Vai ser giro observá-los a descalçar esta bota:
Questionado pelos jornalistas sobre o facto de o Governo português ter decidido suspender a construção do TGV, Siim Kallas sublinhou que os fundos comunitários disponibilizados para projectos da rede trans-europeia de transportes “não podem ser realocados”.
“Sempre encorajámos os Estados-membros a não cancelarem os grandes projectos em infra-estruturas”, disse o comissário europeu dos Transportes, lembrando o seu contributo para a criação de emprego.
Para já não falar dos espanhóis.
È a imbecilidade mais inqualificável! Com o apoio miserável dos media fizeram do TGV um cavalo-de-batalha política e levaram grande parte dos portugueses a acreditarem que a questão do TGV não passava de uma torpe teimosia de Sócrates que sem a mínima vergonha desbaratava os dinheiros públicos.
Parece que só agora o país ficará a saber aquilo em que tantas vezes ouvi Sócrates insistir: vão-se os fundos destinados ao efeito os quais não podem ser realocados e perde-se uma interessante oportunidade de criar emprego, para já não falar da importancia estratégica daquele meio de transporte para a nossa ligação à Europa! E viva a Direita portuguesa!
não sei se foi para parecer uma bota, mas gostei mesmo da estrutura poética. ficou foi a faltar um pompom da bota – ou uma flor amarela mais parecida com aspa. mas não tem mal. :-)
oh a gorda (não)! és tão bécula, ca té mete impossível
a palavra gorda, ou gordo, é-me muito interessante – ocupar espaço é uma coisa maravilhosa. parecer que se está de frente e de lado não se ver já me transporta para o que é delgado: uma miséria. tu pareces-me um delgado, anonimo. tanto, que até o acento não ocupa espaço.:-)
ó assanhada, pá, tu andas marada pá, tu precisas mesmo de analgésicú, pá, com pompons e tudo e um pinto à maneira, daqueles que ocupa espaço, ora, ora.confunde-te.