Um conflito sobre o qual se fala demais, sem distanciamento e sem objectividade

Os festejos que se seguiram, em alguns países do Médio Oriente, entre os quais a Síria e o Irão, à morte pelas IDF de Hassan Nasrallah são de molde a deixarem desorientada a brigada anti-Israel e anti-Ocidente que vive refastelada no Ocidente a defender, na prática, regimes totalitários, teocráticos e obscurantistas, não?

15 thoughts on “Um conflito sobre o qual se fala demais, sem distanciamento e sem objectividade”

  1. tadinhos dos terroristas, os sacanas dos israelitas mataram o chefe dos alucinados e o berreiro que para aí vai com a falta de respeito pelo radicalismo islâmico.

  2. caldeirada do putingas
    nem a eta fazia a merda que os sacanas filhos do demónio ,israelitas fizeram em Beirute., eu e qualquer turista podia estar ali.
    todo o mundo vê porque em tempos passados eram postos na rua. são mesmo um perigo. não olham a meios nem a vitimas. estão a justificar todo o “martírio ” que passaram. passivo agressivos , um estudo de caso.

  3. é que não é pelos maricas poderem fazer paradas gay que aquilo deixa de ser um regime de extrema direita e teocrático. o nataleão é o ventura lá do sitio.

  4. o putin , comparado com o nataleão , é um menino de berço. o conflito mundial que se aproxima , será provocado , como sempre foi , por esses freaks. . espero , que desta , os mandem para marte.

  5. O estado terrorista do ISISrael é uma vergonha para a Humanidade.
    É essencialmente um estado teocrático com costumes religiosos bárbaros e que alberga a maior quantidade de criminosos de guerra por m2.
    Defender aqueles belzebus e negar a nossa civilização europeia e ocidental.

  6. zebolah & hamazios, dois grupos de mercenários terroristas ao serviço do neo nazismo russo e do extremismo iraniano é a caldeirada que os extremamente parvos de esquerda comem servida pelos extremamente idiotas de direita, aproveitando a bolina da trumpestade eleitoral que promete acabar com as guerras trocando israel pela ucrânia e vender uns relógios de cuco para os fans exibirem no pulso.

  7. Depois do “blitzkreag” dos russos sobre a Ucrânia para uma conquista em seis dias e das linhas vermelhas do Irão que começaram logo com a ameaça de retaliação caso os israelitas invadissem Gaza, estou para ver;
    1) Quando é que os russos tomam definitivamente a Ucrânia.
    2) Quando é que o Irão dos Aiatolas atacam Israel.
    Os russos fazem ameaças chantagistas com o ser “a maior potência nuclear” do planeta e nem assim convencem os ucranianos a desistirem de seu país.
    Os Aiatolas já traçaram uma dezena de linhas vermelhas que caso ultrapassadas avançariam contra Israel. Este ultrapassou-as todas e até outras maiores não previstas. Aliás Israel faz todas as inimagináveis provocações para os Aiatolas atacarem afim de lhes destruir o fabrico da arma nuclear pelos russos.
    Contudo os Aiatolas, tão lestos a matarem jovens indefesos com tiros na nuca e dispararem sobre manifestações contra o regime de loucos medievais, quando é para lutar mandam morrer os seus braços armados enquanto eles, os iranianos, fazem proclamações de guerra contra Israel e ao mundo ocidental.
    Os Aiatolas são tão cobardes e têm tanto medo de perder o ‘pote’ que até o seu chefe supremo não tem vergonha de anunciar ao mundo que se ESCONDEU em lugar secreto com medo que o matem; um chefe ‘digno’ de ser forte apenas contra o seu povo indefeso que manda matar por delito de protestar.
    Dado o exemplo do ‘chefe supremo’ lógico é pensar que também muitos outros ‘chefes’ e ‘guardas da revolução'(?) façam o mesmo. Percebe-se porque os Aiatolas medievais mandam morrer os seus do Hamas, Hezbolah, Houtis e outra suas bengalas enquando eles, os Aiatolas, se acomodam em esconderijos e só aparecem sob a capa de grandiosas e raivosas proclamações de belicosidade que não passam de baba espumosa.

  8. O que têm em comum:
    — Israel e Palestina?
    — Irão e EUA?
    — Rússia e Ucrânia?
    — PS e PSD?
    — Benfica e Porto?

    Todos são falsas dicotomias: todos são defendidos por carneiros contra outros carneiros, como se um deles tivesse de ser bom e o outro mau; como se não pudessem ser ambos maus.

    Eis a chave, o segredo, o insight que escapa a tanta gente: todos são trampa. Israel é trampa. Os países islâmicos são, sem excepção, trampa. Porque o Islão é trampa. E a canalha americana é a mais tramposa das trampas. Mas a carneirada tem esta mania parva de escolher sempre um dos lados; é incapaz de ver duas coisas e perceber que ambas não servem. É uma limitação, um bloqueio mental.

    Há qualidades e óptimas pessoas em todos estes países? Claro: em centenas de milhões algo teria de se aproveitar. Mas quem lá manda, e uma parte significativa de quem lá vive, é trampa. Aquilo que pensam, aquilo em que acreditam, aquilo que fazem é trampa – tal como o outro lado é trampa.

    É um conceito tão simples, e tão difícil para tanta gente: uma coisa não exclui a outra.

  9. oh pastorinho! acabas de revelar o segredo dos irmãos xunga: são todos uma merda, menos eu e ainda há alguns carneiros que se aproveitam para me ajudarem a salvar o mundo.
    é um conceito tão simples que qualquer grunho entende, dura é pouco por ser tão simples e banal. os desesperados têm falta de tempo e os malucos tempo a mais, ambos não têm cura.
    cumprimentos aos heterónimos do mula russa.

  10. Pelo contrário, merdolas, “não são todos uma merda menos eu”: precisamos duma democracia justamente para evitar a prevalência de um indivíduo ou dum pequeno grupo que, como agora, tudo decide por todos. Mas para uma democracia digna do nome precisamos de cidadãos dignos do nome.

    Não há como ter cidadãos nesta cidadania infantil a que chamam ‘democracia representativa’, sobretudo quando os ‘representantes’ são pulhíticos ao serviço de mamões. Este regime pode parecer melhor que a ditadura de Putin ou de outros países, mas na prática decidimos quase o mesmo – nada – e a liberdade só dura enquanto os mamões quiserem. Se virarmos a mesa, logo vê o que acontece.

    O problema é o mesmo em todo o lado: demasiado poder e demasiada riqueza em poucas mãos. É esse o primeiro, o maior dos problemas. É isso que permite o terrorismo de Israel e do Hamas, onde uma minoria decide pelos outros. As guerras são sempre feitas por esta canalha; nenhuma população votaria a favor de mandar os filhos para a guerra. A única possível excepção é a religião – outro cancro.

  11. Creio que já falámos do Robert Reich, Fernando: será dos menos maus na política americana, mas ainda assim fez, e de certa forma faz ainda parte do circo. Pertence à trupe Democrata.

    Percebe-se isso logo no início deste texto que linkou, onde elogia a fantoche Kamala: “a young, talented, intelligent person with a commendable record of public service”. Curiosa maneira de retratar uma pulhítica carreirista e fura-vidas que sempre serviu mamões; até tem um assessor da Uber.

    O resto é a habitual ‘análise política’, que em ponto algum constata a irremediável podridão do sistema – porque interessa ao autor louvar um dos candidatos, a Kamala, não colocar em causa o sistema. É por isto que aborda as balelas das sondagens e dos media como se fossem exclusivas do Trampa, não de todas as eleições, ou nada diz sobre a absurda redução da democracia à eleição dum ‘líder’.

    Alguns, como o volupi e talvez o Fernando, dirão que o Reich diz o que pode nestas circunstâncias, que o essencial é derrotar o Trampa, etc. O célebre ‘mal menor’. Está a vista, nos EUA e não só, o resultado de décadas de ‘mal menor’: uma partidocracia cada vez mais viciada, vendida e desigual.

  12. oh bardamerda! gostava era de te ver dizer mal da bricalhada miserabilista com o mesmo ritmo e força que empregas no teu anti-americanismo primata. no que interessa não tocas, só negacionismo, conpirações e terraplanagem para fugires aos salpicos da merda que pões na ventoinha.
    o que está à vista é não teres soluções para nada, além do caos purificador que preconizas para ficar tudo na mesma, mas nas mãos de incompetentes que vivem do copianço, gamanço e traficância dos teus inimigos ocidentais.
    és uma espécie de 5ª. via em papel químico. uma pálida ideia daquilo que não percebes, detestas e te queres apropriar por um direito divino que não cheire a democracia.

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