Na Galeria de Arte SARGADELOS, no Porto (galeria, e também loja de porcelana, sim, vá até lá, e veja o seu serviço de jantar, na sua mesa, quando você for rico…), está visitável, até 28 de Fevereiro, a exposição PORTUGAL E GALIZA: um passado comum. Fica na Rua Mouzinho da Silveira, 294.
Não é por nada, mas você podia ir lá, ir lá por mim – que vivo tão longe das coisas boas – e depois contar aqui. Tá?
Caros Fernando Venâncio e António: é evidente que não sou o tal António, sou o GENUÍNO, e que anda um (ou uma) anónimo a fazer-se passar por mim. Não compreendo o que querem dizer. Quem me perdoa o quê? E de que poemas falam?
Caro António Luís Catarino,
Por algum cuidado (aprendido nestas lides) o tratei só por «António». Não me pareceu provável que um conhecido editor, mesmo amigo da Galiza, viesse publicitar no Aspirina as suas produções galaicas.
Dado o carácter muito possivelmente ofensivo dos «poemas» em causa, acabo de retirá-los. Ficam, sim, à sua disposição, caso pretenda conhecê-los.
Ó Fernando, mas os poemas eram de qualidade, podia deixá-los ficar… E a censura fica sempre mal: afinal de contas temos de fingir que somos liberais esquerdistas, não se esqueça disso! Um abraço!
«António Luís Catarino»,
Os poemas não eram maus de todo (há por aí, no mercado, piores). Mas
1. você usurpou o site e, muito provavelmente (digamos, 99,999% de chance), também o nome do editor António Luís Catarino,
2. formulou nesses poemas acusações de que o Aspirina não se quer difusor.
Chamo-lhe a atenção para uma alternativa: coloque (se a pulsão for forte, como parece) as suas produções no site do visado, ele saberá como tratá-lo.
P.S. Os apoios governamentais à literatura não são, habitualmente, considerados condenáveis. Veja lá se, ao moralizar-nos, não exagera.
Pois, pois, Fernando… Admita que foi levado de carrinho e cale-se. Vocês os “críticos” e os “jornalistas” deixam-se levar de uma forma incrível (vide “Caso Rute Monteiro”: já estavam todos a gritar alerta e o Carmelo a rir-se). E fazer panelinha a editores ou quejandos não lhe fica bem, acredite…
PoisPois,
O eco de blogues ao «caso Rute Monteiro» foi concertado, nele alinharam amigos e cúmplices, que não deixaram o Luís Carmelo a rir sozinho.
Vamos agora ver se o romance, ele mesmo, merece a mesma adesão. Aí a coisa piará mais fino, afianço-lhe.
“O eco de blogues ao «caso Rute Monteiro» foi concertado” Que lindo… Pois, se o romance for mau não faz mal: já lhe deram um empurrãozito nas vendas, não foi? Que bem! E depois também vai escrever uma crítica a jeito, ou o MSFonseca já tem o escriba encomendado?
Prepare-se para tudo. Amazing!
Quando eram poemas do seu amigo editor, eram “poemas ferozes”… Quando já não eram, tornaram-se insultos LOL Você também escreve as suas críticas com esse sólido critério? ;)
Anónimo das 12.01,
O que eu lera como desenfadada auto-ironia revelou-se (ao saber-se que nada ali havia de «auto-») simples ofensa. Ou denúncia, dirá você. Só se salvava alguma graça. Ou ferocidade.
Pois denuncie o que lhe parecer bem. Mas não se faça passar por outrem.
E, já agora, recém-anónimo, qual é a sua… graça?
P.S. Nas minhas críticas, os critérios são igualmente sólidos. Isto é, consigo ser enganado.