13 thoughts on “10 anos e bué depois, estão cada vez mais actuais”

  1. E o segredo para não vomitar?
    Não tenho a menor dúvida de que o ps de socrates e até do bochecha é igual ao psoe de Sanchez: um pântano, como disse o Guterres. Difícil não vomitar com o cheiro nauseabundo.
    O zezito e um psicopata social.

  3. Especialmente para a yo.
    O que alvoraçou setores da justiça e da direita ultramontana, na altura, e gajos e gajas que adoram ditadores, que andam por aí e por aqui nas redes sociais, foi, entre muitas outras, esta simples coisa que, setores progressistas do chamado empresariado na altura, muito deles jovens, aproveitaram para modernizar a nossa economia. Acresce a Ciência. Ai a Ciência! Para que é isso da ciência se a canalha quer é uma lei dos solos 2024, sabe-se lá para quê… E não é que o senhor José Sócrates escolheu para ministro da área um Excelentíssimo servidor público, um português da dimensão do Senhor Mariano Gago! Já esquecido. E uma ministra da Educação, a Ilustríssima Senhora Lurdes Rodrigues! O ALVOROÇO provocou a preparação de um golpe de Estado. Bem urdido, reconheçamos. Deixo esta pitadinha sobre o assunto, que espero consiga ler até ao fim. Um pormenor curioso. Muito curioso. O artigo, no final, não provocou um só comentário dos leitores. Passados estes anos todos, este vazio deixou-me pensativo.

    https://www.publico.pt/2010/01/16/portugal/noticia/socrates-sublinha-grandeza-do-programa-parque-escolar-1418158

  4. «jose neves
    29 de Novembro de 2014 às 4:29

    Valupi, as cadeias não se fizeram para os ratos e os grandes homens, ou melhor, os Homens invulgares muito acima da vulgaridade e mediocridade reinante são invariavelmente rejeitados por, precisamente, constituírem uma anormalidade ainda desconhecida da normalidade dominante no tempo.
    A grande massa do povo que vive agarrada á superfície dos trabalhos do dia a dia jamais pode perceber, no mesmo tempo, uma figura que fala, pensa e actua de forma diferente, com uma verdade complexa e incomum, com base em valores e éticas ainda não perceptíveis ao comum mortal.
    Não compreende a grande massa do povo e as elites medíocres são broncos que também não estão à altura de compreender, e por tal se sentem ameaçadas nos seus postos de pequenos reis. E, evidentemente, reagem para extirpar do corpo da sociedade os novos valores e visões tomados como uma possível contaminação perigosa.
    Sócrates é um desses tais Homens que vieram ao mundo prematuramente. E, precisamente por isso Val, não te percas ou amofines porque Sócrates sairá sempre vitorioso desta contenda entre o novo e o velho, entre o futuro e o passado.
    Nenhum cavaco, vidal, alexandre ou rosário ficarão vencedores pese embora vençam este round.
    Pela carta enviada há dias e agora com o telefonema para o expresso vê-se, claramente, que Sócrates não teme absolutamente nada do que lhe possa acontecer e sabe, certamente sabe, que a emboscada que lhe montaram não é para jogar a brincar e, inevitavelmente, dado que face à sua própria contestação taco a taco, não terão recuo e tornar-se-á inevitável calá-lo na cadeia.
    A cadeia também se fez, quase sempre, para os Homens Grandes que não são ratos ou ratazanas com figura humana. Estes ficarão eternamente assinalados como ratazanas de sargeta enquanto Sócrates restará, mais tarde ou mais cedo, um Homem Histórico desta actualidade portuguesa.
    Não é preciso chorar Sócrates, nem ele quer nem ele precisa.»

    A atualidade deste comentário feito em 2014, há mais de dez anos, mantém-se em permanente atualização. Como se vê, os torturadores oficiais de Sócrates continuam a sua via tenebrosa de julgar e condenar por indícios & comportamentos sem prova alguma definida e esclarecedora esbarrando continuamente no estoicismo exteriorizado de Sócrates sem medo nem escrúpulos de chamar os bois pelos nomes, clamando por um julgamento justo, isto é, um julgamento segundo as regras democráticas e lei constitucional.
    O argumento maior do que digo acima extrai-se do comportamento de Pacheco Pereira, o maior falhado político de Portugal democrático, fazendo o paralelo entre o que dizia na altura e como se remete, quase, ao silêncio agora. E cito o PP por ser ele o maior peão de brega anti-socrático na altura e agora parecer um manso em cogitação de remorsos. Pois, muitos & outros fedorentos que não passam de calculistas e avençados a pensar de si e sua vidinha são, agora, mais compreensivos e especialmente mais ‘bonzinhos’ a querer um julgamento seja isso o que for para que a nossa (deles) justiça não caia na lama como está em vias de acontecer.
    É que, hoje, ainda hoje, tudo o que se discute que Portugal tem para fazer e ganhar o futuro é, precisamente, uma parte de tudo o que Sócrates tinha em agenda para aplicar ao país. Vinte anos depois ainda são os projetos de Sócrates que se discutem, continuam a discutir-se, continuam em palavras e promessas sem um único lançamento concreto; agora, após o país perder milhões de milhões e manter-se em sub-desenvolvimento o problema já é como arranjar verbas e mão de obra para realizar as obras dada a contradição entre querer obreirar e não querer imigrantes que obrem à falta de portugueses para tais trabalhos duros.
    Só uma crise financeira à escala global e uma UE de macacos narcotizados seguidores do economista coxo alemão podiam lembrar-se de, em cima da crise, lançar o labéu sobre os países mais fracos levando-os ao tapete e tornando-os bodes expiatórios de suas políticas deprimentes. Nunca mais a UE se levantou de tal idiotice uma vez lançada a dúvida face à desunidade de tal União; hoje vê-se como os parceiros desta UE desconfiam e se comportam individualmente perante ‘tratados’ e mais ‘reuniões’ para acertar a mínima medida para o grupo em cacos, desgrudado.
    Caímos no ridículo; ontem deitava-se abaixo quem queria por os portugueses a trabalhar para engrandecer o pais, hoje, aplaude-se o que rouba o país para fazer, isto é, como diz o povo acerca daquele que “rouba mas faz”. Esta mentalidade que aceita que alguém roube para fazer é, verdadeiramente, um sinal de decadência.

  5. Faltou-me acrescentar que o pânico causado por estas políticas levou a que a direita toda e o PCP e BE recusassem o PECIV, apoiado firmemente pela UE. Preferiram a submissão vergonhosa do nosso país à troika. Ainda hoje esta canalha teima, persistentemente, em ignorar por completo os efeitos da crise internacional de 2008.

  6. Eu sei que não vão ler. Mas fica aqui para envergonhar certa malta, assim, em estilo moderado – e educado.
    Cito do texto em baixo:
    -Finalmente, não me quero comportar como os demais e deixar sem resposta o embuste histórico sobre a vinda da Troika. Portugal viu-se forçado a pedir ajuda externa não por causa de nenhuma política despesista do governo, mas por causa da crise política provocada pelo chumbo parlamentar do PEC IV. Esse PEC IV foi um acordo internacional negociado com o Conselho, a Comissão e o Banco Central Europeu e foi reprovado no Parlamento pelo voto conjugado da oposição de esquerda e de direita. Pela primeira vez na história democrática a Assembleia da República pôs em causa uma negociação internacional feita por um governo legitimo e no quadro da União Europeia. Para os dirigentes do PSD da altura a vinda do FMI seria boa para Portugal e nunca fizeram disso segredo nenhum, pelo contrário, o seu líder afirmou-o numa célebre entrevista ao expresso. Esta é a verdade dos factos. Que não deixa de ser verdade pelo facto de ser dita, corajosamente, por poucos. –
    Ericeira, 7 de abril de 2025
    ——————————
    https://cnnportugal.iol.pt/jose-socrates/campanha/jose-socrates-a-proposito-de-promessas-eleitorais/20250407/67f38ffad34ef72ee44464e4?fbclid=IwY2xjawLM_3VleHRuA2FlbQIxMQBicmlkETBkdW1OUncxUVhPdEJ2WlhhAR7b-GP6rCoQ6bh9w6IeePi_vAPhUPtSJrHMHptTP2M7PWmOxASLE7m_wWQovQ_aem_QLPuXhyXR3UBS7sitQs-RQ

    Eu sei que alguns não vão ler, porque são cobardes, inimigos da democracia e do povo. Sentem uma tesão louca por ditadores como Putin e Trump. Gente má.
    (Experimentem ter um pouquinho de vergonha. E vão por aí fora para serem humanos)

  7. quem nos dera

    sim , percebo , mas isso , a posição sobre o genocídio e israhell e os usa não limpa nem faz desaparecer no que o psoe se tornou a nível interno. é uma autêntica vergonha nacional.

  8. Obrigadinho, volupi, pelo passeio pulhítico-arqueológico. Devo dizer que embora frequente este blog há uns meses pouco sei sobre ele: a yo e outros asseguram que dantes é que era bom, mas nunca encontrei esses tempos áureos. É verdade que não vi muito, mas só vi mais xuxices.

    A acreditar que o volupi não foi sempre uma viúva ou um piaçaba do 44 e que apenas se tornou num pelo seu amor ao ‘estado de direito’, podemos ter alguma simpatia adicional pela sua dupla ingenuidade – a de acreditar nas historietas do 44; e na ridícula historieta do ‘estado de direito’.

    Para ser claro – e entre estas tribos xuxas, laranjas, etc., temos de ser infantilmente claros – o ridículo não é o estado de direito; é acreditar que este existe ou alguma vez existiu na bandalheira corrupta deste país. Este é o grau de ingenuidade necessário para acreditar na inocência do 44.

    Há dez anos o volupi escreveu: “prefiro mil vezes a ingenuidade, mãe da curiosidade, do que ficar ao lado daqueles para quem o Estado de direito não passa de uma anedota.” Aqui temos a postura heróica em que os socretinos gostam de rever-se – os paladinos de algo que jamais existiu. Mas a ingenuidade, a partir de certo ponto, significa credulidade excessiva; falta de bom senso; parvoíce.

    O que o volupi e outros aqui exibem não é ingenuidade, é cegueira deliberada. Para trafulhas dos gangues rivais não lhes falta visão; aí já não são ingénuos. Eis o tribalismo que o volupi condenava noutros posts. Só lhes importa que o 44 ganhe, que o PS ganhe. Se o conseguirem não é porque o 44 seja inocente, mas porque este fruste ‘estado de direito’ não quer ou não consegue condená-lo.

  9. Filipe ( os link este este este não funcionam o que é uma pena , adorava saber que planfetavam)

    Enxotar as aves necrófagas
    30 Março 2006 às 12:08 por Luis Rainha 16 Comentários
    Só um esclarecimento, não vá alguém pensar que os vampiritos do costume desta vez até acertaram uma. Não. Se não “me reconheço” (raio de chavão que fui desenterrar…) no Aspirina actual, isso nada tem de censura ao meu amigo Valupi — aqui, a dissidência é visita bem-vinda. Tem sim a ver com o predomínio esmagador de posts como este, este, este e até este.
    O meu projecto inicial para este blogue passava por combinar alguma reflexão politizada com intervenções mais intimistas, centradas em objectos artísticos, ou mesmo em torno de pequenos exercícios de humor ou ficções. Quiseram as correntes da vida empurrar o Aspirina B para outro lado. Hoje, ocasiões há em que ele surge quase como porta-panfletos, como veículo para proclamações várias, sem grande hipótese de servir de catalisador para discussões que me interessem. Por sentir essa tendência, já o João Pedro da Costa nos abandonou; e tenho eu também alguma dificuldade em continuar a considerar esta a “minha” casa. O que não vai impedir a sua continuação, em busca de outros caminhos e de outros estilos.
    Já agora, pela centésima e provavelmente derradeira vez: não sou “bloquista”. Vai daí, e por muito que isto custe à pequenina imaginação do AAA, a minha saída não representa nenhuma “crise” no tal “bloquismo”. Folgo, no entanto, em constatar que o Aspirina, apesar do “gritante vazio de ideias” e do seu “estado de degradação”, continua a ser mais lido do que “O Insurgente”. Isso, para quem idolatra de tal forma a presciência do “mercado”, deveria encerrar importantes lições de humildade. Mas é muito mais fácil dar lições aos outros, não é, AAA?

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  10. o aaa é o andré abrantes do amaral , um tipo do blog insurgente que agora é do gémeo de direita do berloque , a il.
    o mais lamentável desaparecimento foi o do 5 dias , escrevia lá um anarquista , o serras pereira , de quem eu gostava muito. mas tinha para lá um carlos vidal ( que cheguei a conhecer , tal como o serras ( uma prof minha namorou com ele) que era intragável de conflituosos e maniento. penso que foi ele que levou o 5 dias à falência.
    e o V , a costela judaica ? , acaparou o aspirina todo. foram saindo , os de qualidade , um a um. vá lá , não precisou de os bombardear.

  11. Vê-se que conhece este meio bem melhor que eu, yo. Tenho só uma vaga ideia do nome 5 dias; Carlos Vidal… agora não estou a ver; o Serras Pereira é o Miguel?

    Andei uns tempos no Insurgente, não muitos: tentar lá discutir a cartilha neoliberoca é como discutir as faltas do Islão num fórum do ISIS. Vi que o último post lá tem mais de um ano; o mercado parece tê-los rejeitado. Devem andar agora pela IL a encher mamões.

    Talvez o Aspirina fosse diferente quando começou, mas 2006 – a data desse post do fundador Rainha – foi há quase vinte anos. É muito tempo, ainda mais para um blog. Esse período melhor do Aspirina durou bem menos do que aquilo em que se tornou: uma toca xuxa, um clube de fãs do 44. Será a costela judaica do volupi? Não sei; parece mais uma costela sucateira.

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