O acórdão do STJ com data de 15 de Dezembro considerou provado que o gestor, Leonel Gordo, de 46 anos, burlou o padre responsável do Instituto, entre 2004 e 2005. Convenceu-o a resgatar depósitos a prazo e aplicações para investimentos seguros e “quando por telefone” o padre lhe dizia que ía “levar depósitos, fazer transferências entre contas ou formalizar operações que aquele lhe propunha”, o bancário “quase sempre retorquia que não valia a pena estar a maçar-se com deslocações ao Banco, pois ele se deslocaria pessoalmente para concretizar tais operações”, refere o acordão.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) condenou o BPN a devolver 3,584 milhões de euros com juros desde Abril de 2006, ao Instituto Missionário da Consolata, com sede em Fátima que, durante um ano, entregou essa quantia a um gestor daquele banco que prometia juros mais elevados do que os do depósito a prazo. O bancário utilizou antes o dinheiro para investir na Bolsa e perdeu-o.
o supremo condenou os contribuintes a pagar mais uma conta à igreja em vez de penhorar o casino da bolsa que serve para lavar os gamanços.
o bulímico devia ser posto a vomitar-se todo. :-)
Pois, mas o pior desta maralha foi andar a angariar dinheiro que estava em depósitos a prazo para investimentos ruinosos mas assegurados como garantidos e depois vir o banco fingir que não sabe de nada. Vários bancos aliciaram emigrantes para estas jogadas e agora fingem que não sabiam. E nestes casos os funcionários cumpriam ordens superiores não faziam aldrabices á revelia das Administrações.
Ficaram Consolatos…
Vamos todos para o céu. Mas resmungo pelo caminho, pois tenho de pagar: puta que os pariu a todos.
É espantoso o que acontece às vezes. Acabei de enviar ao Valupi um texto que fala desta história do BPN e da malta que, como eu, trabalha e desconta desde 1945. O nosso dinheiro vai para tapar estes buracos. Isto é o conto do vigário…
Foi lapso. Trabalho há 45 anos portanto desde 1966.
3,584 milhões de euros de 2004 a 2005, não estarão a gozar com a malta? qual a proveniência? assumo que seja das caixas de esmolas e portanto não há recibos nem impostos a pagar. até tu, senhor!
“Foi lapso. Trabalho há 45 anos portanto desde 1966.”
e continua a ser relapso, deves ter “trabalhado” 10 anos, depois fostes pra sindicalista e tás reformado à uns 15. ganda contribuinte!
Como é????
O Gordo esmifrou as esmolas de Fátima, perdeu-as na bolsa e nós é que pagamos????
Suprema Esterqueira de Justiça!
O Gordo que pague, nós já fomos “desengordurados” pelo governo.
E a lata da Consolata?
Religiosos gananciosos!
E vejam como a justiça é rapida para reembolsar os milhões dos religiosos, sacando aos constribuintes e como é lenta para prender os isaltinos deste desgraçado país…Afinal, quem são os cabrões?
então um funcionário do BPN foi a casa de um padre, contou-lhe o conto do vigário e quem paga é a entidade patronal?
deus nos livre da justiça….que da injustiça nos livramos nós..
A soberba, segundo a “lei” da igreja católica é um pecado (julgo que se insere nos chamados sete pecados capitais – mas se não for nesse “capítulo” é noutro…) por isso o tão “angelical” (anjinho?) padre deveria saber que “quando a esmola é grande… o pobre desconfia…”.
Mas o pior de tudo é termos de ser nós a pagar todo esse regabofe. Umas pergunta se impõe: esse tal de Gordo está a “abater” vendo o sol aos quadradinhos? Foi só o Oliveira e Costa que foi “dentro”? Cadê os outros?
A Senhora de Fátima foi enrolada num conto do VIGÁRIO?
Bem, fica tudo em família…