Bernardo Ferrão ganhou protagonismo durante os Governos do PS entre 2005-2011 graças ao seu estilo traiçoeiro. Servindo-se do estatuto de jornalista e da marca SIC, atacava politicamente Sócrates e restantes governantes com acinte e deboche, procurando um efeito de escárnio onde as vítimas ficariam mediaticamente (portanto, politicamente) humilhadas. Tal façanha, embora não passando de um instrumento pícaro na estratégia de combate político do Grupo Impresa, valeu-lhe o favor do mano Costa e o prémio de ser apresentado como analista político de “referência” no “Expresso da Meia-Noite” e no Expresso. Nesses palcos, repete a cartilha da casa, onde o alvo a abater é sempre o PS ou alguém que ouse dialogar e negociar com o PS. Nada de nada de nadinha de mais nada tem para dizer.
Veja-se este exemplo – O país de António Costa preparou-se para a crise? – onde o pisado e repisado argumento, por não terem outro, é o do Apocalipse: e se o mundo acabar, que fará Costa e o PS nessa situação? Ou a sua variante: se esperarmos o tempo suficiente, cada um de nós acabará por morrer. É só. Chouriço despachado.
Isto é, correcção, havia mais uma coisinha que ele tinha no seu coração para partilhar com os leitores desse prestigiadíssimo semipasquim: Sócrates.
Andar na vida, nesta, não deve ser nada fácil.
Este Ferrão devia escrever 100 vezes: o dinheiro é do amigo!
E depois, outras 100: não há mal nenhum em viver à conta do amigo!
E mais 100: foi ele que escreveu a tese!
E assim sucessivamente.
Não há dúvidas! Sócrates tem sido um excelente “escadote” para algumas nulidades
subirem na vida e, conseguirem palco para vomitar a sua frustração, inveja e assim,
mostrar como são vermes rastejantes sem um pingo de vergonha … este ferrão é
mesmo um invejoso basta ver que, nem bem alimentado consegue medrar!!!
Este, como tantos e tantos que se fizeram e andam na vida, é mais um declarado e descarado que se vende diária e ostensivamente todo e tudo a quem lhe garanta uma boa papinha dia a dia. Fez o percurso típico do medíocre que, sem qualquer ideia de valor que valha como ganha pão, aponta e dispara ao alvo político mais criativo, mais empreendedor e fazedor que será, necessariamente, o homem com mais obra feita e por conseguinte também o maior alvo para a crítica de má-fé que é bem paga no mercado dos media.
Andar na vida deste modo é mil vezes mais mais miserável, corrupto e obsceno do que os que vendem o corpo na estrada pois estes, vendem o corpo mas não a alma e nem fazem mal a outrem enquanto estes ‘bernardos’, é de sua natureza, ferrarem o ferrão venenoso nas suas vitimas alvo para as destruírem.
Estes são os verdadeiros artistas do ‘andar na vida’ e desordeiros da moralidade que tão beata e falsamente apregoam pois são corruptos pessoais e corruptores da moral e Democracia que na sua prática do dia a dia expõem à venda e em público a sua opinião, a sua imoralidade e consciência mesmo que o tenham de fazer em prejuízo da maioria e do país.
Andar na vida como o fazem os ‘bernardos’, isso sim, é estar sempre a jeito e viver à custa.
o encava valupis devia escrever 1000 vezes por dia: faço parte dos burros que acreditam em tudo o que a cofina vomita; e mais 1000 vezes por dia: a cofina deve milhoes ao estado (um pouco menos desde que o passos perdoou quase a metade); e mais 1000 vezes: todos os fdp deste mundo odeiam Sócrates (porque será??).
Depois das 3000 linhas, pode escrever só uma vez : adoro os ferrões deste mundo e as suas mentes limitadas ! a eutanásia mata !! gostava de viver na idade média para poder apedrejar o Sócrates ali na praça do terreiro !
Bem haja Bernardo Ferrão. Continua assim,