Hoje acordei com vontade de comer um bife à Trindade. Não me intrigou a alteração do meu delicado paladar matinal, assim à primeira. Querer um bife a nadar em molho, ovo a cavalo, pratada de batatas fritas. Estranhei foi o preciosismo da cozinha. Nenhuma memória acorre do que andei a sonhar, nem uma suspeita.
Se isto fosse a Soca, tal trivialidade daria um post. Mas, por aqui, nem pensar.
E o pão?! Chato chato é ler o post antes de almoço…(prefiro mesmo o bife à Império).
Eu moro mesmo ao pé da Trindade. Em tempos comi lá um bife em companhia do Fernando Venâncio, Manuel Frias Martins e etc. Há fotografias. Agora já é um bocadinho em cima da hora mas numa próxima oportunidade é só dar um toque. Já não está lá o velho das Imperiais, o da Barateira, com a mesa cheia de girafas.
Pode não dar post. Mas vai dar para cima de cem comentos. Vai uma aposta?
Por exemplo, poderemos especular sobre a origem dos seus apetites matinais. E, só aí, dá uns trinta comentos. A certa altura, se os comentos já estiverem naquela fase de lhe darem os parabéns, “que seja uma hora pequenina”, virá alguém explorar uma dimensão do post e partilhar com os restantes comentadores que tipo de desejos matinais o afrontam.
(volto lá pelas quatro da tarde. Menos de cinquenta comentos a essa hora e subo à estátua do marquês todo nu…)
(e esta última parte do comento há-de gerar mais uns dez comentos, vozes lancinantes a pedir que não, que me conhecem e acham que a cidade não precisa de mais problemas de poluição visual)
mana, obrigada. até vou alterar o título. fica mais imponente.
jcf, creio que já lá não vou há mais de um ano. da última vez o bife tinha voltado a ser bom. gosto bem mais das girafas de pescoço comprido do que dessas. é quase como beber cerveja do garrafão.
comendadorzinho (o diminutivo não lhe minimiza a comenda, espero…), vindo de si, quase tomo essa aposta como garantia pessoal.
o resto da meia dúzia de leitores que abrirem esta caixa de comentários pode ir andando para o marquês para dar vivas de apoio. vai ser grande o desafio, comendador. não se esqueça que chove, a estátua fica escorregadia… pena a essa hora ter acabado a trovoada, seria um espectáculo verdadeiramente espectacular.
Susana,
Quando falas em bife à Trindade, eu penso em bife à Portugália. Não sei porquê. Pode ter a ver com os meus olhos. Ou com a saudade, que nivela a Pátria por cima.
Burnay,
Eu ponho-me em duas horas em Lisboa. Mais uns minutos de veloz táxi, e estou no Marquês.
(Isto vai – estás a ver – num só comento. Para dar oportunidade a Lisboa de poluir-se).
Todos ao Marquês! Ninguém deixa mais comentos!
Hummm…
(vai-me sair cara a brincadeira…)
ai, fernando esse era o do título. depois mudei, por sugestão da catarina. com esse argumento de saudade, merece o regresso à origem.
comendador, se eu fechar os comentários não estarei a fazer batota, pois não?
Susana, é tão lícito quanto eu encarregar-me de que os desejados cinquenta comentos cheguem antes das cinco…
(Isto é verdadeiramente ridículo, estou numa videoconferência e com o portátil ligado em quase permanência no Aspirina B…)
(é a verdadeira decadência…)
Ó Comendador de Todas as Ordens, por quem sois! Decadência? Isso é o Aspirina em todo o seu esplendor!
susana, eu acho que estás grávida.
Isso da gravidez não é mais pedir morangos quando não há morangos??? Ou uvas quando não há uvas??? Estou desactualizado dessas coisas, acabei de fazer 57 anos, sou avô. Tenho uma ideia cada vez mais difusa.
ascendência, comendador, isso é ascendência…
cláudia, estás querer gerar polémica religiosa, é?
jfc, agora há toda a fruta todo o ano. o enfoque dos desejos impossíveis de realizar tem que ser redireccionado.
Susana, será pedir-lhe muito que responda a cada comentador individualmente. Reparo, com mágoa e com os olhos marejados de lágrimas, que você responde a três comentadores num único comentário. E isso não é um bom augurio…
(faltava um ponto de interrogação no comentário lá de cima. achei importante dizer isto)
Quarenta minutos. And counting…
Susana, não é meu costume fazer comentários “off topic”, como bem sabe. Mas diga-me, quais são os seus projectos para este ano?
Este post é de uma ternura assombrosa, Susana. Como consegue expor-se assim, com tanta graciosidade, com esta pureza de sentimentos?
Repare, começando pelo início do post: “Hoje acordei com vontade de comer um bife à Trindade”. Repare, como consegue em frase tão curta evidenciar tanta assertividade? E fornecer tal torrente de informação? É que você não só informa que hoje acordou, o que, por si, é digno de ser assinalado, como ainda lhe sobra arte para nos informar que acordou com vontade de comer um bife. E, querida Susana, isso passa-se muitas vezes comigo. Não imagina a quantidade de vezes que acordo com vontade de comer (e aqui notará alguma diferença, não substancial), acordo, dizia eu, com vontade de comer uma bifa. Não é espantoso este sentimento que ambos comungamos?
E, Susana, quando já nos tinha deixado siderados, estarrecidos, eis que ainda tem algo mais para abrilhantar a frase: não é um bife qualquer que lhe apetece comer, é o bife mais selecto de entre os bifes, o designado “bife à Trindade”…
(eu tinha uma prima, a Maria da Trindade. Não era bifa, porém a minha memória de longo prazo recorda-me o quão comestível era a Maria da Trindade)
E continua, a querida Susana: “Não me intrigou a alteração do meu delicado paladar matinal, assim à primeira”. Quanta poesia, por Zeus! Repare, Susana, você tem a humildade de partilhar connosco que o seu paladar, sendo delicado, é susceptível de ser alterado. Quanta beleza há nisto, Susana, quanta magia se esconde nesta informação. O seu paladar, certamente habituado a outras iguarias que não o bife à Trindade, altera-se. E você, sobranceira a essa alteração do seu paladar, o que faz? Nem sequer se intriga!
O Comendador saiu do hospital psiquiátrico sem ter tido alta para isso.
(Cláudia, obrigado por participar.)
E continua a Susana: “Querer um bife a nadar em molho, ovo a cavalo, pratada de batatas fritas”. Aqui, Susana, faltam-me as palavras. Não me atrevo a acrescentar mais nada. Eventualmente, uma imperial. Ou duas…
Constato agora, com pesar, que a emoção me toldou o discernimento. Os cinquenta comentos estavam previstos para antes das quatro da tarde. Estive aqui a elaborar, cuidando que tinha dado as cinco da tarde como hora limite. Enganei-me.
Definho. Tanto esforço para coisa nenhuma…
e os seus espectadores ao frio e à espera…
isto é o comendador em todo o seu esplendor, isso sim.
(agora vou a correr pro Marquês)
posso ir-me despindo pelo caminho, comendador?
ou vou passar pela vergonha de o encontrar lá todo vestidinho e, pior, com uma dessas malditas gravatas ermenegildo zegna??
(é assim que se escreve, não é?)
Cinco da tarde e nada de post novo, com o Marquês com um Comendador dependurado (“dependurado” fica aqui a matar, parece-me)
ó sem-se-ver, mas o convite era abrangente?! Os espectadores também iam em pelo?
Pior que isso só mesmo nuzinho e com a gravata posta…
Dará no telejornal? Já entendi pq nem responde aos meus mails, o comendador. Tem mais que fazer, tá visto.
pelo contrário, catarina, há lá coisa mais sexy que a visão de um homem (supondo-se que giro claro está) nuzinho e com gravata posta!!
(desde que a gravata não seja ermenegildo zegna, evidentemente)
(é assim que se escreve?)
e quanto a si, autora de tão saboroso post, posso convidá-la para um prego no Galeto? ou tem mesmo de ser bife com ovo a cavalo a nadar em molhos de aspecto duvidoso?
(estou com fome)
(vou jantar)
……..!!!!!!!!!!
e um bife no Brasília? É comido num balcão rasca, mas não há mais nunhum que lhe chegue aos calcanhares.
o nunhum era já o efeito do salivar.
Sem-se-ver: há! Montes de coisas até!
lollllllllll catarina! chute entao. vamos lá a comparar fantasias eróticas.
ernesta, voto nessa. no Brasília.
(oscar niemeyer ao balcão connosco, vale?)
sem-se-ver, com o óscar tinha de ser uma gravata da modalfa, bem larga e com muita goma, para esconder o caruncho do betão.
Eu?! Eu cá guardo as minhas para alturas mais apropriadas. Ora não ia agora mostrar a côr das cuecas no Aspirina! ;)
by the way, olá clara. por aqui?
Catarina, mas aspirina é da Bayer, há que confiar…
ohhhh pá?? não?? (catarina)
ohhh pá!! caruncho do betão?? (ernesta)
(vou ali e já volto)
Chegaram as pegas com a Ernesta Hemminguona à cabeça. Isto vai dar muito molho. Revisão inaplicável, perda de tempo.
Revisor,
Por quem sois, fique à vontade que só vim ver as vistas, mas revisores e vicentinos deixam-me com falta de ar.
e quando é que ‘muito molho’ é perda de tempo?
tstststssss
Olá Ernesta. Sou quase da casa, aqui com as manas e a Sem-se-ver. Não tanto desta casa, mas de outras, delas também. E o comendador. Isto é tudo família. Não é meninas (englobo aqui pessoas de gravata Ermengildo Zegna que não respondem a mails)?
Onde é o Brasília?
mana, foi avistado um homem de peúgas a correr pela fontes pereira de melo. (oh, comendador, não me diga… ?!)
sem-se-ver, o desta manhã vinha com rótulo, mas podemos escolher outro bom bife. lá no outro sítio do nosso jantar não era nada mau, pois não, clara?
rvn,….???
ernesta, nunhum é um bom substituto de mnham, sim senhora. e adorei essa da gravata da modalfa. quanto à clara, já cá passa há muito tempo. :-)
revisor, compreendo que tenhas que andar atrás das pegas. triste sorte a tua.
Ernesta: mandei um poema para o mail que aparece no blog e veio devolvido. Era por causa da Serra dos Candeeiros. EStá sempre cheio ou mudou???
Bem, nós sempre que jantamos tem que ser no mesmo sítio? Depois admiram-se do dono já vir com histórias da carochinha. Acho que no japonês que ando a chatear toda a gente para ir fazem uns bifes óptimos.
Estou aqui deprimida porque para além de não me responderem aos mails nunca ninguém me envia poemas.
clara, era em resposta ao bife, mas voto no japonês. por mim ’tá feito.
estou certa que o josé do carmo francisco te enviará um poema, confirmada que está a sua generosidade.
eu não sei fazer poemas.
(olha a minha sorte)
quanto aos bifes: venham eles.
com ou sem histórias da carochinha.
Clara, o por aqui era o tempo e não o lugar. Ainda não nos tinhamos cruzado. O Brasília fica no fim da Rua do Brasil, em Coimbra. Não vou lá ha desanos mas tinha os melhores pregos e francesinhas que algum dia comi nas vida. Ensinaram-me como faziam o molho, mas demorava um dia inteiro e nunca tentei.
jcfrancisco, acho que o email funciona.pelo menos tem funcionado e sendo gmail e tendo eu poucos correspondentes simpáticos a mandarem-me poemas, duvido que esteja entupido. Por favor, mande outra vez.
susana, gravatinha da modalfa, e azul cueca de preferência, é um must…
vou ao jap convosco mas levo umas bifanas no pão, pode ser?
ernesta,
vc? coimbrinha? não me desiluda…
nada, estudada mas não criada, sem se ver. e muito longe há muito tempo, para bem da minha sanidade mental.
ah pois só podia – questão de sanidade mental.
bem me parecia que a ernesta era digna da minha maior estima.
mas porquê essa alergia, sem-se-ver? foi picada por algum mosquito coimbrão? aquilo é mauzinho, mas dá assim tanto nas vistas?
dá imenso nas vistas a quem é lá nascida, criada e cursada… acredite em mim. :-)
(e como tal de lá fugiu a sete pés assim que pôde)
clara, agora reparei que englobas o comendador no «meninas»… mas que afronta, caramba.
susana,
mais um coment meu que foi parar ao spam… ora confira lá sff
hummm. querem ver que fomos vizinhas? também fugi há muito tempo e espero não voltar..
era giro (ter sido vizinhas e, agora, timidamente embora, companheiras – de blog, naturalmente)
fugi pró Sul. é quentinho, calminho e muito agradável. no Verão, foge-se. e assim se está. muito bem.
eu também fugi para o sul…. e depois como era ainda pouco sul desci mais… e fui descendo. e cheguei até onde o sul passa de sólido a líquido.. pronto. fugimos as duas do mesmo sítio e para o mesmo sítio e fugimos as duas daqui quando é verão…. bolas, estou a rir que assim já é demais.
(mas agora percebo porque conhecias o Brasilia. E já agora, o Tamoeiro?)
e barlavento, sotavento ou também acertaste mesmo no meio?
Vira-se costas para resolver assuntos de interesse da comunidade internacional e, na volta, somos confrontados com vagas referências que colocam em casa os meus elevados níveis de masculinidade…
(sim, janto)
(aquilo de subir ao marquês ía-me custando caro. nunca se deve subir a estátuas escorregadias depois de ter bebido gin tónico)
(clara, eu explico…)
ernesta,
tamoeiro, claro.
bem no meio. ai que continuamos vizinhas, queres A ver??
comendador,
chega tarde.
ninguém o convidou para jantar. só às meninas. ou vc aceita a afronta de ser considerado menina? só se for por se lhe ter ido a coragem de trepar o Marquês (salvo seja). a coragem masculina. a feminina pauta-se por outras manifestações, como bem sabemos.
(olha, o comendador está à rasca…)
(bem, no meio é albufeira, não é o caso. é o teu?)
Burnay’s,
Pôr «em casa» a sua masculinidade? Isso foi slip of the tong? Ou algo mais subtil?
Sem se ver,
Albufeira é um enclave inglês, praticamente já não é Algarve… mas não estou muito longe, apesar do concelho ser Silves e mais campo que praia… achas que te posso pedir uma uma xícara de açúcar?
Quanto ao Tamoeiro era lá na minha vizinhança.
fmv, sempre atento…
(podia escrever que, etcetra e tal, isto é dos nervos, escapam-se-me os dedos. podia mesmo escrever que era uma mensagem subliminar de nível três, só ao alcance de mentes superiores como é maniferstamente o seu caso. mas não, faltou mesmo o “u” na causa)
(um abraço)
comendador,
faltam “us”, sobram “rs”, isso é nervoso miúdinho ou só tremedeira?
Comentar o Aspirina tem destas coisas, Ernesta. Um tipo chega aqui, inibe-se perante tamanhos saberes, o suor a jorrar das frontes, as mãos trementes, a voz a sumir-se…
(ontem depois de ir a expo sobre Yemanjá et al., comi um escondidinho misto, e, depois de um sururu, puré de abóbora com carne de charque, agora tenho de dar uso a tanta proteína)
pymba
como o compreendo, comendador. é por isso que eu, antes de comentar, faço sempre um rascunho a lápis numa velha sebenta.
ahahhaah , ernesta! (resposta ao comendador)
se fosse raminho de salsa, corria-se o risco de murchar. xícara de açúcar, é quando necessitares. :-)
Z, velho Py,
Eu sabia que andavas por ambiente de palmeiras ondulantes contra os anilados de céu e mar. Serei muito indiscreto, agora, se sugerir que esse sítio é o Brasil?
E que nos contas do Brasil, marau, para além das bundinhas e dentinhos lindos (tudo termos teus), de que já suficientemente suspeitávamos a existência, e mesmo (sem blague) a abundância?
Há uns anos, em Paris, o Génie de la Bastille acordou com umas cuecas de penas cor-de-rosa… seria obra do Comendador ou efeito de um steak au poivre matinal?
a salsa tenho-a nuns canteiros mesmo aqui à porta. Tal como os coentros, a hortelã, o cebolinho e o que mais vai rebentado. Ali em baixo crescem beldroegas, espinafres e alho porro, acelgas e marracuzes (se for assim que se escreve). O açúcar é que se acaba às vezes.
hum, Fernando, é que agora anda tudo meio sagrado e secreto, tem carne de sol
Pois, Z, mas vá lá, já descobriram a internet por aí.
Ou mandas isto em morse de beijinhos?
Hoje almocei um bifé à Balcão da Portugália, com ovo, batatas fritas, molho e um pão. Aconselho vivamente a que se peça mais do que um pão, que é pouco.
E eu uma pescada com broa por cima, espinafres e umas profiteroles de chocolate para sobremesa, uma espécie de quente/frio delicioso. (Casa de 3 no Porto – recomendo)
E eu hoje almocei!
Já não é nada mau.
É, pelo menos, diferente que não costumo ter fome para tanto. Já com o jantar a conversa é outra.
então já sabes: apita quando o açúcar estiver para acabar.
e eu, como habitualmente, nem almoço nem jantar de jeito. umas sandochas e é uma alegria.
(catarina, fizeste-me fome)
sem se ver,
fiquei curiosa com a vizinhança… se quiseres diz qualquer coisa para cabradeservico@gmail.com. que isto é muito público para ir o privado…
e se quiseres jantar de jeito só tens de aparecer, que este é o melhor restaurante do sul…
lá vou.
(ao mail em primeiro lugar, ao jantar, espero, em segundo lugar!! ‘melhor restaurante do sul’???? eia!!!)
eu hoje, como habitualmente, não almocei.
(só para participar no chat…)
z,
sortudo, hein? com qu’intão nos brazis, entremulatando, caipirando, lambuzando, turistando, aproveitando, esparramando, sambando no pé?!!? teu santo é forte, seu Z da peste!! dá pra ver que tu tá que tá, hein?
(hum, quinvéééja)
(só mesmo gaijas, para fazerem do aspirina um chat…ainda somos expulsas do grémio)
junta-te ao clube, Susana, que os meus hábitos também passam por jejum almoçadeiro.
alguma alma caridosa que tenha aí umas sobras do jantar?
faziam-me um jeitaço neste momento.
(pra manter o espírito de chat. ao menos diverte e é inócuo.)
frango com ervilhas e puré de batata caseiro, serve?
é pra já.
Noventa e nove
Cem.
(é tão grandioso o momento em que se cumpre a profecia…)
esse agora foi cozido de peixe, depois de caldo de sururu, que sou gamado
sim, rvn, sou danadinho e bem disposto
(não há profecia bem cumprida que não remate numa kpk)
hum, não sei se esse contador lá em cima tá certo, a prudência aconselha a insistir na dose
também tem tampinha, cá
(tinha pensado em si, comendador)
Ai este comendador palpita-me que o conheço, não sei de onde, mas conheço-o
por aqui o puré de batata é também sempre caseiro, ernesta. embirro com aquela papa feita de batata liofilizada.
susana,
que não seja por isso! experimento o puré das duas e logo digo qual o melhor!!