Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Nunca pensei que uma boca tão foleira, velhinha dos anos 80 (anterior?), viesse a ser legitimada pela ciência.
13 thoughts on “A virgindade provoca o cancro. Vacina-te.”
Essa boca é ainda mais velha que “as putas ao poder que os filhos já lá estão”.
Quanto ao artigo citado não diz nada que empiricamente não soubéssemos.
Na linhagem dos Antunes de Burnay só se conhecem relatos de óbitos por causas naturais…
a ciência é uma atrasada, só quando toda a gente já desconfia ou sabe é que vem dizer que sim* – vá lá que nós por aqui sempre soubémos destas coisas. As grandes inovações científicas apresentam-se como Arte primeiro, seja o Electromagnetismo, a Teoria da Relatividade, a Teoria da Evolução, e os números imaginários de Descartes…
* é por causa daquilo dos testes de hipóteses estatísticos
Valupi,
Não vais sem resposta, meu depravado, esse gajo introduzido aí pelo link do Sabichão, esse sim!, tem-se dado bem de saúde com o aproveitamento da Grande Masturbação Europeia. Mungir qualquer teta é, para todos os efeitos e dependendo da predisposição mental do mungidor, uma actividade sexual.
Quanto ao resto são baforadas para distrair peixotos condenados a raquitismos sexuais depois da quarta década de vida, se lá chegarem, com autorização das companhias de adubos e das farmacêuticas..
Os “cientistas” nestes estudos saiem-se com mimos destes: meia hora de sexo “energético” (com ajuda de serrote, pesos, martelo e picareta, só pode ser) ajuda-nos a perder 11 gramas de peso. Bacorada de primeira. Se isso fosse verdade já eu era o Homem Muito Invisível que sempre ambicionei ser desde miudo!
Pois sim, Zeca, também desconfiava que fosse dos anos 70 (seguramente) e 60 (muito provavelmente).
__
Comendador, e farás parte da campanha de vacinação?
__
SUBSTANTIA, esses 11 gramas de peso perdido têm de ser protegidos. Mas, às tantas, dava-te a fomeca a seguir e acabavas a ganhar 110…
Por acaso não viste estudos sobre a qualidade do sexo?
Adora ver como medem as variaveis! :-)
Viva os anos 80!
ora e tem que ser com amor?! não pode ser com amigos coloridos ou, sei lá, com duas mãos e muito amor-próprio…? pelo que li, basta que um gajo se venha depois de arfar um bocado. também não é assim tão difícil. falar em amor é maldade, pode gerar nos e nas mal-amadas a sensação de que até na luta contra o cancro se encontram desprotegidos. estas notícias que colocam o amor com parceiro fixo no rol das panaceias universais são uma injustiça para os solitários.
dina, a que te referes com isso da “qualidade do sexo”? Estou curioso.
__
susana, podem ser más notícias para os solitários, mas é a verdade: só o amor salva.
com certeza, mas o amor é plural. nada obriga, para a salvação, a esse amor conjugado com o sexo. que ele é bom, lindo e maravilhoso está além da discussão, mas convém tomá-lo como um extra.
Tomá-lo como um extra? Ao amor? Só se for o amor psicológico, aquele que resulta de uma relação social e que se conforma com ela.
sim, um extra, um presente, ou algo a almejar, não uma condição para viver. e falo do amor relacional com sexo à mistura, pois era desse que se falava…
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well check things out. I like what I see so now i am following you.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Essa boca é ainda mais velha que “as putas ao poder que os filhos já lá estão”.
Quanto ao artigo citado não diz nada que empiricamente não soubéssemos.
Na linhagem dos Antunes de Burnay só se conhecem relatos de óbitos por causas naturais…
http://lobos-imortais.blogspot.com/
a ciência é uma atrasada, só quando toda a gente já desconfia ou sabe é que vem dizer que sim* – vá lá que nós por aqui sempre soubémos destas coisas. As grandes inovações científicas apresentam-se como Arte primeiro, seja o Electromagnetismo, a Teoria da Relatividade, a Teoria da Evolução, e os números imaginários de Descartes…
* é por causa daquilo dos testes de hipóteses estatísticos
Valupi,
Não vais sem resposta, meu depravado, esse gajo introduzido aí pelo link do Sabichão, esse sim!, tem-se dado bem de saúde com o aproveitamento da Grande Masturbação Europeia. Mungir qualquer teta é, para todos os efeitos e dependendo da predisposição mental do mungidor, uma actividade sexual.
Quanto ao resto são baforadas para distrair peixotos condenados a raquitismos sexuais depois da quarta década de vida, se lá chegarem, com autorização das companhias de adubos e das farmacêuticas..
Os “cientistas” nestes estudos saiem-se com mimos destes: meia hora de sexo “energético” (com ajuda de serrote, pesos, martelo e picareta, só pode ser) ajuda-nos a perder 11 gramas de peso. Bacorada de primeira. Se isso fosse verdade já eu era o Homem Muito Invisível que sempre ambicionei ser desde miudo!
Pois sim, Zeca, também desconfiava que fosse dos anos 70 (seguramente) e 60 (muito provavelmente).
__
Comendador, e farás parte da campanha de vacinação?
__
SUBSTANTIA, esses 11 gramas de peso perdido têm de ser protegidos. Mas, às tantas, dava-te a fomeca a seguir e acabavas a ganhar 110…
Por acaso não viste estudos sobre a qualidade do sexo?
Adora ver como medem as variaveis! :-)
Viva os anos 80!
ora e tem que ser com amor?! não pode ser com amigos coloridos ou, sei lá, com duas mãos e muito amor-próprio…? pelo que li, basta que um gajo se venha depois de arfar um bocado. também não é assim tão difícil. falar em amor é maldade, pode gerar nos e nas mal-amadas a sensação de que até na luta contra o cancro se encontram desprotegidos. estas notícias que colocam o amor com parceiro fixo no rol das panaceias universais são uma injustiça para os solitários.
dina, a que te referes com isso da “qualidade do sexo”? Estou curioso.
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susana, podem ser más notícias para os solitários, mas é a verdade: só o amor salva.
com certeza, mas o amor é plural. nada obriga, para a salvação, a esse amor conjugado com o sexo. que ele é bom, lindo e maravilhoso está além da discussão, mas convém tomá-lo como um extra.
Tomá-lo como um extra? Ao amor? Só se for o amor psicológico, aquele que resulta de uma relação social e que se conforma com ela.
sim, um extra, um presente, ou algo a almejar, não uma condição para viver. e falo do amor relacional com sexo à mistura, pois era desse que se falava…
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