Deus não curte futebol

Vai tudo malhar no Ronaldo, crucificar o Cristiano e o Martínez. É a reacção inevitável da frustração, suportada por evidências. O homem não tem 20 anos, confirma-se mais uma vez. E talvez tenha terminado a sua carreira na Selecção de uma forma inglória.

Mas é injusto, é errado, é clubite, é só estúpido pôr nele o fel. Outro qualquer a jogar na sua posição também teria como resultado mais provável ficar em branco. Porque a equipa não joga com ele nem para ele. Aliás, podia-se fazer uma longa lista de ocasiões em que colegas lhe deviam ter passado a bola, estando ele na grande área, em vez de terem feito os remates de merda que fizeram.

Do meu ponto de vista, acho que Deus não curte futebol. Impediu o que seria um delicioso PortugalxEspanha.

18 thoughts on “Deus não curte futebol”

  1. Seja como for, a Espanha tem melhor equipa do que Portugal, e a França teve mais oportunidades de golo.
    O estilo de jogo de Portugal faz dormir qualquer santo na poltrona, e é um insulto ao Futebol.
    Ainda bem que acabou esta alienação, que servia para esconder os fracassos da governação do PSD.

  2. Portugal não jogou mal. Ambas as equipas jogaram bem, qql uma merecia passar ainda q ache a França mais forte. Seja como for a Espanha vai limpar isso por isso acaba por ser indiferente.
    Não me lembro de um remate “de merda” q um jogador português tenha feita em vez de ter passado a bola ao Ronaldo. Só tu é q deves ver isso
    O Bruno Fernandes é um jogador q claramente não suporta o Ronaldo; o Ronaldo em toda a sua vida na seleção esmagou as performances dos seus colegas. Sempre.
    Para concluir, e só não vê quem não quer, a defesa francesa via o Ronaldo como um figo, ele não era capaz de fazer absolutamente nada. Portugal jogou com 10 o jogo todo.

  3. Graças a Deus que isso não vai acontecer. o ódio que os portugueses têm aos espanhóis fica ao rubro e não é bonito de se ver e sentir.

    se o ronaldo nunca jogou com o resto da equipa porque haveria a equipa de jogar com ele? agora que é velho se queria bengalas , plantasse as sementes.

  4. Sem Ronaldo tínhamos ganho o jogo. De caretas. Com ele ali, à deriva, na linha da frente ninguém joga bem. Detesto vê-lo, presentemente, na Seleção. Não gosto do gajo. Ainda por cima é do sporting. Minha nossa. Não dá.

  5. Post cagalhão acerca de cagalhão . A terreola de parolos labregões que sempre foi,é e sempre será pois nunca nada mudará aqui! Tambêm foram estes tugalhões migrantes de merda da mala de cartão que conspurcaram a França,Italia e muitos outros paises da Óropa com o parolismo labregão dos futebois,basta ver o que são as comunidades tugalhesas no estrangeiro;futebol,ranchos folcloricos e copo 3. Que nojo de criaturas,bem se podem considerar gente!

  6. Correcçao: no comentario acima ler NEM onde está BEM. OS tugalhões nem são gente,são acefalos cobardes asquerosos! INDa hoje passei num jardim e estavam cerca de 5 galinacios num banco com a mascara covideira enfiada na tromba. A terreola com o maior numero de vacinados do mundo?orgulho pá orgulho covids,futebois,monhas presidente da Óropa,prisoes preventivas,termo identidade residencia,viva a Tugolandia !

  7. Num país de cuscos, em que tudo se sabe, e se vende, a começar nos segredos ( de estado e de justiça)há um que parece ser o único tabu. Quanto ganha cada jogador da selecção do “espanhol “neste Europeu?

  8. Uma pena. Duas horas e meia escusadas de chatice e desilusão. Bastava terem sido eliminados quando deviam, no jogo anterior: quando o bronco mamão falhou o pénalti e o brasuca psicótico ofereceu o golo a um esloveno. Este falhou o golo e perdeu-se a saída ideal.

    Ambos, o bronco e o brasuca, teriam sido crucificados pela carneirada futeboleira. Merecem muito pior, mas seria melhor que nada. Assim saem relativamente intactos. Só o bronco começa a ser timidamente criticado, embora longe do que devia. O brasuca até passa por herói.

    Uma pena.

  9. VALUPI tem total razão.
    O Bruno Fernandes e o Palhinha julgam-se donos da Seleção.
    Passam os jogos todos a armarem-se em ‘polícias sinaleiros’ dos colegas de equipa, a indicarem-lhes com os braços para onde devem jogar, em vez de serem bons a jogar no sítio onde deviam jogar.
    Isso só traz conflito e confronto com os outros jogadores.
    O próximo Selecionador deve não convocar estes dois palhaços sinaleiros para a Seleção, porque estão a estragar o espírito de equipa e a prejudicar Portugal.

  10. ‘Ibéria’ em Fenício significa «terra de coelhos».

    Aqui é a Lusitânia (desde o Paleolítico, logo, muito anterior à vinda dos Fenícios). E, muito menos, é a Portucalense-Galega do Afonso Henriques (um estrangeiro galego-borgonhês, filho da amante do galego Peres de Trava, que só para cá vieram em 1138/1143).

  11. O nome “Ibéria” (ibero) é uma corruptela de hebreu, A Ibéria era a terra onde viviam os hebreus, de que a Lusitânia não fazia parte. Os judeus já viviam nessas regiões da Hispânia muitos séculos antes da fundação de Portugal. Portugal não tem nada a ver com a Ibéria, uma invenção castelhana, que entronca na sua ambição de um império doméstico. Portugal não é Ibéria, Ibéria não é Portugal.
    E o resto é conversa fiada.

  12. «Uma batalha galática perdida no buraco negro do ego de um homem, é o nome do artigo, que fala ainda em «sabotagem», referindo que enquanto CR7 está em campo, Gonçalo Ramos e Diogo Jota estão «sentados no banco».É mais ou menos assim que a imprensa internacional analisa as actuações de Ronaldo.

  13. ó Fernando , santa paciência , ibéria – Ιβηρία)- -era como os gregos designavam a região e deriva do rio iber ( ebro)

  14. COELHOS … foram os polícias sinaleiros da Seleção, o Bruno Fernandes e o Palhinha.

    A relação dos humanos com o coelho foi registada pela primeira vez pelos fenícios antes de 1 000 a.C., quando denominaram a Península Ibérica, e a chamaram “terra dos hiraxes” (i-šafan-ím). Esta frase se assemelha muito ao hebraico moderno relacionado: I (אי) significa ilha e šafan (שפן) significa hírax, plural šfaním (שפנים).

  15. NÃO É BEM ASSIM. O nome foi dado primeiro pelos Fenícios, e só depois pelos Romanos. E nessa designação há uma confusão que é necessário considerar.

    Foram os gregos que converteram a frase fenícia i-safan-ím (costa de coelhos-hirsenses) em ‘Spania’. E os Romanos, influenciados por essa conversão grega, adoptaram a forma latina ‘Hispania’ (que deu ‘España’ em castelhano; ‘Espanya’ em catalão; e ‘Espanha’ em português).

    Logo, ‘i-safan-ím’ e ‘spania’ é muito diferente do termo latino ‘cuniculu’. ‘Cuniculu’ foi uma forma romana de designação derivada do modo como as línguas pré-romanas e não indo-europeias designavam ‘coelho’. Daí a confusão entre a ‘cuniculu’ e ‘hispania’. A razão é simples, os Fenícios fizeram a distinção entre ‘coelhos’ e ‘hirsenses’, que, embora anatomicamente análogos, são diferentes fenotipicamente. Aliás, Estrabão, o geógrafo grego, utilizou diversas vezes a palavra “cuniculosa” como sinónimo de ‘Hispania’.

    Em 28 de agosto de 2010, no semanário “Expresso”, Virgílio Azevedo escreveu um bom texto sobre a evolução dos coelhos, intitulado “Como o coelho ibérico conquistou o mundo”.

    MAS A QUESTÃO NÃO É ESSA. A questão é por que razão os Castelhanos (Isabel de Castela e Fernando II de Aragão) em 1512, quando quiseram unificar e dominar toda a ‘Península Ibérica’ (incluindo o Reino de Portugal), escolheram a palavra ‘Espanha’.

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