Quanto mais não seja, porque estamos perante um excelente professor. Pode-se apreciar apenas essa dimensão da aula e ser uma experiência que nos acrescenta talento. Mas há mais e muito mais nestes 37 minutos de inteligência ao dispor de quem a quiser agarrar.
adorei. mas agora só depois de dormir com as fadinhas é que consigo produzir reflexão do que já comecei a pennsar
Mais um episódio da fantástica novela da SIC “A Casamenteira”. Resumo do episódio de hoje: ao menino Rio e ao Cotrinracho põe (pôs) Clara de Sousa a mão por baixo.
Sim, há vida para lá das eleições, mas a sua qualidade depende, em parte, delas. É incontestável que as do dia 30 terão como vencedor, ou o PS, ou o PSD, ambos a concorrer sozinhos. Se nem um nem outro conseguir a maioria absoluta, o mais provável) o que vencer pode não passar no Parlamento, se o segundo fizer uma coligação que o impeça. Podemos, pois, voltar a ter uma geringonça, que pode ser, novamente, de esquerda, mas que também pode ser de direita. Ou seja, voltamos á estaca zero. Errado? Oxalá que sim.
e se em vez da globalidade, estivermos sempre – e antes de mais – perante uma glocalidade volátil naquilo de sermos transversalmente visionários, sustentáveis e criativos? chamam-lhe estratégia GDM, explico: G de genérica onde cabe a vantagem competitiva por base; D de direcção do caminho e M de método, de alcance do caminho, entretanto sentimos
e sentimos
que o amor trepa por detrás,
que é também a frente,
e não precisamos de bússula,
sentimos,
seguimos o cheiro do mar,
onde restam os fundos
os fundos onde existem laços e amassos
sem embaços
a gritar de abraçar
turbilhão, confusão, querer a chorar. e depois chamam-lhe estratégia GDM, lição de viver a navegar.