5 thoughts on “Dia de reflexão”

  1. Tudo tentaram e fizeram para tal e mesmo assim terminada a campanha não sabem e têm imensas dúvidas do que pode acontecer; fizeram fogo cerrado para convencer o pagode mas, eles próprios, não conseguem disfarçar as incertezas próprias acerca dos indecisos e nos, cada vez mais, respostas de engano que os votantes consultados dão aos sondadores.
    Por outro lado, também o fato do Montenegro ter sido obrigado a mostrar em público os fantasmas-espectros do passado de rancores e tratos sociais de polé que muitos eleitores não esquecem, sobretudo a “peste grisalha”, faz que as dúvidas sejam mais do que imaginam.
    Também a oratória, a fraqueza argumentativa e os tabus de Montenegro não são fortes mas fraquezas evidentes para convencer indecisos; no seu discurso nota-se facilmente que o que diz não é genuíno, não é seu mas de alguém que lho ditou e impôs, provavelmente, do aparelho do partido; Coelho teve à perna Menezes e Marco António da Câmara de Gaia, agora, Montenegro tem os dois homens da Câmara de Cascais que lhe impôem o discurso.
    Resta a gente jovem pós 25A que se sente injustiçada e quer mudança até por irreverência e oposição aos pais e avós. E o Chega onde os ressabiados, incompetentes e excluídos dos outros partidos por incapazes se juntam numa tentativa de ajuste de contas por via da política que a demoracia lhes proporciona e eles detestam.
    Vamos saber no dia 10.

  2. Não confiar nas memórias do passado. Elas desvanecem com o passar do tempo.

    Os horrores da segunda guerra mundial provocados por fascistas e nazis há menos de um século são já ignorados por parte importante das sociedades mundiais. Especialmente – é de levar as mãos à cabeça! -, na Europa.

  3. O PR-Marcelo saiu-se com mais uma das suas, utilizando a sua porta-voz oficiosa no Expresso (Ângela Rebelo de Sousa Silva) para manifestar a sua posição.
    Como sempre, o insuportável descaramento, cinismo e hipocrisia do inquilino do palácio de Belém.
    PS: Admitindo (por absurdo) que AV ganhava as eleições, MRS convidava a formar governo quem? O Presidente vitalício da Casa de Bragança?
    Talvez, assim, conseguisse unificar na sua pessoa, os regimes republicano (de Belém/São Bento) e monárquico de Vila Viçosa.
    Já não há pachorra para o aturar!!!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *