A figurinha de 2025

Talvez Ruben Amorim ainda venha a ser campeão nacional e europeu pelo Manchester United. Não é impossível, numa eventual futura época. Mas neste momento, três meses após a sua triunfal mudança para Inglaterra, ele é o pior treinador que alguma vez passou pelo clube. De longe.

O interesse do caso, que vexa o nacionalismo parolo dos portugueses e seu actual Presidente da República, não consiste na intenção de causticá-lo nesta fase aziaga da sua carreira. Antes, na investigação do seu sucesso, o caminho que o levou, em tão pouco tempo, para um clube com a dimensão mundial do MU. E a chave dessa investigação está no que Amorim foi dizendo antes de entrar no clube inglês, já com o contrato assinado, e depois no que continuou a dizer ao ir acumulando empates e muitas derrotas. Que foi isto, primeiro, a promessa de colocar a equipa a jogar à sua maneira, logo a partir do jogo inicial consigo à frente. Chamou-lhe a “ideia”, uma ideia que levava no avião para revolucionar o modo de dar pontapés na bola daquela rapaziada. Ao constatar que o seu idealismo não estava a puxar a carroça, começou a pensar no assunto. Disse que a equipa estava com jogos a mais durante a semana, daí os resultados negativos, e também a dificuldade para que a tal ideia desse um ar da sua graça. A solução para os problemas no relvado, afiançou, viria dos treinos, assim conseguissem ter tempo para tal. Esse tempo foi conseguido mas as coisas continuaram na mesma, pelo que ele foi dizendo outras coisas. Por exemplo, “a equipa precisa de um choque”, “este é o pior plantel na história do clube”, e “o MU pode descer de divisão”. Não contente, e para explicar ter batido o recorde do clube para derrotas seguidas em casa, lembrou-se de dizer que os jogadores tinham problemas em Old Tradfford por quererem muito agradar aos adeptos. Sem dúvida, uma explicação com poder explicativo.

O cúmulo deste duvidoso, embora original, método de motivação ocorreu a 19 de Janeiro, após a derrota em casa com o Brighton. Foi noticiado (sem ter sido desmentido) que o treinador do MU deu um animado responso aos jogadores, ainda a quente no balneário. E que no entusiasmo de lhes manifestar o desagrado pelo seu desempenho chegou a partir um televisor. Facilmente imaginamos que a causa imediata para a destruição do equipamento terá resultado do seu afã em indicar onde devia estar um certo jogador, ou mais do que um, dentro do campo. O ecrã que exibia a inépcia da equipa a defender (aposto nesta versão os 10 euros que tenho no bolso) foi o alvo de uma bem colocada pancada (ou arremesso de um par de chuteiras) que o impediu de continuar a exibir misérias futebolísticas.

Que tem tudo isto a ver com o percurso de altíssimo sucesso de Ruben Amorim antes deste ciclo onde está a ganhar cabelos brancos? Algo que pode ser aplicado em qualquer outra actividade onde a incerteza seja indomável. A ideia, esta validada por milhares de anos de repetição, de que mais vale ter sorte do que juízo.

20 thoughts on “A figurinha de 2025”

  1. O mérito está em ter sido considerado por um grupo de seres-humanos (os sportinguistas) o D. Sebastião do seu futuro.

    Não tem nada a ver com futebol, tem a ver com a capacidade de convencer os outros a acreditarem no impossível.

  2. Deixando de lado as tricas da bola e a sua ‘incerteza indomável’ que parece fascinar o volupi, como se os clubes mais bem sucedidos não fossem os mais ricos, que compulsão tão humana será esta de endeusar figuras individuais – políticos, treinadores, jogadores, actores, etc.?

    Num planeta com oito mil milhões de indivíduos, que vistos por uma eventual civilização extraterrestre devem parecer todos tão semelhantes como a nós formigas ou sardinhas, este culto da personalidade e da ‘celebridade’ parece cada vez mais exacerbado, acarneirado, ridículo.

    Ainda mais ridículo é que a maioria das celebridades nem tem personalidade que se veja; os futeboleiros em particular são meros broncos tatuados – com a honrosa excepção do ‘nosso’ bronco mamão Ronaldo – e semianalfabetos. Há depois actores, cantores, ‘influencers’, tudo malta que vive do seu rosto ou do seu rabo. Eis o que evoluímos após cinco mil anos de cultura e civilização.

    Pior ainda, os políticos. Em vez de rejeitar definitivamente a ‘great man theory’ como o devaneio infantil, nocivo e narcisista que é, continuamos submissos a Trampas, Putins, Xis ou, quando muito, a políticos ‘normais’ que também tudo decidem sem nos perguntar nada. Creio óbvio que isto está ligado: que esta submissão é prima da nossa obsessão primitiva com figuras e heróis.

  3. Teve sorte no Sporting, está a ter azar em Manchester.

    É irritante a mania de a malta não compreender que o futebol é apenas um jogo. Quando o árbitro apita o treinador tem tanto controlo sobre o jogo como um gajo tem sobre dois dados depois de lançados.

    Ao contrário de quase todas as outras modalidades, os jogadores, por sua vez, salvo raras exceções, são atletas subdesenvolvidos que mal sabem correr e que fazem da arte do engano modo de vida. Paradoxalmente ou não (apeteceu-me escrever esta palavra), esta é, porém, a parte bonita do jogo, um tipo com as penas tortas, como o Garrincha, por exemplo, poder enganar um super-atleta com 1,90 e musculatura bem distribuída. É a parte coreográfica, é a revienga do melhor bailarino. Temos de gramar 1000 pernetas para ver 1 Garrincha, mas vale a pena.

  4. a parte coreográfica

    Estou mais inclinado a considerar que o Desporto usa o divertimento causado nos consumidores (espectadores), e esse valer a pena ver os mais habilidosos a driblar os mais dotados fisicamente, como um mecanismo de regulação social dos comportamentos humanos de rivalidade e competição.

    Vejo o Desporto mais como uma instituição humana de regulação dos comportamentos sociais de competição do que um mero divertimento ou alienação.

  5. “continuamos submissos a Trampas, Putins, Xis ou, quando muito, a políticos ‘normais’ que também tudo decidem sem nos perguntar nada”

    Na verdade eles perguntam.- Deixam-me ir-vos ao rabiosque que eu dou-vos isto e mais aquilo?
    E a cambada deixa, e como anestesia para a entrada do coiso não doer muito, existe a ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO como Chomski a definiu, que antigamente se chamava PÃO E CIRCO.
    Antes eles morriam em campo, hoje os jogadores actores etc são muito bem pagos, os figurantes evoluiram, os espectadores, nem por isso.
    Mas a coisa continua a funcionar bem, QUEM ESTÁ ANESTESIADO NÃO ESTREBUCHA.

  6. —Não tem nada a ver com futebol, tem a ver com a capacidade de convencer os outros a acreditarem no impossível.—
    Pois
    A Filosofia, é como procurar um gato preto num quarto escuro.
    A Metafisica, é como procurar um gato preto num quarto escuro onde o gato não está.
    A Teologia, é como procurar um gato preto num quarto escuro onde o gato não está, e gritar, ENCONTREI-O para convencer os outros.
    A ciência, é acender a luz no quarto.

  7. mas nós não somos eles?

    Se fossemos presidentes ou representantes do Poder não faríamos como Xi, Trump, Putin, Modi, Lula, Macron ou Montenegro?

    Como regular e controlar uma coisa que é assimétrica e desigual (a Sociedade dos seres-humanos que somos) sem usar a alienação, a promessa, a ilusão ou a utopia?

    Se não fosse essa alienação não acabava tudo a matar-se nas ruas, ainda mais do que actualmente?

    Não estou querer defender isto ou aquilo, não estou a afirmar que o bem e o mal são isto ou aquilo. Estou apenas a interrogar o modo como se resolve essa desigualdade e assimetria entre os seres-humanos.

    Afinal, não somos nós que escolhemos continuar a viver como vivemos, e a votar como votamos nos sítios em que se vota?

    Qual é a solução?

  8. «Se fossemos presidentes ou representantes do Poder não faríamos como Xi, Trump, Putin, Modi, Lula, Macron ou Montenegro?»

    Então, se sabemos que o poder corrompe, porque continuamos a aceitar que alguns tenham tanto poder? Temos de repartir o poder o mais possível; e temos de fazer o mesmo à riqueza, não só pela igualdade e pela justiça, que seria já motivo bastante, mas porque a riqueza é também poder.

    Alienação não é o mesmo que utopia: precisamos de utopias para imaginar e alcançar um mundo melhor. É isso que devíamos estar a discutir e a votar como sociedade, não que político vai mamar qual tacho ou que mamão vai decidir tudo por nós. Temos já a tecnologia, falta só a vontade.

    A meu ver a solução é esta evolução: uma democracia mais directa com uma Constituição e regras bem definidas, a riqueza máxima limitada a um valor razoável relativo à riqueza média do país, e as decisões relevantes decididas progressiva e democraticamente por todos. Haverá sempre alguma desigualdade, porque somos diferentes, mas podemos e devemos reduzi-la o mais possível.

    Isto hoje parece difícil, mas as pessoas habituam-se a tudo. Tanta coisa que já pareceu impossível é hoje algo aceite e banal. Continuar no rumo actual é que não é solução de certeza.

  9. julgo mesmo

    Que a solução apenas será encontrada quando deixarmos de ser ‘humanos’ (da dita ‘espécie sapiens sapiens’).
    Só numa fase pós-humana da evolução de nós, talvez, consigamos lá chegar.

    As religiões (budismo, hinduísmo, catolicismo, islamismo, etc.), todas dizem isso. Que a solução está noutro que há-de vir. Aliás, como o Impronuncialismo reafirma.

  10. «As religiões (budismo, hinduísmo, catolicismo, islamismo, etc.), todas dizem isso. Que a solução está noutro que há-de vir. Aliás, como o Impronuncialismo reafirma.»

    Exactissimamente. Tal como me parecia e pensava, agora e aqui confirmado pelo IMPRONUNCIÁVEL, a invenção proposta pelo ‘impronuncialismo’ é um típico pensamento-mito-narrativa religioso com uma promessa de um ‘há-de vir’ angélico ou do homem ‘espiritual’ num mundo edénico, uniformizado, imaterial, ocioso, constituído de ‘espíritos’ ou almas fazendo o quê? Um mundo de ‘espíritos’ pensando e fazendo todos o mesmo serve a quem e para quê?
    Fica evidente que se trata de mais uma narrativa intersubjetiva de tipo religioso para enganar o pagode.
    O impronuncialismo esconde falar do ‘ser superior’ que ordenará e dirigirá esse mundo invisível de ‘espíritos’ mas está implícito na promessa do paradoxo ‘há-de vir´ que haverá um ‘guia’ espiritual imperturbável, omnipotente e omnisciente nesse mundo de espíritos e os seus ‘apparatchik’ de guarda às almas tresmalhadas ou recalcitrantes.
    E daí resulta claro que o impronuncialismo não passa de mais uma narrativa de promessa de um valor absoluto, donde, a aposta e apologia do ‘impronunciável’ em tiranos, ditadores e autocratas de domínio absoluto sobre os povos e seu desprezo pela Democracia porque esta é tudo o contrário da tirania, aliás, foi inventada e aplicada por oposição aos tiranos na velha Grécia e depois por oposição aos reis-sol do nosso mundo recente.

  11. José Neves…

    o IMPRONUNCIALISMO diz…

    Diz que: Não vem de fora. Virá cá de dentro.

    Diz que: É o Mesmo que se transforma, noutro estado excitado de si (noutro robot comandado e programado por outro nível de cognição). O perpetrador não é um deus, uma divindade, uma crença, um matrix, uma promessa, uma utopia … que estejam fora ‘do que agora é’. O Que Há-de Vir não é a priori.

    O IMPRONUNCIALISMO diz que ‘aquele que se transforma’, e deixa de ser o que é, para ser o que há-de vir (o tal pós-humano), não é outro senão ‘o que agora é’.

    Mas o IMPRONUNCIALISMO diz mais. Diz e faz outra coisa diferente de tudo o que o antecedeu.

    O IMPRONUNCIALISMO, pela primeira vez na Existência, coloca o ser-humano (aquele que agora é, e possui a consciência de que é capaz neste momento) perante a possibilidade concreta (e não imaginada ou intangível em termos práticos) de decidir se quer continuar eternamente (ao adquirir a ‘propriedade física SAP3i’), ou se quer terminar quando o actual corpo anatómico se finar. A decisão passa a estar disponível, e a não ser determinada.

    NOTA À PARTE:

    Para o IMPRONUNCIALISMO, o objetivo do ‘robot IMPRONUNCIA’ no ‘Museu do Ser Humano’ é permitir que o ser-humano se copie.
    E, transformar essa experiência empírica de cópia num objectivo metodológico e epistemológico no seio da antropologia e da ciência.
    Em termos metodológicos esse processo de cópia dá continuidade ao processo natural de autocatálise e auto-organização inerente a ‘aquilo que actualmente a ciência define como sendo Vida’.
    Em termos epistemológicos, a construção e a sucessiva reprogramação do ‘robot IMPRONUNCIA’ obriga a convocar uma pluridisciplinaridade de domínios do saber humano, fazendo-os convergir e intrincar nessa tarefa criativa e experimental.

    Por cada actualização e reprogramação do ‘robot IMPRONUNCIA’ ocorre um novo tipo de ser-humano. Que corresponde à sucessiva compreensão e expressão (concreta e escrita) de ‘aquilo que se considera ser esse tal ser-humano’.

    Cada nova actualização e reprogramação ‘robot IMPRONUNCIA’ cria-se um novo ‘objecto museológico’, logo, possível de colocar no acervo do ‘Museu do Ser-Humano’. Através das diferentes cópias musealizadas (da ‘colecção’) é possível estabelecer um processo comparativo em termos objectivos e empíricos. Com o qual a ciência (a consciência) poderá entender melhor ‘aquilo que provocou o seu aparecimento’, ‘como funciona’, e ‘como evoluiu, e se vai transformando’. E até, eventualmente, perceber ‘como poderá sobreviver na Existência’.

    Assim sendo, para o IMPRONUNCIALISMO trata-se de um método para compreender o aparecimento do ser-humano no decurso da história de ‘aquilo que a ciência define como sendo Vida’. E, em termos práticos, em termos de ‘resultado’ (output), formular cada vez melhor um ‘modelo do funcionamento e comportamento dos seres vivos, e do ser-humano’. Por exemplo, tal como o que foi apresentado em 2020 pelo IMPRONUNCIÁVEL (i.e., por mim próprio).

    Após a Exposição que decorreu no dia 21 de dezembro de 2024 no ‘Museu do Ser Humano’, (intitulada “Património, Memória, Evolução: como a matéria adquiriu memória, e decidiu o que é relevante?”) o ‘robot IMPRONUNCIA’ foi atualizado e reprogramado, podendo agora realizar as treze tarefas que mencionei anteriormente.

    Esse ‘robot IMPRONUNCIA’, com a actualização de 24 de dezembro de 2024, é o que se sabe objectivamente sobre ‘aquilo que o ser-humano é’ e ‘é capaz de fazer’ em 24 de dezembro de 2024.

    Portanto, o IMPRONUNCIALISMO tem a ver com a engenharia, matemática, física, história e consciência. Não se trata de teologia, de metafísica, ou de outras gnósticas.

  12. a mula russa a tentar reorganizar a nova ordem mundial baseado no que “há-de vir” e “nunca mais se vem”.

  13. «o IMPRONUNCIALISMO diz…

    Diz que: Não vem de fora. Virá cá de dentro.

    Diz que: É o Mesmo que se transforma, noutro estado excitado de si (noutro robot comandado e programado por outro nível de cognição). O perpetrador não é um deus, uma divindade, uma crença, um matrix, uma promessa, uma utopia … que estejam fora ‘do que agora é’. O Que Há-de Vir não é a priori.»

    Diz que não é um ‘deus’, uma ‘divindade’, ‘uma crença’, uma promessa, contudo tirou da cartola a crença de que antes do caos e de tudo há a “Existência” tal qual a igreja argumenta; antes do big-bang e do caos já existia algo que depois organizou o mundo até ao que é hoje, um demiurgo dito ‘Deus’. Também diz que não é promessa mas proclama, tal qual os profetas, a promessa num ‘há-de vir’ inevitável. E faz desta nova proclamação, a ‘Existência’, a qualidade que distingue a “Teoria das Ideias” de Platão do Impronuncialismo.
    A mudança do homem de carne, ossos e vísceras no homem ‘espiritual’ não vem de fora, vem de dentro e é sempre o mesmo em transformação. Mas a teoria da Evolução darwiniana já prevê essa mudança em permanente adaptação ao meio ambiente; é o homem que se adapta ou, como diz o povo o hábito faz o monge, ou a necessidade existencial cria o orgão. A concreta experiência humana existêncial diz-nos que a mudança ambiental vem transformando o homem sapiens adapando-o e afinando-o como máquina e não em direção à míngua de um espírito.
    Mas uma questão me deixa confuso; sendo a Democracia a organização mais propensa à liberdade de pensamento e investigação, ao questionamento do que há e há-vir, à dialética científica entre humanos cientistas ou não e à descoberta do novo e desconhecido, o Impronunciável, é um defensor obstinado de poderes absolutos, autocratas, ditadores e tiranos e, agora, da nova coqueluche trumpista que visa dividir o mundo com um novo tratado de Tordesilhas?
    Se não é porque ideologicamente o impronuncialismo o empurra para os tiranos, tal como são e sempre foram os regimes teológicos e religiosos, então será porquê?
    O regime ‘há-de vir’ espiritual será de que tipo?

  14. José Neves,

    ‘O Que Há-Vir’ é impronunciável. Pois ninguém sabe o que será, logo, ainda não há palavras que o possam pronunciar.

    Mas, o ser-humano com o Impronuncialismo (com a propriedade física SAP3i), hoje, passa a poder decidir se quer viver a eternidade, ou se quer acabar quando o corpo anatómico morre. Esta decisão não estava disponível. A Natureza determinava o fim do ser-humano sem ser possível uma alternativa a esse determinismo.

    A ‘Existência’ é onde a Natureza (universo, mundo, vida, realidade) habita. Actualmente, com a evolução da ciência, já é fácil compreender como a Natureza apareceu e evoluiu. Porém, o aparecimento da ‘Existência’ ainda escapa ao entendimento humano.

  15. “A querer calar as opiniões dos outros?”

    qual opinião? papagaio da pirataria russa! disco riscado, sempre a mesma música, da autoria dos mesmos, com explicações de merda e mentiras descaradas para justificar o injustificável, a invasão e destruição da ucrânia e morte da sua população. ah! eu já tinha dito… ah sim e eu estou farto de ouvir mentiras e ver aqui lençóis e mais lençóis de propaganda russa.
    nunca pensei ver comunas a aplaudir um presidente americano. ainda por cima racista e fascista em bicos de pés para actividades de pato bravo na futura riviera da ganza. atão o genocídio das palestinianos já não conta para lista das atrocidades dos yanques.
    já lá vai o tempo em que metias uma sabática para ir a moscovo cobrar a traição do putin.

  16. Impronunciável,
    Pus-te uma questão aqui novamente repetida abaixo. Porque, para as questões do esoterismo transcendental respondes com mais transcendentais esoterismos como, “Mas, o ser-humano com o Impronuncialismo (com a propriedade física SAP3i), hoje, passa a poder decidir se quer viver a eternidade, ou se quer acabar quando o corpo anatómico morre.”

    Contudo, para uma questão tão normal como responderes a esta simples questão que repito:

    = Mas uma questão me deixa confuso; sendo a Democracia a organização mais propensa à liberdade de pensamento e investigação, ao questionamento do que há e há-vir, à dialética científica entre humanos cientistas ou não e à descoberta do novo e desconhecido, o Impronunciável, é um defensor obstinado de poderes absolutos, autocratas, ditadores e tiranos e, agora, da nova coqueluche trumpista que visa dividir o mundo com um novo tratado de Tordesilhas?
    Se não é porque ideologicamente o impronuncialismo o empurra para os tiranos, tal como são e sempre foram os regimes teológicos e religiosos, então será porquê?
    O regime ‘há-de vir’ espiritual será de que tipo? =

    respondes nada.
    Assim, mais intrigado fico acerca da finalidade, para mais num blog e não no meio científico, da divulgação de tão invulgar teoria do transcendentalismo que advoga a possibilidade da passagem do ser mortal humano para um ser espiritual eterno.

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