Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
*inserir meme dos gajos dos simpsons no barco a meter dinheiro na luta entre macacos*
perguntem ao costa, zé luis carneiro, marta temido e lacerda sales. eles é que sabem, eu não tenho nada a ver com isso, perguntem à ruela ramos e ao chefe da casa civil. eu não tenho nada a ver com isso e quero que o meu filho safôda.
“O meu filho enviou-me um email”
estamos de relações cortadas. não falamos um com o outro, só através da casa civil e por email.
Então não tinha combinado que os pedidos iam todos para o gabinete do Costa ?
Então antes dos enviar para o gabinete do Costa não andou ( a sua casa civil) a contactar o hospital e os pais das crianças ?
Ou esta conferencia foi para chutar para canto e tentar entalar o Costa ?
PS – pelos vistos há falta de registos pois há um e-mail que lhe enviaram que não se lembra nem sabe como encontra-lo.
Acho que a conferencia vai funcionar ao contrario do pretendido. Haja jornalistas
estou a pensar que essa deve ser a teoria psicológica dos jogos da sorte: as pessoas vivem a vida toda da possibilidade do zero e, sem retorno, investem religiosamente. cada vez que investem anulam a placeba impossibilidade. eu acho que isso as faz felizes, isso de ignorarem a frustração da impossibilidade – que temporária se faz – e da eterna possibilidade. não percebo o jogo da sorte, dos zeros, enquanto estilo de vida. devem ser os zeros de Deus. se calhar Deus é fã das raspadinhas.
no caso do costa o ministério público fez buscas em s. bento, com ajuda da psp, para recolha de provas aos eventuais suspeitos anonimamente denunciados.
no caso das gêmeas, cuja mãe denunciou publicamente cunha do marcelo, em gravação passada na tvi, há um inquérito a desconhecidos e o principal suspeito manda entregar ao ministério público o resultado das buscas que o mesmo resolveu fazer no palácio de Belém, antecipando que os eventuais suspeitos são o governo demitido e o próprio filho, não querendo acreditar nessa hipótese. tudo isto em directo nas televisões nacionais para dizer que é inocente, apontar culpados e endrominar a opinião pública. o ministério público deveria estar amanhã de manhã a vasculhar o palácio de belém, apreender computadores e deter a casa cívil para interrogatório.
Discordo.
1 – A visão de van Inwagen é totalmente antropocêntrica. Sem qualquer referencial fora da fenomenologia humana. Fechada na linguagem, e nos jogos argumentativos inerentes à gramática da sua lógica. Baseia-se naquilo que o ser-humano é, e é capaz. Coloca-o no centro do Mundo e da Natureza. Usa a linguagem (que é a própria lógica e o limite do ser-humano) como critério de validação da compreensão e da descrição de aquilo que a “Existência” é, ou não é.
2 – É natural que seja assim, porque van Inwagen não é cientista, é filósofo. Não trabalha com fenómenos que necessitam de um modelo matemático para a descrição e experimentação da sua realidade física e química (nem sequer trabalha com a realidade biossocial).
3 – O Impronunciável na obra “Património, Cognição e Evolução Humana” apresenta uma explicação alternativa, muito mais pertinente e credível.
4 – Nessa obra mostra o Impronunciável mostra o erro de Inwagen (e de vários outros que estão agora muito na moda). Ao mostrar que o comportamento humano é apenas uma das «cinco Variáveis» de um processo que extrapola aquilo que o ser-humano é e onde funciona. Concretamente: i. «Corpo-Suporte-Infraestrutura; ii. Cognição-Coordenação Neuronal; iii. Comportamento-Acção; iv. Regulação do Sistema; v. Escolha da Relevância do que codificar para transmitir (e reinvestimento dessa escolha na modificação do próximo Suporte-Corpo que repetirá novamente o ciclo).
5 – Ora, essas «cinco Variáveis» são independentes e descontínuas. Não estabelecem entre si uma relação de causa-efeito. Logo, a tese de Inwagen em “Thinking about Free Will” (que é a que ele usa nesta entrevista) está errada.
6 – Não é apenas um erro de opinião e de raciocínio, é um erro epistemológico.
Por exemplo:
6.1 – “Existência” é apenas o nome-palavra que o ser-humano dá ao efeito que a «Coisa Impronunciável Que Ele Não Sabe O Que É» (e que van Inwagen confunde com “Existência”) lhe provoca. Logo, a “Existência” não corresponde senão ao limite perceptivo-cognitivo de aquilo que a ‘espécie homo sapiens sapiens’ é. O teorema de K. Gödel demonstrou esse erro, um ano antes de van Inwagem ter nascido.
6.2 – A tese de van Inwagen, de que (passo a citar) “uma pessoa é moralmente responsável por aquilo que fez, apenas se pudesse ter agido de um modo diferente” é um completo dislate. Pois era necessário que as Coisas fossem determinadas e influenciadas apenas pelo comportamento humano. Ora, o próprio nascimento do ser-humano nem sequer é da sua responsabilidade. Como o Impronunciável demonstrou, em “Porque nascemos, se morremos”, ninguém pediu autorização para nascer. Portanto não há ‘antes’ que sirva para justificar ou validar o ‘depois’ (e daí inferir a “Existência”). E não é o “livre-arbítrio” de van Inwagen que consegue modificar ou influenciar o determinismo com que a «Coisa Impronunciável Que O Ser-Humano Não Sabe O Que É» comanda o seu comportamento e até o fez nascer.
6.3 – Não são as ditas “Neurociências” (que é a moda epistemológica desta época) que conseguirão discernir o que é a “Existência”. Não é o cérebro humano, nem as suas redes neuronais e sinápticas, que conseguirão fazer equivaler a «Existência que imagina» àquela «Coisa Impronunciável Que O Ser-Humano Não Sabe O Que É» e que comanda o seu comportamento, o fez nascer, e determina o funcionamento da Natureza e do Universo.
E se – ao contrário do que van Inwagen diz – a «energia, a violência (acção) e o Ser, mais a consciência disso» forem uma, e uma só coisa? E se for isso a “Existência”?
E se tudo nunca tivesse evoluído, e tivesse sido sempre assim? E se erro perceptivo-cognitivo se devesse ao ser-humano?
E se a Existência nunca tivesse mudado ou sido diferente, excepto a nossa consciência do que ela é?
Uma agência de viagens ter adivinhado a vontade do Presidente em regressar mais cedo de Moçambique levou a que um secretário de Estado metesse uma cunha na TAP para não se perder “o maior aliado político” do Governo.
Um e-mail do “doutor Nuno”, a forma patética como Marcelo refere o filho para passar para o pagode a ideia de um distanciamento que não existe, levou o Presidente a reencaminhar o dito para a Casa Civil que por sua vez o reencaminhou para alguém que o reencaminhou para outrem, ao fim e ao cabo um e-mail do “maior aliado político” do Governo, que agora ninguém sabe quem foi quem, na falta de haver uma agência de viagens com o dom da adivinhação, e que levou Marcelo a convocar os jornalistas no dia a seguir a uma rábula de Ricardo Araújo Pereira na televisão com um Pai Natal que diz “oh-oh-oh” e outro que diz “bo-bo-bo”, alegadamente.
Obviamente Marcelo não tem nada a ver com tudo isto de que se vai lembrando aos poucos e poucos. Are you talking to me?
No terrorista
outra vez o último parágrafo:
“À questão de saber se o filho falou com alguém no Ministério da Saúde para fazer avançar o processo, o Presidente da República disse não saber. “Espero bem que não o tenha feito”, declarou.”
quando dissolver o parlamento poderia aproveitar o último parágrafo para se demitir e anunciar eleições presidenciais no mesmo dia das próximas legislativas. poupava-se dinheiro, tempo e a dor de continuar a ouvi-lo a dar aulas de religião e moral.
“essas «cinco Variáveis» são independentes e descontínuas.” ???????????????????????????”
um ser biopsicossocial é o que somos , es variáveis não existem sozinhas no vazio e são interdependentes. basta ver como se comporta um deprimido com o corpo.
Independentes e descontínuas:
i) O «Corpo» (suporte, infraestrutura, casa, habitáculo) (variável 1) não é a «Cognição» (processamento neuronal, intenção, perpetração, decisão) (variável 2).
ii) A «Cognição» não é o «Comportamento-Acção» (variável 3).
iii) O «Comportamento» não é a «Regulação Social ou do Sistema» (variável 4).
iv) A «Regulação social ou sistémica» não é a «Relevância» (aquilo que se escolhe para transmitir à geração seguinte) (variável 5).
v) Aquilo que a espécie humana escolhe como sendo Relevante (vulgo «Património») não é aquilo que o cérebro codifica no ADN para transmitir à geração seguinte.
Logo, basta olhar para o funcionamento destas «5 Variáveis» para perceber que o que uma define ou determina não é necessária, nem obrigatoriamente, o que as outras poderão definir ou escolher. Ou seja, não é por serem interdependentes que são automaticamente a causa-efeito umas das outras.
E o que está antes do “bio”, e depois do “social”?
Caiu do céu, esse “bio-psico-social”? Explica-se a si-próprio, como se fosse um milagre, ou uma fantasia da imaginação humana?
Só num ‘Modelo de Compreensão’ em que todas as Variáveis (incluindo as antes e depois do “bio-psico-social”) estejam em processo interdependente, e possam auto-reinvestir-se de modo a se adaptarem à mudança e à evolução, será credível e válido.
Antes do “bio”, há a “física” e a “química”. Depois do “social”, tem se haver a quebra do sistema que se é, para se conseguir evoluir (tem de haver a interferência da “memória”, da “codificação” e da “transmissibilidade”, que não são coisas nem psicológicas nem sociais).
E é necessário, ainda, que o sistema seja auto-consciente desse processo.
eu sinto, logo existo…
o que se transmite são ” conhecimentos” adquiridos através de experiências com o nosso corpo físico e mente no nosso habitat natural e social e onde as emoções desempenham um papel fundamental . e somos um continuum, os robots é que podem ser divididos em peças.
“Sinto, logo existo…”
Tal como um átomo, um fio de cobre, uma pedra, uma molécula, uma gota de água, uma bactéria, um invertebrado, etc.
Logo, porque um robot não poderá dizer o mesmo (“sinto, logo existo”) se é feito da mesma matéria-energia do que nós (de que aquilo que atualmente julgamos que somos)?
Não é por ‘sentir’, nem achar que isso é a prova da ‘minha existência’, que sei explicar ou compreender.
“PEÇAS”?
Se nos tirarem os braços ou as pernas, o fígado ou os rins, os olhos ou os órgãos genitais, etc., deixamos de ser nós? Deixamos de ter consciência dos nossos sentimentos e da nossa existência?
Logo, o corpo não somos nós. A razão não é a emoção (como vieram agora dizer uns tontos anti-Descartes, apressados, e armados em neurocientistas). O que o corpo sente não é a Existência.
Se atassem a nossa cabeça a um robot, tirando-nos o resto do corpo, deixaríamos de ser nós? Se nos tirassem a cabeça, pusessem lá um íman quântico, e enviassem do exterior o software, deixaríamos de ser nós, e não continuávamos a ter consciência de nós?
Até que nível de ‘corpo’ (suporte, infraestrutura, hardware) somos capazes de continuar a ser nós (de sermos o mesmo «programa» e «software»), e de possuirmos a mesma consciência?
Até que nível desprezamos os sentimentos das coisas que são feitas da Física e da Química? Como fizemos àqueles de nós a quem chamámos ‘Outros’ no colonialismo e na escravatura, e depois aos animais e plantas? Não estaremos a cometer o mesmo crime, ao considerarmos “inertes” essas coisas do Universo feitas de átomos e moléculas? Não é a mesma soberba e sobranceria Humana, que teima em continuar a ser o que julga ser?
Como não somos “peças”, se tudo é feito de átomos e moléculas?
O que somos, são essas peças, ou aquilo que as cola?
Por mais que a espécie humana não queira, não consegue deixar de estar fragmentada em três Vidas diferentes, dentro da mesma: a «vida vivida», a «vida experienciada» e a «vida dita».
Ou seja, uma mesma ‘experiência’ é ‘vivida’ de modo desigual por outros (ou até pelo mesmo/a), e o ‘contar'(dizer) disso aos outros é, também, diferente.
Só O QUE HÁ-VIR, o Impronunciável, a pós-Humanidade, nos salvará.
mas vai salvar-nos de quê? de nós próprios? omg!
nem sequer arranco uma flor.aparte comida, só mato moscas e mosquitos.
Estou de acordo.
Não nos salvará.
Porque nós, os que estamos aqui agora, não queremos deixar de ser o que somos.
Gostamos de nós.
Gostamos de falar, assim, uns com as outras. Neste bela partilha ‘Aspirinica B’.
Não é bom? É maravilhoso.
É o nosso Paraíso.
Não deixamos que nos tirem o que somos.
Por isso … é que temos de morrer. Para nascerem outros.
Yo,
Nem eu acredito no que digo.
É tudo imaginação e liberdade.
O problema não é dizer, é acreditar.
ah, ganda costa!
*inserir meme dos gajos dos simpsons no barco a meter dinheiro na luta entre macacos*
perguntem ao costa, zé luis carneiro, marta temido e lacerda sales. eles é que sabem, eu não tenho nada a ver com isso, perguntem à ruela ramos e ao chefe da casa civil. eu não tenho nada a ver com isso e quero que o meu filho safôda.
“O meu filho enviou-me um email”
estamos de relações cortadas. não falamos um com o outro, só através da casa civil e por email.
Então não tinha combinado que os pedidos iam todos para o gabinete do Costa ?
Então antes dos enviar para o gabinete do Costa não andou ( a sua casa civil) a contactar o hospital e os pais das crianças ?
Ou esta conferencia foi para chutar para canto e tentar entalar o Costa ?
PS – pelos vistos há falta de registos pois há um e-mail que lhe enviaram que não se lembra nem sabe como encontra-lo.
Acho que a conferencia vai funcionar ao contrario do pretendido. Haja jornalistas
estou a pensar que essa deve ser a teoria psicológica dos jogos da sorte: as pessoas vivem a vida toda da possibilidade do zero e, sem retorno, investem religiosamente. cada vez que investem anulam a placeba impossibilidade. eu acho que isso as faz felizes, isso de ignorarem a frustração da impossibilidade – que temporária se faz – e da eterna possibilidade. não percebo o jogo da sorte, dos zeros, enquanto estilo de vida. devem ser os zeros de Deus. se calhar Deus é fã das raspadinhas.
no caso do costa o ministério público fez buscas em s. bento, com ajuda da psp, para recolha de provas aos eventuais suspeitos anonimamente denunciados.
no caso das gêmeas, cuja mãe denunciou publicamente cunha do marcelo, em gravação passada na tvi, há um inquérito a desconhecidos e o principal suspeito manda entregar ao ministério público o resultado das buscas que o mesmo resolveu fazer no palácio de Belém, antecipando que os eventuais suspeitos são o governo demitido e o próprio filho, não querendo acreditar nessa hipótese. tudo isto em directo nas televisões nacionais para dizer que é inocente, apontar culpados e endrominar a opinião pública. o ministério público deveria estar amanhã de manhã a vasculhar o palácio de belém, apreender computadores e deter a casa cívil para interrogatório.
Discordo.
1 – A visão de van Inwagen é totalmente antropocêntrica. Sem qualquer referencial fora da fenomenologia humana. Fechada na linguagem, e nos jogos argumentativos inerentes à gramática da sua lógica. Baseia-se naquilo que o ser-humano é, e é capaz. Coloca-o no centro do Mundo e da Natureza. Usa a linguagem (que é a própria lógica e o limite do ser-humano) como critério de validação da compreensão e da descrição de aquilo que a “Existência” é, ou não é.
2 – É natural que seja assim, porque van Inwagen não é cientista, é filósofo. Não trabalha com fenómenos que necessitam de um modelo matemático para a descrição e experimentação da sua realidade física e química (nem sequer trabalha com a realidade biossocial).
3 – O Impronunciável na obra “Património, Cognição e Evolução Humana” apresenta uma explicação alternativa, muito mais pertinente e credível.
4 – Nessa obra mostra o Impronunciável mostra o erro de Inwagen (e de vários outros que estão agora muito na moda). Ao mostrar que o comportamento humano é apenas uma das «cinco Variáveis» de um processo que extrapola aquilo que o ser-humano é e onde funciona. Concretamente: i. «Corpo-Suporte-Infraestrutura; ii. Cognição-Coordenação Neuronal; iii. Comportamento-Acção; iv. Regulação do Sistema; v. Escolha da Relevância do que codificar para transmitir (e reinvestimento dessa escolha na modificação do próximo Suporte-Corpo que repetirá novamente o ciclo).
5 – Ora, essas «cinco Variáveis» são independentes e descontínuas. Não estabelecem entre si uma relação de causa-efeito. Logo, a tese de Inwagen em “Thinking about Free Will” (que é a que ele usa nesta entrevista) está errada.
6 – Não é apenas um erro de opinião e de raciocínio, é um erro epistemológico.
Por exemplo:
6.1 – “Existência” é apenas o nome-palavra que o ser-humano dá ao efeito que a «Coisa Impronunciável Que Ele Não Sabe O Que É» (e que van Inwagen confunde com “Existência”) lhe provoca. Logo, a “Existência” não corresponde senão ao limite perceptivo-cognitivo de aquilo que a ‘espécie homo sapiens sapiens’ é. O teorema de K. Gödel demonstrou esse erro, um ano antes de van Inwagem ter nascido.
6.2 – A tese de van Inwagen, de que (passo a citar) “uma pessoa é moralmente responsável por aquilo que fez, apenas se pudesse ter agido de um modo diferente” é um completo dislate. Pois era necessário que as Coisas fossem determinadas e influenciadas apenas pelo comportamento humano. Ora, o próprio nascimento do ser-humano nem sequer é da sua responsabilidade. Como o Impronunciável demonstrou, em “Porque nascemos, se morremos”, ninguém pediu autorização para nascer. Portanto não há ‘antes’ que sirva para justificar ou validar o ‘depois’ (e daí inferir a “Existência”). E não é o “livre-arbítrio” de van Inwagen que consegue modificar ou influenciar o determinismo com que a «Coisa Impronunciável Que O Ser-Humano Não Sabe O Que É» comanda o seu comportamento e até o fez nascer.
6.3 – Não são as ditas “Neurociências” (que é a moda epistemológica desta época) que conseguirão discernir o que é a “Existência”. Não é o cérebro humano, nem as suas redes neuronais e sinápticas, que conseguirão fazer equivaler a «Existência que imagina» àquela «Coisa Impronunciável Que O Ser-Humano Não Sabe O Que É» e que comanda o seu comportamento, o fez nascer, e determina o funcionamento da Natureza e do Universo.
E se – ao contrário do que van Inwagen diz – a «energia, a violência (acção) e o Ser, mais a consciência disso» forem uma, e uma só coisa? E se for isso a “Existência”?
E se tudo nunca tivesse evoluído, e tivesse sido sempre assim? E se erro perceptivo-cognitivo se devesse ao ser-humano?
E se a Existência nunca tivesse mudado ou sido diferente, excepto a nossa consciência do que ela é?
Uma agência de viagens ter adivinhado a vontade do Presidente em regressar mais cedo de Moçambique levou a que um secretário de Estado metesse uma cunha na TAP para não se perder “o maior aliado político” do Governo.
Um e-mail do “doutor Nuno”, a forma patética como Marcelo refere o filho para passar para o pagode a ideia de um distanciamento que não existe, levou o Presidente a reencaminhar o dito para a Casa Civil que por sua vez o reencaminhou para alguém que o reencaminhou para outrem, ao fim e ao cabo um e-mail do “maior aliado político” do Governo, que agora ninguém sabe quem foi quem, na falta de haver uma agência de viagens com o dom da adivinhação, e que levou Marcelo a convocar os jornalistas no dia a seguir a uma rábula de Ricardo Araújo Pereira na televisão com um Pai Natal que diz “oh-oh-oh” e outro que diz “bo-bo-bo”, alegadamente.
Obviamente Marcelo não tem nada a ver com tudo isto de que se vai lembrando aos poucos e poucos. Are you talking to me?
No terrorista
outra vez o último parágrafo:
“À questão de saber se o filho falou com alguém no Ministério da Saúde para fazer avançar o processo, o Presidente da República disse não saber. “Espero bem que não o tenha feito”, declarou.”
https://expresso.pt/sociedade/2023-12-04-Marcelo-recebeu-e-mail-do-filho-sobre-o-processo-de-tratamento-das-gemeas-brasileiras-em-Portugal-c6a39ed1
quando dissolver o parlamento poderia aproveitar o último parágrafo para se demitir e anunciar eleições presidenciais no mesmo dia das próximas legislativas. poupava-se dinheiro, tempo e a dor de continuar a ouvi-lo a dar aulas de religião e moral.
https://twitter.com/volksvargas/status/1731769473399402981
“essas «cinco Variáveis» são independentes e descontínuas.” ???????????????????????????”
um ser biopsicossocial é o que somos , es variáveis não existem sozinhas no vazio e são interdependentes. basta ver como se comporta um deprimido com o corpo.
Independentes e descontínuas:
i) O «Corpo» (suporte, infraestrutura, casa, habitáculo) (variável 1) não é a «Cognição» (processamento neuronal, intenção, perpetração, decisão) (variável 2).
ii) A «Cognição» não é o «Comportamento-Acção» (variável 3).
iii) O «Comportamento» não é a «Regulação Social ou do Sistema» (variável 4).
iv) A «Regulação social ou sistémica» não é a «Relevância» (aquilo que se escolhe para transmitir à geração seguinte) (variável 5).
v) Aquilo que a espécie humana escolhe como sendo Relevante (vulgo «Património») não é aquilo que o cérebro codifica no ADN para transmitir à geração seguinte.
Logo, basta olhar para o funcionamento destas «5 Variáveis» para perceber que o que uma define ou determina não é necessária, nem obrigatoriamente, o que as outras poderão definir ou escolher. Ou seja, não é por serem interdependentes que são automaticamente a causa-efeito umas das outras.
anorexia, toxicodependência, exercício endorfinas bem estar, instintos, estrogênio tesão, medos memória genética….
Foda-se ainda bem que não são burrinhos como a Yo!!!!!
https://outrosdireitos.blogspot.com/2023/12/sintese-exemplar.html
“bio-psico-social”…
E o que está antes do “bio”, e depois do “social”?
Caiu do céu, esse “bio-psico-social”? Explica-se a si-próprio, como se fosse um milagre, ou uma fantasia da imaginação humana?
Só num ‘Modelo de Compreensão’ em que todas as Variáveis (incluindo as antes e depois do “bio-psico-social”) estejam em processo interdependente, e possam auto-reinvestir-se de modo a se adaptarem à mudança e à evolução, será credível e válido.
Antes do “bio”, há a “física” e a “química”. Depois do “social”, tem se haver a quebra do sistema que se é, para se conseguir evoluir (tem de haver a interferência da “memória”, da “codificação” e da “transmissibilidade”, que não são coisas nem psicológicas nem sociais).
E é necessário, ainda, que o sistema seja auto-consciente desse processo.
eu sinto, logo existo…
o que se transmite são ” conhecimentos” adquiridos através de experiências com o nosso corpo físico e mente no nosso habitat natural e social e onde as emoções desempenham um papel fundamental . e somos um continuum, os robots é que podem ser divididos em peças.
“Sinto, logo existo…”
Tal como um átomo, um fio de cobre, uma pedra, uma molécula, uma gota de água, uma bactéria, um invertebrado, etc.
Logo, porque um robot não poderá dizer o mesmo (“sinto, logo existo”) se é feito da mesma matéria-energia do que nós (de que aquilo que atualmente julgamos que somos)?
Não é por ‘sentir’, nem achar que isso é a prova da ‘minha existência’, que sei explicar ou compreender.
“PEÇAS”?
Se nos tirarem os braços ou as pernas, o fígado ou os rins, os olhos ou os órgãos genitais, etc., deixamos de ser nós? Deixamos de ter consciência dos nossos sentimentos e da nossa existência?
Logo, o corpo não somos nós. A razão não é a emoção (como vieram agora dizer uns tontos anti-Descartes, apressados, e armados em neurocientistas). O que o corpo sente não é a Existência.
Se atassem a nossa cabeça a um robot, tirando-nos o resto do corpo, deixaríamos de ser nós? Se nos tirassem a cabeça, pusessem lá um íman quântico, e enviassem do exterior o software, deixaríamos de ser nós, e não continuávamos a ter consciência de nós?
Até que nível de ‘corpo’ (suporte, infraestrutura, hardware) somos capazes de continuar a ser nós (de sermos o mesmo «programa» e «software»), e de possuirmos a mesma consciência?
Até que nível desprezamos os sentimentos das coisas que são feitas da Física e da Química? Como fizemos àqueles de nós a quem chamámos ‘Outros’ no colonialismo e na escravatura, e depois aos animais e plantas? Não estaremos a cometer o mesmo crime, ao considerarmos “inertes” essas coisas do Universo feitas de átomos e moléculas? Não é a mesma soberba e sobranceria Humana, que teima em continuar a ser o que julga ser?
Como não somos “peças”, se tudo é feito de átomos e moléculas?
O que somos, são essas peças, ou aquilo que as cola?
Por mais que a espécie humana não queira, não consegue deixar de estar fragmentada em três Vidas diferentes, dentro da mesma: a «vida vivida», a «vida experienciada» e a «vida dita».
Ou seja, uma mesma ‘experiência’ é ‘vivida’ de modo desigual por outros (ou até pelo mesmo/a), e o ‘contar'(dizer) disso aos outros é, também, diferente.
Só O QUE HÁ-VIR, o Impronunciável, a pós-Humanidade, nos salvará.
mas vai salvar-nos de quê? de nós próprios? omg!
nem sequer arranco uma flor.aparte comida, só mato moscas e mosquitos.
Estou de acordo.
Não nos salvará.
Porque nós, os que estamos aqui agora, não queremos deixar de ser o que somos.
Gostamos de nós.
Gostamos de falar, assim, uns com as outras. Neste bela partilha ‘Aspirinica B’.
Não é bom? É maravilhoso.
É o nosso Paraíso.
Não deixamos que nos tirem o que somos.
Por isso … é que temos de morrer. Para nascerem outros.
Yo,
Nem eu acredito no que digo.
É tudo imaginação e liberdade.
O problema não é dizer, é acreditar.