Aguiar Branco em entrevista: “A percepção de insegurança, de uma forma dispersa, é uma realidade”
Quando se faz da realidade um equivalente da percepção dispersa, podemos com confiança concluir que a irresponsabilidade da segunda figura do Estado, ao alimentar mediaticamente um falso clima de medo público, corresponde a um outro tipo de realidade — no caso, concentrada e encardida.
é uma realidade que existe uma percepção dispersa de insegurança. em viseu agora vão ficar com uma percepção concentrada…os lelos já andam aos tiros nos centros comerciais , balha-me Deus.
e a percepção de que os lelo são um perigo é mesmo baseada em factos concretos , mesmo que estatisticamente no-lo queriam esconder , proibindo chamar os bois pelos nomes. nos últimos tempos provaram-no bem.
e lá está , os lugares onde se deviam fazer rusgas não é no martim moniz. , é em sítios com cidadão nada pacíficos e com culturas à margem da lei comum.
coitados dos asiáticos , a pagar as favas da criminalidade autóctone.
Este inteligente que para ser eleito tiveram de o desenrascar e levar ao colo, tal era o seu atrapalhamento, uma vez eleito, deu em, paulatinamente, tornar-se mais um sonso de falinhas mansas com saídas de ideias com ares de pensamentos profundos, como este.
Sem sequer se aperceber que a sua frase é uma contradição nos termos, pois; se é uma percepção não pode ser a realidade. Uma percepção de alguém é a imagem que nós fazemos do outro e como o outro é sempre um ‘fingidor’, de muitas máscaras, tantas quanto as necessárias para os seus interesses, isto é, é sempre muitos, logo a percepção é, apenas, a opinião de interesse do opinador.
Se se mantivesse calado faria melhor figura de ‘homem de Estado’
Dos de boa alma, que com a multidão de salazarentos no PPD/PSD se anicharam logo no princípio, alguns já pifaram, outros desapareceram da vida política; estes, quando aceitam figurar no palco, é para contornar a frustração da irrelevância em que caíram, querem ser recordados (aqui sim…, é da velhice). Dos primeiros persistiu Rui Rio, democrata e sério, mas demasiado inconsequente. Já era tarde. Até o paneleirão aguça a língua e arregala o cu em serviço público. Houve um tal Moreira que não conheci bem.
O que é trágico é estes gajos, que pariram um reforço à maneira, se sentirem nas suas sete quintas apesar de serem um governo minoritário. Fazem o que querem e lhes apetece. Têm o malandro de Belém, ministério público e OCS ao seu serviço. E as forças policiais e as forças armadas para lá se encaminham.
Grassa o conformismo, vejo quase toda a gente a acomodar-se.
O povo deixa-se enrolar facilmente. Vai pagar por isso.
(As contradições no seio do povo são do caralho)
Temos disto para dezenas de anos. Lamento dizê-lo.
(Faltou acrescentar que a igreja apostólica portuguesa, como era de esperar, já tá de serviço)
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P.S.: Satisfeitos com esta merda: PCP e BE. Ah valentes!!! Agora é que vão fazer uma revolução proletária! É preciso que o povo sa foda todo para perceber. Talqualmente fez o Hamas: morram lá uns 50 mil, tudo destruído, apocalipse perfeita. É para isso que fizemos o 7 de outubro – porque somos revolucionários.