Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
9 thoughts on “Depois do trabalhinho feito, Marcelino decreta que já fica bem ser optimista”
Foram seis anos de jornalismo de sarjeta, na boa companhia de politicos e magistrados. Penso que muito poucas pessoas julgavam possivel esta barbárie no inicio do novo milénio. Também uma boa manada de intelectuais carreiristas se rebolaram na merda. Mostraram a alma mesquinha de quem procura uma breve e vã glória. Eu só nâo sabia até que nivel eram capazes de descer.
O senhor Marcelino é apenas mais dos invertebrados intelectuais que populam no espaço comunicacional português.
Mas tudo, ou quase tudo, que hoje em dia se encintra nesse espaço, ameaça tornar-se uma verdadeira ameaça para a sanidade de qualquer cidadão que ainda aspire a ter uma informação razoavelmente séria.
Ouvi hoje, a custo, muito custo, esse expoente da nossa intelectualidade decadente, Marcelo Rebelo de Sousa. Causa repulsa o seu facciosismo e baixeza de métodos, onde a insinuaçâo caluniosa é rainha.
E já não me admiro, nem um pouco, que esta figura seja Conselheiro da República. Não sei se as “instituções” da nossa jovem democracia podem ainda ser mais conspurcadas.
Deixem-se de merdas, Marcelino é um MERDA.Melhor ,é um merdinha.Contra factos não há argumentos.
Ai é? Portugal precisa de optimismo e competência? Não digam! Então por que é que correram com o Sócrates?
é sempre assim. é como nos casamentos cabrões, unilaterais; como as mulheres e os homens que morrem, que passaram uma vida a cuidar e a mimar e foram maltratados por defeito. depois, arranja-se outro/outra e passa-se a gastar e a dar tudo, por excesso, o que não deram a quem realmente mereceu e fez crescer. :-)
O Marcelino, feito o trabalhinho, vai regressar às origens. O Oliveirinha deve coloca-lo agora no jornal “O JOGO”. Longe de mim insinuar o que o ex-director do Expresso, o H Monteiro insinuou num programa de televisão. Por palavras mais assassinas o agradecido empregado do Balsemão, classificiou os jornalistas do diários desportivos (Marcelino tinha vindo do Record) como jornalistas de segunda. Eu não tenho essa opinião do Marcelino. Acho que é um jornalista que fez um bom trabalho no Diario de Noticias até ao dia em que os patrões disseram que tinha de mudar de agulha. Então o DN, juntou-se ao rebanho e transformou-se num tabloide barato, propagandistico e servil!
É isso mesmo, “passostrocados”! Durante quatro anos, quase cinco, o Marcelino fez o que convinha ao patrão: lambei orabo ao primeiro-ministro José Sócrates.
Depois, quando o vento começou a mudar, e o invertebrado do patrão mandou mudar de rumo, o marreco (porque de espinha quebrada) do Marcelino passou a escrever o que o patrão queria, com a ajuda da secção laranja, cujos elementos estão agora todos – ou quase todos – como assessores do Governo.
Não são gente, são canalhas mal amanhados.
Correcção:
Em vez de “lambei orabo”, leia-se “lambeu o rabo”.
Foram seis anos de jornalismo de sarjeta, na boa companhia de politicos e magistrados. Penso que muito poucas pessoas julgavam possivel esta barbárie no inicio do novo milénio. Também uma boa manada de intelectuais carreiristas se rebolaram na merda. Mostraram a alma mesquinha de quem procura uma breve e vã glória. Eu só nâo sabia até que nivel eram capazes de descer.
O senhor Marcelino é apenas mais dos invertebrados intelectuais que populam no espaço comunicacional português.
Mas tudo, ou quase tudo, que hoje em dia se encintra nesse espaço, ameaça tornar-se uma verdadeira ameaça para a sanidade de qualquer cidadão que ainda aspire a ter uma informação razoavelmente séria.
Ouvi hoje, a custo, muito custo, esse expoente da nossa intelectualidade decadente, Marcelo Rebelo de Sousa. Causa repulsa o seu facciosismo e baixeza de métodos, onde a insinuaçâo caluniosa é rainha.
E já não me admiro, nem um pouco, que esta figura seja Conselheiro da República. Não sei se as “instituções” da nossa jovem democracia podem ainda ser mais conspurcadas.
Deixem-se de merdas, Marcelino é um MERDA.Melhor ,é um merdinha.Contra factos não há argumentos.
Ai é? Portugal precisa de optimismo e competência? Não digam! Então por que é que correram com o Sócrates?
é sempre assim. é como nos casamentos cabrões, unilaterais; como as mulheres e os homens que morrem, que passaram uma vida a cuidar e a mimar e foram maltratados por defeito. depois, arranja-se outro/outra e passa-se a gastar e a dar tudo, por excesso, o que não deram a quem realmente mereceu e fez crescer. :-)
O Marcelino, feito o trabalhinho, vai regressar às origens. O Oliveirinha deve coloca-lo agora no jornal “O JOGO”. Longe de mim insinuar o que o ex-director do Expresso, o H Monteiro insinuou num programa de televisão. Por palavras mais assassinas o agradecido empregado do Balsemão, classificiou os jornalistas do diários desportivos (Marcelino tinha vindo do Record) como jornalistas de segunda. Eu não tenho essa opinião do Marcelino. Acho que é um jornalista que fez um bom trabalho no Diario de Noticias até ao dia em que os patrões disseram que tinha de mudar de agulha. Então o DN, juntou-se ao rebanho e transformou-se num tabloide barato, propagandistico e servil!
É isso mesmo, “passostrocados”! Durante quatro anos, quase cinco, o Marcelino fez o que convinha ao patrão: lambei orabo ao primeiro-ministro José Sócrates.
Depois, quando o vento começou a mudar, e o invertebrado do patrão mandou mudar de rumo, o marreco (porque de espinha quebrada) do Marcelino passou a escrever o que o patrão queria, com a ajuda da secção laranja, cujos elementos estão agora todos – ou quase todos – como assessores do Governo.
Não são gente, são canalhas mal amanhados.
Correcção:
Em vez de “lambei orabo”, leia-se “lambeu o rabo”.