Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
A morte dos seus é também um momento de confirmação e exaltação da República, uma invenção de mortais para se sobreviverem na recusa de rituais de recomendação. É isso que dizemos quando dizemos: (que) viva a República!
Almeida foi um dos muitos retornados como eu.
Naquela confusão, uns perderam os caixotes;
outros encontraram os caixotes;
outros não quiseram saber dos caixotes;
outros ficaram com os caixotes próprios e os caixotes de outros;
alguns ainda andam à procura dos caixotes.
Paz para todos os retornados.
morrer, tal como viver, é sempre de repente. :-(
A República está de luto por Almeida Santos. Pelas notícias que vou lendo, talvez a República tenha de fazer luto pela sua democracia. Segundo tais notícias, a UE prepara-se para fazer a Portugal o que fez à Grécia de Tsipras, porque a austeridade não pode ser contestada. Começo a perceber por que motivo Passos se ri “até às lágrimas” no Parlamento, durante os debates.
Maria Abril, acha que o Passos rÍ “até às lágrimas”.
ri-te-ri-te ó Maria, vai haver tanta gente a rir com vontade de chorar!
Nao foi este senhor que vendeu a Guiné aos terroristas?
anónima das 9:15, não, este senhor, nem ninguém que apareceu após 26 de Abril (herói do 25 A, foram alguns militares como Salgueiro Maia), venderam nem a Guiné nem Angola nem outra terra qualquer.
Assim como estes de agora não conseguem vender nem o Banif, nem a TAP, nem BES nem a EDP… eles abandonam.
Aquelas terras não foram vendidas, foram abandonadas, assim como toda a África colonial.
Agora esses povos estão a pedir satisfações aos europeus, ali em Ceuta e Melila, Líbia e Lampedusa, na Cova da Moura, no Túnel da Mancha em Marselha e Paris.
Reformulação:
Não foi esse senhor que vendeu Moçambique aos terroristas?
Só 4% dos portugas é que estão de olho aberto, diz o Jerónimo de Souza.
Os outros mais os 50% de abstencionistas são uns ceguinhos.
A morte dos seus é também um momento de confirmação e exaltação da República, uma invenção de mortais para se sobreviverem na recusa de rituais de recomendação. É isso que dizemos quando dizemos: (que) viva a República!
Almeida foi um dos muitos retornados como eu.
Naquela confusão, uns perderam os caixotes;
outros encontraram os caixotes;
outros não quiseram saber dos caixotes;
outros ficaram com os caixotes próprios e os caixotes de outros;
alguns ainda andam à procura dos caixotes.
Paz para todos os retornados.
morrer, tal como viver, é sempre de repente. :-(
A República está de luto por Almeida Santos. Pelas notícias que vou lendo, talvez a República tenha de fazer luto pela sua democracia. Segundo tais notícias, a UE prepara-se para fazer a Portugal o que fez à Grécia de Tsipras, porque a austeridade não pode ser contestada. Começo a perceber por que motivo Passos se ri “até às lágrimas” no Parlamento, durante os debates.
Maria Abril, acha que o Passos rÍ “até às lágrimas”.
ri-te-ri-te ó Maria, vai haver tanta gente a rir com vontade de chorar!
Menos um ladrão.
E os fachos encapotados disparam. Cretinice do observador cujas intenções são óbvias. Criar a ideia está a aparecer uma teia no PS para ilibar Sócrates.
http://observador.pt/2016/01/18/advogados-pro-socrates-no-orgao-disciplinar-do-ministerio-publico/
Nao foi este senhor que vendeu a Guiné aos terroristas?
anónima das 9:15, não, este senhor, nem ninguém que apareceu após 26 de Abril (herói do 25 A, foram alguns militares como Salgueiro Maia), venderam nem a Guiné nem Angola nem outra terra qualquer.
Assim como estes de agora não conseguem vender nem o Banif, nem a TAP, nem BES nem a EDP… eles abandonam.
Aquelas terras não foram vendidas, foram abandonadas, assim como toda a África colonial.
Agora esses povos estão a pedir satisfações aos europeus, ali em Ceuta e Melila, Líbia e Lampedusa, na Cova da Moura, no Túnel da Mancha em Marselha e Paris.
Reformulação:
Não foi esse senhor que vendeu Moçambique aos terroristas?
Só 4% dos portugas é que estão de olho aberto, diz o Jerónimo de Souza.
Os outros mais os 50% de abstencionistas são uns ceguinhos.
Grande Jerónimo!