ter mlhões de pessoas na rua em festa, a aplaudir, que iam fazer um golpe com as pessoas montadas em cima dos tanques…
Alguém tem de dar um empurrão. Será o Seguro, o PS, um movimento de cidadãos, liderado por “desconhecidos”? Blank. Não sei. Mas não queria que morrêssemos já.
a propósito da eleição de constâncio para secretário geral do ps, soares comentou na altura: as galinhas não voam, desta vez abraçou o frango, esperemos que asse depressa.
Edie
“700 anos de ocupação árabe”
Que um inglês o escreva, já é mau; que uma portuguesa o reproduza é inqualificável!
Não ouvi/vi todo o discurso, mas do que ouvi tenho a dizer que gostei. e aguardo ver todo o desenrolar dos trabalhos até domingo para formar uma opinião mais “sólida”.
Para já, parece-me, no entanto, que há uma vontade DE TODOS de “cerrar fileiras” para fazer uma FRENTE FORTE CONTRA O DESCALABRO DA ACTUAL GOVERNAÇÃO DA DIREITA CONJUGADA COM O APOIO ACTIVO DE CAVACO SILVA!
Parafraseando Manuel A. Pina: “Não vi e não gostei”
mas gostei ainda mais do discurso de Francisco Assis que expõe o presidente de alguns Portugueses, Cavaco, como um líder de um partido em vez de líder de um País. No intervalo do congresso do PS uma Jornalista tentava arrancar a Manuel Alegre algumas posições diferentes das que teria em relação a Cavaco, e este diz que até concorda com algumas ideias do presidentezinho tais como aquele em que ele crítica o elevado número de estrangeiros em equipas portuguesas. Bonito.
O discurso não foi mau mas lá comprido foi. Já o Alegre foi igual a si mesmo, cobardolas afinal.
Ouvi no carro cinco minutos enjoativos e zapei para a Antena 3, antes que o Relvas a feche.
MI,
Tens razão, não doram 700 anos de ocupação, foram 600 anos de presença. Já está mais qualificável?
Se tens mais contributos de fundo e úteis para o tema em discussão, não hesites.
Edie
Tendo em conta que o tema era o discurso de A.J. Seguro, não percebo de que te queixas!
Não sei o que aprendeste, mas lembro-me bem de me terem ensinado que Portugal (e a Península) não foi reconquistado de uma assentada…
1249: D. Afonso III reconquista definitivamente o Algarve (1249 – 711= 538 anos)
1147: D. Afonso Henriques reconquista Lisboa e a linha do Tejo (1147 – 711 = 436 anos)
1165: Geraldo reconquista Évora (1165 – 711 = 454)
1064: Fernando Magno reconquista definitivamente Coimbra (1064 – 411 = 353 anos)
+- 1000: Reconquista da linha do Douro (1000 – 711 = 289 anos)
Perante isto, onde diabo é que foste buscar os 600 anos? Trocaste domínio por presença… se falamos de presença, nesse caso vem até hoje: entre nós e em nós
MI.
mais me ajudas…também te ensinaram quando é que eles se coemçaram a instalaram por cá? E sabes contar pelos dedos? Então força, mãos à obra.
não é especialmente comovedor, mas ainda assim nota-se um aroma a renovação e futuro.é bom
Não ouvi. Mas gostei de ver o Mário Soares a apoiar, assim, pela primeira vez, um lider do PS. Esperou que aparecesse um que não lhe pudesse fazer sombra. Mais apagadinho que Seguro é dificil. “Como, se nem o ouviste?” E é preciso ouvir e ver mais?
Do discurso gostei,vamos ver a prática.
Isto:
http://lishbuna.blogspot.com/2011/09/o-minha-suave-e-fofa-costureirinha.html
fui a correr aos jornais e não gostei das gordas : mas esse gajo quer que eu abone 2.5 euros por mês a uma cena que eu não vejo nunca , nunca , mas nunca , porque? já pago o que quero ver e não percebo pq a coisa do utilizador pagador das scuts do socras não se aplica à miséria da rtp. quem a quer ver que a pague. eu pago o axn e a fox , na boa. e 23% da conta vai pró estado.
quanto ás águas ? estou refletindo. é que a história das autarquias estarem a usar o preço da água para pagar vencimentos..não nos deixam poupar , os cabrões , assim que conseguimos diminuir o consumo de algo , sobem logo o preço /iva : isso ocorreria sendo a coisa privada ? complicado o assunto.
Não vi, estava entretida a ler esta passagem do livro “Os Portugueses”, escrito pelo inglês Barry Hatton:”Portugal está mais próximo de Àfrica do que de Bruxelas e os portugueses transportam no sangue o legado de 700 anos de ocupação árabe, bem como a rebeldia desse pré-português, Viriato. Adoptam,ou pelo menos admitem aquilo que, no Norte da Europa, seria visto como uma forma desordenada de vida. O poeta português do século XX, Jorge de Sena, achava que os seus compatriotas eram “o povo mais anárquico do mundo”.
(desculpem, isto não tem nada a ver com o Seguro, aliás este tipo de fala deve parecer algo esquizofrénica ao Seguro…)
Pelo pouco que ouvi/li deu-me uma sensação estranha de que o discurso não foi escrito por ele, o que significa que gostei e ainda mais gostarei se estiver enganado.
A devolução do cheque em branco a Passos Coelho e o recado a Cavaco de que não aceita as medidas que põe sempre os mesmos a pagar a crise são de mestre: “A posição do PS é muito clara: só responderemos pelas medidas que tiverem a nossa assinatura. Não passamos cheques em branco“.
Referia-se ao corte no subsídio de Natal, ao fim das deduções, ao aumento de impostos sobre electricidade e gás e às privatizações de algumas empresas, medidas que não constam do memorando da ‘troika'”.
Também ouvi que não aceitará uma revisão constitucional que altere as funções sociais do Estado: SNS, escola pública e segurança social.
E mais, muito mais, enfim gostei.
Falta saber como pretende ele bloquear as acções suicidas do actual governo.
ai , Edie , eu não sei quem é esse inglês , mas lá que eu acho que de aveiro – coimbra , talvez- para baixo ( salvo a raridade alentejo ) são assim pró anormais , acho. sangue árabe , sem dúvida. acostumados ao deserto nem reparam como o solo é fértil..
é que no norte têm/tinham uma perfeita e organizada forma de vida em torno da terra. até em torno da modernice sector secundário indústria transformadora tinham , não fossem os distritos do norte os maiores a produzir antes da crise : yazakis , danone , salvador caetano , amorim , efacec , sapatos anónimos , texteis e tal de montes de fábricas. no resto do país ? salvava-se leiria e marinha com plásticos e moldes que o norte precisava , que o resto vivia do artificio árabe serviços e construção de quem não tem terra oásis com fartura. coitados dos tipos do norte de portugal , sério , sofrem uma crise que não mereciam.
edie não li, mas nem sempre fomos como o autor descreve.
Não foi mau discurso. Mas já estou com a pulga atrás da orelha: se o homem acha que entramos num retrocesso civilizacional, porque razão quer esperar por eleições daqui a 4 anos? É até o retrocesso estar completo? Eu aviso já que o meu período de avaliação a Seguro expira no dia 15 de Outubro, e condicionado ao que eu vir o PS a fazer até a essa data e na manif que vai acontecer nesse dia. Aí já saberei se vale a pena, ou não, levar Seguro a sério. Se, como fiquei a temer, vai ser para continuar na estratégia de um PS “menos mau” que PSD e CDS então vai levar tareia à esquerda e à direita. Convençam-se que o PS tem de ser, pelo menos, bom!
Edie, temo que esse inglês esteja proximo da realidade. A celebrada rebeldia de Viriato diluiu-se no sangue cigano, morno, indolente e fanáticamente mesquinho e traçoeiro de não sei quem.
Só quem nâo quiser abrir os olhos é que não percebe como vieram ao de cima, nesta última década, a secular mesquinhez invejosa e a consequente traição aos fundamentos da democracia. Basta ver que não temos nem um homem do aparelho da magistratura com coragem para denunciar a total politização da justiça. Basta olhar para o total descrédito das policias, até as secretas!, encharcadas de oportunistas e facínoras.
Ver, há dias, o deputado-policia-magistrado Fernando Negrão com o envelope das denuncias anónimas endereçadas ao Sérgio Pinto, foi como ver entregar à raposa a guarda da capoeira.
Aceitamos, por ignorancia ou pelo simples espirito do deixa andar, que um PR fosse eleito sem explicações cabais sobre os seus negócios como cidadão, ex PM e ex-candidato presidencial.
O congresso do PS está a realizar-se como se as bases da nossa democracia não tivessem sido totalmente torpedeadas, esmagadas, trucidadas Não ficou pedra sobre pedra. Não funciona a justiça, a informação, a segurança do Estado, a Assembleia da República! Já se esqueceram as comissões parlamentares para vasculhar a vida privada de um cidadâo, no caso PM de Portugal, com recurso a escutas ilegais? Alguma figura, como por exemplo algum ex-PR, ou o PGR ou o PSTJ , rasgou as vestes ou deu um munrro na mesa?
Alguém pensa que tudo isto se fez impunemente para a nossa democracia?
O congresso do PS pensa! Vão longe, estes socialistas, dispostos a caminhar, displicentemente, durante quatro anos sobre o cadáver da democracia lusa. Sim, porque já somos um cadáver a precisar de ser ressuscitado.
A nossa politica está morta e ainda não se deu conta.
Mário,
acabas de dar o mote para todo um tratado sociológico. “A secular mesquinhez invejosa” tem-se manifestado especialmente brutal em vários momentos da nossa historia colectiva. Quando sai do mini-círculo de vizinhança laboral, etc, e dá a cara ao mais alto nível das instituições, torna-se assustador.
Mas agora vem o outro lado (a malta deve ser um bocadinho bipolar, só pode): também quantas vezes se tem manifestado a solidariedade, a mobilização criadora, o sentido (intuitivo?) do equilíbrio? Isto é aquele bocadinho de esperança que nos resta.
Uma pequena nota histórica: quando os militares fizeram o 25 de Abril, não previram que iam ter mlhões de pessoas na rua em festa, a aplaudir, que iam fazer um golpe com as pessoas montadas em cima dos tanques…
Alguém tem de dar um empurrão. Será o Seguro, o PS, um movimento de cidadãos, liderado por “desconhecidos”? Blank. Não sei. Mas não queria que morrêssemos já.
a propósito da eleição de constâncio para secretário geral do ps, soares comentou na altura: as galinhas não voam, desta vez abraçou o frango, esperemos que asse depressa.
Edie
“700 anos de ocupação árabe”
Que um inglês o escreva, já é mau; que uma portuguesa o reproduza é inqualificável!
Não ouvi/vi todo o discurso, mas do que ouvi tenho a dizer que gostei. e aguardo ver todo o desenrolar dos trabalhos até domingo para formar uma opinião mais “sólida”.
Para já, parece-me, no entanto, que há uma vontade DE TODOS de “cerrar fileiras” para fazer uma FRENTE FORTE CONTRA O DESCALABRO DA ACTUAL GOVERNAÇÃO DA DIREITA CONJUGADA COM O APOIO ACTIVO DE CAVACO SILVA!
Parafraseando Manuel A. Pina: “Não vi e não gostei”
mas gostei ainda mais do discurso de Francisco Assis que expõe o presidente de alguns Portugueses, Cavaco, como um líder de um partido em vez de líder de um País. No intervalo do congresso do PS uma Jornalista tentava arrancar a Manuel Alegre algumas posições diferentes das que teria em relação a Cavaco, e este diz que até concorda com algumas ideias do presidentezinho tais como aquele em que ele crítica o elevado número de estrangeiros em equipas portuguesas. Bonito.
O discurso não foi mau mas lá comprido foi. Já o Alegre foi igual a si mesmo, cobardolas afinal.
Ouvi no carro cinco minutos enjoativos e zapei para a Antena 3, antes que o Relvas a feche.
MI,
Tens razão, não doram 700 anos de ocupação, foram 600 anos de presença. Já está mais qualificável?
Se tens mais contributos de fundo e úteis para o tema em discussão, não hesites.
Edie
Tendo em conta que o tema era o discurso de A.J. Seguro, não percebo de que te queixas!
Não sei o que aprendeste, mas lembro-me bem de me terem ensinado que Portugal (e a Península) não foi reconquistado de uma assentada…
1249: D. Afonso III reconquista definitivamente o Algarve (1249 – 711= 538 anos)
1147: D. Afonso Henriques reconquista Lisboa e a linha do Tejo (1147 – 711 = 436 anos)
1165: Geraldo reconquista Évora (1165 – 711 = 454)
1064: Fernando Magno reconquista definitivamente Coimbra (1064 – 411 = 353 anos)
+- 1000: Reconquista da linha do Douro (1000 – 711 = 289 anos)
Perante isto, onde diabo é que foste buscar os 600 anos? Trocaste domínio por presença… se falamos de presença, nesse caso vem até hoje: entre nós e em nós
MI.
mais me ajudas…também te ensinaram quando é que eles se coemçaram a instalaram por cá? E sabes contar pelos dedos? Então força, mãos à obra.
Incrível!
Passe bem