Ukraine agreed, with the United States, to a complete ceasefire for 30 days. Russia rejected this ceasefire and increased its attacks on Ukrainian civilians.
The United States then imposed an unjustified 10% tariff on Ukraine and no tariff on Russia.
Trump is a Russian asset.
— Michael MacKay (@mhmck) April 7, 2025
Tenho para mim que Trump tem uma obsessão pelo Putin. Que é de natureza sexual (Trump é o submisso).
o circo dos tristes
«Os 5% que possuem a riqueza produzida por 95% da população» é que mandam nos regimes (logo, na economia, nos juízes, nas armas e nos Media).
Os tristes que fazem parte dos 95% da população, esses tonhos que votam como zombies numa fila de crentes, não questionam porque o regime os coloca num dos lados dos 50% que dizem ‘esquerda’ e no outro lado dos 50% que dizem ‘direita’. Não questionam porque essa oscilação pendular entre «sim/não», «certo/errado», «prós/contra» é usada, neste regime democrático, para perpetuar a dominação dos 5%.
O que se passa em todos os sítios do mundo onde há conflitos (mais visíveis, como os que se expressam em guerras e crimes; ou menos visíveis, que se expressam no funcionamento corrupto das instituições) é uma disputa entre esses 5% que mandam nos 95%.
Basta seguir as suas pisadas durante estes conflitos.
Se seguissem onde «esses 5% que disputam o Poder» (e que são iguais em todos os países e regimes desde o início da Humanidade) põem os filhos e amigos percebiam. De facto, basta ver onde «os 5% que manda nos 95% da Ucrânia» (e que lucra milhões com a guerra, e se prepara para dominar o Poder na Ucrânia no futuro) põem os filhos mais velhos, esposas e os amigos (países ricos do Médio Oriente, Suíça, Reino Unido, e noutros lugares para ricos e abastados) percebiam que as «guerra das tarifas» (bolsas e mercados financeiros) e a «guerra das armas» (o momento de começar e pôr fim às guerras) são o mesmo negócio de luta pelo Poder dos mesmos, que são iguais e compadres em todos os países do mundo.
Quem morre nas trincheiras e não tem acesso a casas para habitar, quem passa toda uma vida a sofridamente ter de pagar os juros e os empréstimos aos bancos desses 5%, são sempre os 95% da população a quem se chama ‘Povo’, independentemente dos regimes e do tipo de conflitos.
A propaganda (os Media, os que escrevem neles, os que são pivots e os que são pagos para serem comentadores nas tv’s, podcast, e blogs, etc.) tem dono. São desses 5%. Os 95%, coitados, nem sequer têm dinheiro para pagar o pão e a casa, e tinham dinheiro para serem donos dos Media deste e dos outros regimes?
Não venham cantar lérias, comam do prato que preparam.
Nem um jovem para a tropa. Habitação, rendimentos, emprego, acesso ao ensino.
Os 5% que apelam à militarização, que vão para as trincheiras. Pois a guerra é uma luta que não é a dos 95% da população.
PACIFISMO e NEUTRALIDADE são os valores que o eixo franco-alemão que domina a «UE» (os mandantes dos 5%) não permite ao Povo Europeu (os 95% da população).
a mula russa insiste nos fardos de palha russos e hosanas putinórias.
A eleição de Biden foi uma das maiores desgraças da história mundial recente. Sem a eleição desse homem que consagrou a maior parte da sua vida a instigar a russofobia, a agredir interesses russos e à procura de intermediários para fazer guerra à Russia, a Ucrânia seria agora um território íntegro, pacífico e próspero e centenas de milhar de jovens ucranianos e russos estariam vivos. Muito provavelmente, pela regular alternancia democrática, na Presidencia dos EUA estaria agora um Democrata moderado, não warmonger nem woke, nem maluco. Biden, a sua entourage, e os toscos europeus que se ajoelharam às suas beligerantes patifarias, fizeram um mal terrível à humanidade. Tornaram as loucuras de Trump um mal menor.
aquela terra é “terra da Rússia” muito antes do «golpe da Nato de 1991»
1 – A propaganda a um dos lados é exactamente igual à propaganda ao outro lado. É a mesma propaganda. É a mesma ignomínia despojada de qualquer sentido ético ou de imparcialidade. Quem não consegue ver o ‘Outro’ cai no facciosismo e no fascismo.
2 – A única maneira de escapar à propaganda é ler, consultar e estudar os documentos históricos e científicos.
3 – O Impronuncialismo dá uma ajuda para esse propósito anti-propaganda (que devia ser a ética de quem informa, discute e debate).
4 – Aquela fronteira de 1991 (que dizem que agora é a ‘Ucrânia’) nunca existiu. Todo aquele território era da Rússia há centenas de anos. Traçar aquela fronteira (a actual) é invadir e roubar a Rússia.
5 – O primeiro registo histórico é a palavra ‘Rus’ ou ‘Russi’. Está nos “Annales Bertiniani”, escritos entre os anos 830 e 882 (que é a fonte e o documento histórico mais reconhecido pela ciência a nível mundial).
5.1 – Desde essa época o nome é “terra da Rússia”. Pois “Rus” é um exónimo, que designava todas as populações da Europa Oriental que viviam lá.
5.2 – O termo ‘Rus’ (com o qual as populações eslavas e fínicas indicavam alguns tipos de Varegues e Vikings) provém do antigo nórdico (sec. VIII e IX) ‘Roðs’ ou ‘Roths’ usado no âmbito náutico (e ainda existente nas línguas finlandesa e estónia) que se referiam aos povos designados por ‘Ruotsi’ ou ‘Rootsi’.
5.3 – Em todo aquele território nunca houve um grupo étnico ou população chamada ‘ucraniana’. Os nomes desses grupos étnicos designavam-se por Drevlianos, Poliane, Severiane, Vyatichi, Radimichs, e outros.
6 – AQUELA TERRA É RUSSA DESDE o Tratado do séc. IX, assinado por Oleg, o Sábio (879-912). Desde o Tratado da Reunificação na Dinastia Rurik. Prosseguindo depois com Ivan III (1462). Com o Tratado de Bohan Khmelnytsky e Zemsky Sobor com o czar Alexei assinado em 18 janeiro de 1654. Com Pedro I em 1682. Com Catarina I (1762). Com Alexandre II (1855). E ainda, através do Tratado Küçük Kaynarca com os Otomanos em 1775.
7 – A reconfirmação de que a Rússia é a detentora daquela terra está explicitamente descrita nos documentos históricos do século XVII. Concretamente, nos seguintes documentos oficiais: Carta de Bohdan Khmelnytsky ao czar Alexei em 1648. Documento do hetman do exército de Zaporozhye de Bohdan Khmelnytsky ao rei polonês Jan Casimir com os termos da reconciliação em 1649. Carta de Bohdan Khmelnytsky ao czar Alexei em 1649. Na Carta de Zemsky Sobor datada de 1 outubro 1653.
8 – LER E ESTUDAR:
— БЕРТИНСКИЕ АННАЛЫ, 2022, Bertinskie annaly. Vostotchnaia Literatura», 25 fev 2022.
— CHRISTIAN, Davi, 1999, “Uma História da Rússia, Mongólia e Ásia Central”, Blackwell.
— DONNERT, E., 1983, “Das Kiewer Russland: Kultur und Geistesleben”. Vom 9, bis zum beginnenden 13. Jahrhundert.
— FRANKLIN, Simon e SHEPARD, Jonathan, 1996, “O Surgimento de Rus, 750–1200”. (Longman History of Russia, ed. Harold Shukman) Longman, Londres.
— FENNELL, John, 1983, “A Crise da Rússia Medieval, 1200–1304”. (Longman History of Russia, editor geral Harold Shukman.) Longman, Londres.
— GRATALOOUP, Christian, 2023, “La Historia del Mundo: un Atlas”, EOM.
— KIEVAN RUS. 19 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de julho de 2016.
— OBOLENSKY, Dimitri, 1971, “A Comunidade Bizantina: Europa Oriental, 500–1453”. Londres.
— PRITSAK, Omeljan, 1991, “A Origem da Rus”. Cambridge Massachusetts: Harvard University Press.
— STANG, Håkon, 1996, “A nomeação da Rússia”, Meddelelser, nº 77. Oslo: Universidade de Oslo Slavisk-baltisk Avelding.
— VELYCHENKO, Stephen, 1992, “História nacional como processo cultural: um levantamento das interpretações do passado da Ucrânia na escrita histórica polonesa, russa e ucraniana desde os primeiros tempos até 1914”, Edmonton.
— VELYCHENKO, Stephen, 2007, “Nacionalizando e Desnacionalizando o Passado. Ucrânia e Rússia em Contexto Comparado”, Ab Imperio 1 (2007).
— VERNADSKY, G., 1973, “Kievan Russia”. Yale University Press.
Não façam propaganda a um dos lados. Vejam a questão no seu devido contexto histórico.
Olhem para Portugal e perguntem a vós próprios quais são os critérios e os métodos pelos quais afirmam a legitimidade de Portugal em 1143, 1385, 1580, 1640, 1910.
Sejam honestos.
Defendam o pacifismo e a neutralidade, contra os fascistas do militarismo e belicismo.
Lucas Galuxo, não passas de um pobre coitado. Ficas bem aí, na companhia do Trump e restantes putinistas.
os 95% não chegam a 3% dos votos …
Exactamente por causa deste regime da Democracia. É nele que isso acontece. É para isso que foi feito. Pois, é nele que esse facto ocorre, e é por causa dele que esse facto se reproduz perpetuamente.
E pelos vistos, apesar disso, há quem goste e continue a defender este regime.
Permanecer ou mudar?
«Os 5% que possuem a riqueza produzida por 95% da população é que mandam nos regimes…
O que se passa em todos os sítios do mundo onde há conflitos… é uma disputa entre esses 5% que mandam nos 95%. Quem morre nas trincheiras e não tem casas para habitar, quem passa toda uma vida a sofridamente ter de pagar os juros e os empréstimos aos bancos desses 5%, são sempre os 95% da população a quem se chama ‘Povo’, independentemente dos regimes e do tipo de conflitos.»
Eis o essencial; a verdade pura e dura. Só os 5% estão exagerados: 5% de Portugal são 500.000 pessoas. 5% do planeta são mais de 400 milhões. Os donos do país, os donos do mundo, os grandes mamões não chegam a 1%; dependendo do critério podem nem chegar a 0,1%. Mas, para mim, o pior é a imensa classe média ‘aspiracional’ que está abaixo dos ricos e dos mamões; é essa classe que lixa isto tudo.
Os autores deste blog são exemplos típicos, na versão xuxa, dessa classe que sempre votará no Centrão Podre e que tem mais pavor à esquerda do que a todos os fachos que passam a vida a lamentar. Nem os liberocas são tão desprezíveis; esses pelo menos assumem-se. Esta diarreia centrista é pior.
Um exemplo mais rasteiro e reles da classe é o merdolas residente, o animal de estimação do blog. Um outro mais conhecido, agora na berra, é o Sérgio Sousa Pinto – talvez o chuleco xuxa mais aburguesado do país, quiçá do mundo. Os DDT adoram xuxas: sem eles seria mais dificil mandar e mamar.
AQUELA TERRA É RUSSA…
Lá está v. a voltar ao chinelo. Caramba, homem, porque lambe o cu a gangsters?
Ou seja, neste Post vemos a seguinte lógica
NUM LADO, andam dois (EUA+Nato e Ucrânia+UE) há três anos a atacar e bombardear o outro lado (a Rússia). E de repente, esses dois do mesmo lado da guerra, por a estarem a perder, vêm dizer ao Mundo que concordam um com o outro sobre um ‘cessar-fogo’. Ou seja, um lado vem impor ao outro o que lhe apetece e convém no momento que lhe é mais benéfico. E, pasme-se, um cessar-fogo completo!
O OUTRO LADO, diz:
— «Cessar-fogo? E são vocês que ‘concordam’ e ‘dizem’? Em troca de quê? Então, vocês os dois andam a bombardear-me há 3 anos com a ajuda de satélites, militares disfarçados de mercenários, bombas e armas fabricadas nos EUA, com a ajuda dos parolos napoleões-hitleres ressabiados da «UE» por terem perdido a guerra connosco, a porem-me sanções, etc., … e são vocês que ‘concordam’ e ‘dizem’? Devem estar a brincar».
ENTRETANTO, a propaganda de um dos lados (que proíbe os Media do outro lado) escreve neste Post que o outro lado anda a matar criancinhas e velhinhas. E o outro lado, se lermos o que dizem, diz o mesmo.
São sempre os mesmos ‘EFEITOS COLATERAIS’, como lhes chamam os militares e políticos (de quaisquer dos lados). Quer ali, como na Palestina ou no Afeganistão, Iraque, Vietnam, Coreia, Japão de Hiroshima e Nagasaki, e assim sucessivamente, em todas as guerras de toda as épocas.
E DEPOIS, para tentarem enganar ainda mais o Povo (i.e., os 95% da população ucraniana, russa, portuguesa, americana, e do resto do mundo, que produzem a riqueza de que esses 5% mandantes das guerras se apropriam), … vêem dizer-nos, com ar evangélico:
— “Trump é um trunfo de Putin”.
E se fossem cagar para o penico da vossa casa desavergonha?
–Mas, para mim, o pior é a imensa classe média ‘aspiracional’ que está abaixo dos ricos e dos mamões; é essa classe que lixa isto tudo.–
Pois, é o charme da desigualdade.
Na prática, qualquer que seja o sistema económico vigente, a geografia ou a época, é a existência da desigualdade que faz com que uns sejam ricos e outros pobres, uns favorecidos e outros desfavorecidos. E, muitas pessoas, mesmo tendo nascido pobres, ou sendo prejudicadas pelas políticas que agravam as desigualdades, acabam por votar nos partidos que defendem essas políticas, na esperança de enriquecerem e passarem a beneficiar das vantagens de existirem essas desigualdades. Enquanto tanta gente se deixar enredar pelos encantos de estar no lado bom da desigualdade, não percebendo que as probabilidades de lá chegar são tão grandes como as de acertarem no Euromilhões, muito dificilmente construiremos sociedades menos desequilibradas.
” Mas, para mim, o pior é a imensa classe média ‘aspiracional’ que está abaixo dos ricos e dos mamões; é essa classe que lixa isto tudo ”
poizé, os pobres deveriam ser obrigados a votar no partido comunista e os ricos no cds. ficava o problema resolvido , acabavam-se os ricos e eram todos miseravéis felizes como na gloriosa urssa das senhas de racionamento.
bem dito
Valupi, sempre que não tem argumentos, parte para o insulto. Amor com amor se paga: és um cretino e é à conta de cretinos como tu que as nossas economias estão desfeitas, a Ucrânia destruída e a Rússia vitoriosa. Cretino.
«classe média é um empecilho revolucionário»
Pode crer, merdolas. E, tal como a ‘democracia’ capitalista que v. preza, sempre pronta a tolerar ou até a aliar-se a fachos sempre que parece mais iminente uma revolta do povão.
Valha-vos a URSS, a Coreia do Norte e afins para poderem agitar o papão comuna e assim manterem a carneirada adormecida, a v/ partidocracia segura e os v/ confortáveis tachos garantidos. Já imaginou se alguma alternativa mais justa funcionasse? O que seria da sua rica vidinha?
imagine all the comparativas agrícolas estrela vermelha above the sky
https://25aprilptlab.ces.uc.pt/detalhefonte/3975/searchq=&categoria=conteudofonte
«comparativas agrícolas»
Ah, que risota: um trabalhador do campo, com sorte com a 4ª classe, escreve mal as coisas! Porque é que em vez de trabalhar todo o dia, toda a semana, não foi à escola?
É por estas escolhas inexplicáveis que o povão não passa da cepa torta, né merdolas? O tipo de escolhas que gente como o Mário Chulares, esse pai da partidocracia, esse capataz da máfia banqueira e da canalha americana, nunca teve de fazer; ou qualquer xuxa dos tempos de hoje. A esses ninguém os apanhava nem apanha a trabalhar, muito menos de espinha dobrada todo o dia.
E já viu a lata deste povão ignorante, explorado desde tempos imemoriais, a querer aproveitar o 25 dos oficiais do quadro, o 25 do seu caro Chulares, para criar um país mais justo e igualitário? Tomar conta das terras? Decidir e agir em comunidade? Blasfémias. Para pensar e decidir por todos, e dar destino ao nosso dinheiro, temos os sábios do Largo da Rata… tem corrido tão bem.