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É um título, inspirado, da lavra de Helena Matos. Contudo, creio que ela poderia ter ido um bocadinho mais longe na inventiva e ter chegado aqui:
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Nã sê serie se chó
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É um título, inspirado, da lavra de Helena Matos. Contudo, creio que ela poderia ter ido um bocadinho mais longe na inventiva e ter chegado aqui:
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Nã sê serie se chó
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Mas que galinácia!
Xô, xô, xô…..xô!…
Chó, chó, chó!
Nã sê, nã sê …
Adoro chorar, de tanto me rir.:-)
já eu, perante a possibilidade de escolha entre ambas, não hesitaria em riar.
Não é bonito gozar com quem não domina o Português técnico…
(mas dá imenso gozo)
Quero apenas de esclarecer que o meu comentário acima está relacionado com este, lá do post: piscoiso-Posted 10 Fevereiro, 2011 at 00:04.
a propósito de sanguessugas eu adoro a minha teoria de serem óptimas substitutas aos tampões e pensos durante os sangues. e ainda vou fazer, verdadeira revolução higiénica, fortunas. e mais nada. :-D
Sinhã: és uma visionária.
:)
Não percebo… Abri o link e está lá «ria». Foi entretanto corrigido?
Por mim, tenho a certeza que rio, rirei, tenho rido e hei-de rir com o que HM escreve.
ah pois sou, tubarão.:-) tão lindas, as minhas sanguessugas do sangue imaginárias.:-)
notícia gira, chamo-te árvore sagrada para consagrar.
ó tu de quem não consigo escrever o nome, tenho uma árvore que tenho de te mostrar. lembro-me sempre de ti quando olho para ela.