Preparados para o trumpista Montenegro, homem honrado como o outro?

A mentira é a verdade e os factos não existem. A realidade invertida. Montenegro anunciou já que fará a campanha eleitoral com base no mote “Fui vítima do meu sucesso” e “O que eles têm é inveja”. LOL

Empresa familiar com actividades e finalidades nebulosas, recebimento de avenças pagas por empresas que dependem do Estado enquanto é primeiro-ministro, falsa cedência da empresa aos jovens filhos, muito dinheiro vindo não se sabe de onde? O que é isso, gente? Isso nunca existiu. Ele é um homem honrado. E também um português comum, aquele que faz esquemas, nada de mais. Além disso: governou tão bem que os portugueses só podem castigar quem interrompeu, por inveja, tão bem-sucedido mandato. É ver a saúde e os fiéis incompetentes que a tomaram de assalto e tudo o que podiam. Magnífico Governo.

Não sei se estou preparada para esta farsa ao estilo dos gangsters do lado de lá do Atlântico, Trump à cabeça. Metade do espectáculo já está montado, pois já vemos os fiéis apoiantes deste vigarista, que tudo fez para fugir ao inquérito parlamentar, a darem vivas ao chefe, desde os membros do Governo até à antigamente mui severa Manuela Ferreira Leite, passando pela tia Maria João Avilez e provavelmente toda a SIC (não frequento), a que acrescem todos os demais que gritavam a plenos pulmões “criminoso!” contra os socialistas que cravavam bilhetes para um jogo de futebol ou tentavam trazer investimentos milionários para Portugal.

De modos que o Pedro Nuno tem aqui um desafio: como competir com um declarado mentiroso que tudo fará para que se ignorem as suas trapaças ou, melhor, tudo fará para as transformar em qualidades populares e muito comuns. O meu conselho: alegria, humor e contra-ataque. Sem tréguas.

43 thoughts on “Preparados para o trumpista Montenegro, homem honrado como o outro?”

  1. Agora vão ser dois meses a concordar com tudo o que se escreve neste blogue (e nos artigos para os quais remete). Vai ser duro.

  2. Numa conversa moderada pelo sociólogo Augusto Santos Silva, no café Velasquez, Rio criticou que após o parágrafo do PGR não tivesse existido qualquer novidade sobre o caso judicial que envolve o então primeiro-ministro do PS. “Se já houvesse uma acusação, uma pré-acusação, uma coisa forte que justificasse aquilo ao fim deste tempo todo, mas não há. Obviamente, foi um abuso”, disse.
    «…Poder político está cada vez mais fraco e desacreditado…»
    Infelizmente assim é.

    —a degradação deste ilegitimo criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974:—
    Quanto a esta abrangente qualificação, Rui Rio não se pronunciou, pelo que presumo que seja o sentimento da entidade designada como Figueiredo.
    É caso para dizer, o Figueredo tem umas ideias, que metem medo.

  3. Figueiredo: “golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974” – disparate. Como não acredito que sejas um saudosista do Salazar e não admitisses o seu derrube, digo-te que golpe era o que tu querias, o do Kremlin. Tiveste azar.

  4. «Agora vão ser dois meses a concordar com tudo o que se escreve neste blogue»

    Discordo, JPT: quaisquer verdades sobre o Montenegro e a Laranja Podre são acompanhadas do habitual branqueamento dos corruptos do Partido Sucateiro, ou no mínimo da sua omissão.

    Esta xuxaria não percebe que ao constatar verdades tão óbvias, ao revelar um senso tão comum do que é suspeito ou inaceitável, ao denunciar todas as trafulhices e meias verdades dos seus inimigos, revelam a sua própria parcialidade e intencional ‘blind spot’ quanto aos trafulhas do seu lado.

    Se fossem cegos, estúpidos e ingénuos para todos os trafulhas sempre teriam a desculpa da sua cegueira, estupidez ou ingenuidade. Assim não: eles vêem; eles sabem. São mesmo piaçabas.

  5. «O Presidente Rui Rio em mais uma intervenção cívica»…

    Fantástico, Figueiredo, mais uma análise genial do Presidente Rui Rio: “poder político está cada vez mais fraco e desacreditado”. Sim senhor, bem verdade. Que falta ele faz para torná-lo mais forte e credível, né? Que pena o Bosta ter-lhe dado na pá… e de que maneira.

    Olhe, não leve a mal, mas o Presidente Rui Rio é Presidente… de quê? Assim de repente não estou a ver. E ainda recebe aquela sinecura dos contabilistas, 1500€ /mês ou lá o que era? Com o que tem mamado na máfia banqueira já não deve precisar dela… não acha?

  6. não há piaçaba que varra o bostas aqui do penico.

    o disco riscado pensa que ainda ninguém viu que o ventrulhas fez um outdoor com o mote da campanha do xunga. “50 anos de corrupção”, é assim que bostas e ventrulhas tratam 50 anos de democracia, claro que a culpa é do sócrates e do montenegro, porque toda a roubalheira dos herdeiros do regime anterior deve ser considerada actos heróicos de sabotagem da democracia, o mal que te e vos aflige. enfim, cenas óbvias dum grupo de delinquentes, arruaceiros e ladrões que precisa de votos para reerguer “de novo o esplendor de portugal” e restaurar o império colonial.

    ” quaisquer verdades sobre o Montenegro e a Laranja Podre são acompanhadas do habitual branqueamento dos corruptos do Partido Sucateiro, ou no mínimo da sua omissão.”

    o que tu omites e branqueias objectiva e sistematicamente é essa pancada breitbartiana ao serviço da nova ordem mundial disputada entre a rússia e china, onde a américa já está ser comida.

    não, passarinho. não passarão.

  7. «o ventrulhas fez um outdoor com o mote da campanha do xunga. “50 anos de corrupção”»

    Vi, merdolas, vi-o ontem! Gosto muito do cartaz. Sim, bem sei que a sua calúnia favorita é dizer-me do Chega; mas não é preciso gostar do Chega, esse ralo de excremento, para gostar do cartaz.

    Alguém se lembra destes excelentes cartazes do BE?
    — O cinto deles nunca aperta (Mamão Mexia, Mamão Salgado, Bava, etc.)
    — Porreiro para quem, PÁ? (Mordomo Burroso abraçado ao 44)
    — Não roubes – os bancos não gostam de concorrência
    — Em dois anos a electricidade aumentou 32%
    — Tudo o que foi roubado deve ser devolvido (o meu preferido)
    — Lembra-te sempre: eles nunca se lembram de nada (Bava, Salgado, Múmia Cavaca, Oliveira e Costa)
    — Os bancos são demasiado importantes para ficarem nas mãos de banqueiros

    Foi assim que o BE cresceu, é disto que precisamos: apontar os mamões, os chulões, os trafulhas e os seus lacaios. Apontá-los e malhá-los. E não só em cartazes… esta canalha precisa ter medo.

    Mas o Chega não é o BE, claro. À primeira vista este cartaz parece ir ao âmago da questão – o Centrão Podre que nos desgoverna, saqueia e arruína há 50 anos – mas deixa de fora, como sempre, os mamões que mandam em todos os governos, e que também mandam no Chega se chegar ao poleiro.

  8. Filipe, nenhum dos seus comentários foi mais explícito do que este que acabei de ler – o das 14h59/13:02:2025.
    O Filipe é apaniguado da extrema-direita portuguesa.
    Por isso evidencia acentuado malabarismo na sua retórica.

  9. Filipe Bastos: Aviso que o teu azedume para com a democracia usando uma linguagem de labrego faz com que te considere a mais nos comentários aos meus posts. Mesmo sob a capa de grande admirador do BE. Conspurcas este espaço. És boçal e agressivo e só destilas ódio.

  10. “Mas o Chega não é o BE, claro.”
    não é porque têm números de identificação fiscal diferentes, mas usam os mesmos métodos e foram criados com a mesma finalidade, destruir o ps e conquistar os votos socialistas para chegarem ao poder. porque é que achas que a mortalhada tem assento diário na sic e os restantes que aparecem nas outras televisões a representar o ps são maioritariamente críticos do ps. só não fazem listas conjuntas com a direita porque se saíram mal com o chumbo do péquequatro e nunca mais se recompuseram.

    ” Foi assim que o BE cresceu ”
    cresceu enquanto foi novidade, quando gastaram a k7 e lhes viram o cu, começaram a encolher . a qualidade dos fanáticos era tão boa que a grande maioria aderiu ao xunga, sem fazer exame de admissão, na esperança de serem presidentes de junta, dirigentes de sindicatos da limpeza nos serviços escolares e outras cenas com muito chinfrim e pouco trabalho.

    cambada de metenojo, invejosos, rancorosos e mesquinhos, coisa que tu representas com facilidade.

  11. “…linguagem de labrego faz com que te considere a mais nos comentários aos meus posts…”

    epá! é isso que o gajo quer, vítima de censura burguesa capitalista dos mamões. ainda faz screen shot e vai apresentar o certificado de glorioso lutador do proletariado autóctone ao comité do capuchinho vermelho para ver se o anacleto pinga avença, .deixa lá a besta destilar ódio e mostrar quem é, serve até para expor as amizades que por aqui lhe vão batendo palmas, que não tarda até mudam de passeio quando lhes cheirar a bostas. depois isto sem saco de porrada não tem piada e os lençóis do mocinho são curtos e sempre iguais, menos entulhaste que aquelas cenas do intragável.

  12. «o teu azedume para com a democracia»

    Entendo o seu azedume, Penélope, por quem chama alguns bois – no caso, os bois xuxas – pelos nomes. Eis o que não entendo: porque é que confundem a minha defesa de mais e melhor democracia com um ataque à democracia? Será má-fé ou apenas ignorância? Ou será estupidez?

    Aqui não é possível desenhar, por isso vou explicar devagarinho. O que temos é a chamada democracia representativa. O que digo é que não representa ninguém excepto uma (pseudo)elite poderosa – a banca, os ‘mercados’, a saúde privada, grandes construtoras, grandes escritórios de advogados, etc. – a que, para facilitar, chamo mamões(TM). São os mamões que mandam na ‘democracia’.

    Mas não podem fazê-lo directamente, não são eleitos: é aí que entram os partidos do ‘arco do poder’ e os políticos que vão fazendo pela vidinha enquanto servem esses mamões. Quando votamos no PS ou no PSD estamos, com diferenças mínimas entre eles, apenas a eleger os representantes dos mamões que sugam o país – além do que esses representantes sugam em proveito próprio.

    Não que tudo seja mama e saque: há também incompetência, negligência e todos os vícios de uma classe que é eleita não pela sua capacidade, vocação ou currículo, mas pelo cartão partidário e talento para jogos de chulice e culambismo. Porque são isso os partidos – viveiros de chulos e trafulhas à cata de tacho. As excepções são raras e rapidamente afastadas; gente séria não tem o estômago.

    Então, e estou quase a acabar, como este sistema claramente não funciona, ou funciona muito mal, como o estado do país e do mundo demonstram, precisamos de melhorá-lo. Precisamos de participar mais nas decisões; precisamos de controlar melhor os eleitos; precisamos, em suma, de mais democracia. Isto é difícil de entender? Que tem isto a ver com o Chega? Vê o absurdo, Penélope?

  13. P.S. Quanto a ódio, boçalidade, agressividade e a “conspurcar o espaço”, aprecio o seu sarcasmo – o seu animal / merdolas de estimação dá-me dez a zero em tudo isso. Como v. sabe.

  14. As palavras têm poder
    Fazem rir, fazem chorar
    Podem nos emudecer
    Podem nos fazer cantar
    Fazer tudo acontecer
    Nosso rio correr pro mar
    E até fazer chover
    Ou fazer o sol brilhar……
    Existem dois tipos de palavras, as proferidas ou escritas pelos que concordam connosco, e as proferidas ou escritas pelos equivocados. -adjectivo á escolha-
    A nossa é a unica verdade.

  15. ” merdolas de estimação dá-me dez a zero em tudo ”

    esqueceste a acentuação em merdólas.

    ” Porque são isso os partidos – viveiros de chulos e trafulhas à cata de tacho.”

    já tinha percebido esse conceito partido bom é aquele que não existe e ninguém vota nele, do que há-de vir-se e nunca mais voltou. depois dizes que representas a abstenção e tá feita a auto-eleição do legal representante da vontade popular que deseja acabar com os mamões que votam e são eleitos. aquele conceito de aperfeiçoamento da democracia dos acrobatas e contorcionistas que querem acabar com ela.

  16. ” merdolas de estimação dá-me dez a zero em tudo ”

    Quando me citar, merdolas, não se esqueça do resto: dá-me dez a zero em ódio, em boçalidade, em agressividade e a “conspurcar o espaço”. Além, claro do seu reconhecido know-how a lamber o cu a corruptos e a (tentar) justificar esta javardeira sucateira.

  17. «O Filipe é apaniguado da extrema-direita portuguesa.»

    V. não faz por menos, Fernando: sou não só da extrema-direita, mas da extrema-direita portuguesa! Sinto-me algo ultrajado. Se fosse apenas da extrema-direita, sem mais, ainda poderia ser da alemã, da austríaca, da dinamarquesa… enfim, algo mais ariano e ubermensch e assim. Mas portuguesa? Em vez de ariano sou matarruano; um reles mongrel como o pulha Ventura.

    Sabe, Fernando, alguns dos que aqui andam são bandalhos que até percebem onde quero chegar, mas por cinismo fingem não perceber. É mais fácil pintar-me como inimigo da democracia – um completo absurdo quando advogo mais e melhor democracia – ou um labrego do Chega, pois lacaio do PSD já não cola. Mas outros, como talvez o seu caso, não percebem mesmo.

    Não conseguem mesmo ver além da pseudo-democracia que temos, dos partidos que temos, da trampa que temos. Não concebem, não computam; é como se eu escrevesse em chinês ou coreano. Toda a vida lhes ensinaram que é isto a democracia, só isto, e que não pode ser outra coisa. Que o mundo é assim, só assim, não pode ser diferente. São palas difíceis de tirar.

  18. Filipe Bastos: Explica aí como tens democracia sem partidos? E como é que farias para os representantes eleitos te representarem, já que dizes que nenhum representou ninguém desde 1974? E já agora a quem te referes quando falas em “mamões”? Esse termo é desagradável. Quem não seria “mamão” para ti?

  19. Ainda Filipe Bastos: Depois de responderes às perguntas, e a menos que sejam de algum nível de inteligência, será melhor pensares em arranjar um espaço em que explanes a tua imbecil visão do mundo. Não tem que ser aqui e, por mim, não será.

  20. «E já agora a quem te referes quando falas em “mamões”?»

    Começo a pensar que escrevo mesmo em chinês, Penélope. Exemplifiquei acima: a banca, os ‘mercados’, a saúde privada, grandes construtoras, grandes escritórios de advogados, etc. Não quero ser indelicado; v. terá um problema de visão? De compreensão? É disléxica?

    Pode haver democracia sem partidos, basta que as pessoas se organizem de outra forma. Mas tudo bem que existam partidos, desde que sejam úteis nada contra a sua existência; o problema é quando se tornam viveiros de chulos, gangues de assalto ao poder e ao pote.

    Entenda isto: democracia representativa é apenas uma das formas possíveis de democracia. Não é a única nem é inevitável; foi apenas a forma possível e mais fácil para quem evoluiu de monarquias e ditaduras. É mais que tempo de voltarmos a evoluir – para uma mais directa.

    Porquê mais directa? Porque: 1) é mais justa e – tchan! – mais democrática; 2) quem paga as decisões é quem deve tomá-las, ou no mínimo participar delas; 3) não podemos continuar a delegá-las todas numa cambada que após chular e arruinar o país sai impune para Paris.

    Está a ver, Penélope? É isto que devíamos estar a discutir enquanto sociedade: como podemos participar das decisões relevantes – a nível nacional, regional e local; como podemos controlar e responsabilizar os políticos – em vez de passar-lhes cheques em branco; como podemos definir limites e prioridades que beneficiem todos – em vez de guerra, desigualdade e ganância.

  21. E O RESTO É CONVERSA

    Dois governos de maioria absoluta depois – um de incidência parlamentar, outro de maioria parlamentar, e um de minoria absoluta e por favor, dito de outra maneira, no último ano de mandato Marcelo descobriu os “becos, de natureza pessoal e ética, que não têm saída, que não sejam as eleições”. Não ter a puta da vergonha na cara é isto.

    AMEN

  22. A minha pergunta parte do princípio de que sabes que existem interesses contraditórios numa sociedade.

  23. Sousa Tavares elogia Marcelo mas deixa reparo: “Devia chamar os dois e dizer, ‘meus senhores, não brinquem com o país'”

    DASS QUEM BRINCA AQUI SOU EU

    O Paco Bandeira é que tinha razão, viva os fazedores de opinião.

  24. ” Começo a pensar que escrevo mesmo em chinês, Penélope. Exemplifiquei acima: a banca, os ‘mercados’, a saúde privada, grandes construtoras, grandes escritórios de advogados, etc. Não quero ser indelicado; v. terá um problema de visão? De compreensão? É disléxica?”

    chinês não é garantidamente e o resto é uma imbecilidade épica. nacionalizar a banca, os mercados, grandes construtoras, etc, não é cegueira, compreensão ou dislexia, é criar um monopólio estatal da finanças, atrofiar a economia reduzindo os mercados a feiras, limitar o crescimento das empresas, decretar margens de lucro e facturação máxima, promover proliferação de empresas individuais, acabar com economia de escala. já houve experiências dessas, planos quinquenais, albanização e democratização da pobreza para o povo e privilégios para quem manda sem sequer ser eleito. as maiores deram mau resultado, faliram e adoptaram modelo ocidental, mas na opção selvagem e as mais pequenas sobrevivem miseravelmente penduradas nas anteriores.

    ” Pode haver democracia sem partidos, basta que as pessoas se organizem de outra forma. Mas tudo bem que existam partidos, desde que sejam úteis nada contra a sua existência; o problema é quando se tornam viveiros de chulos, gangues de assalto ao poder e ao pote. ”

    quem diz partidos, diz clubes de futebol ou mesmo associações de polidores de esquinas, malta com tempo para essas coisas depois de um dia a plantar batatas mete-se no falcon e bute pra bruxelas discutir a problemática do escaravelho no grelo do batatal. tudo isto devidamente policiado por dois camaradas do comité central que ladeiam o batoteiro para garantir que não faz batota.

    ” Entenda isto: democracia representativa é apenas uma das formas possíveis de democracia. Não é a única nem é inevitável; foi apenas a forma possível e mais fácil para quem evoluiu de monarquias e ditaduras. É mais que tempo de voltarmos a evoluir – para uma mais directa. ”

    uma espécie de reunião de condomínio, onde ninguém se entende, no fim assinam a acta, pagam e não bufam e é se querem não ter que subir 10 lanços a pé e descer pelo corrimão. se a coisa poder evoluir para governo por referendo, melhor ainda, mandam-se os projectos-lei por email e o cidadão, dá o acordo ou sugere alterações a introduzir, que depois serão analisadas e novamente submetidas a referendo assim como as ondas do mar remoto, que se repetem sucelcivamente, as primeiras trazem peixe e as outras principalmente.

    ” Porquê mais directa? ”

    aqui começa a discordia, para ser directa cada um tem de poder decidir o que lhe apetecer, ter orçamento ilimitado aprovado para isso, fiscalização e controlo serão medidas opressoras.

    “Porque: 1) é mais justa e – tchan! – mais democrática;”

    mas não era para ser ao contrário, quanto mais democrática para ti, será menos democrática para mim.

    “2) quem paga as decisões é quem deve tomá-las, ou no mínimo participar delas;”

    aqui há marosca, se eu não posso chular ninguém nem mamar, como é que vou arranjar combu para pagar as decisões que vou tomar, é óbvio que não quero decidir nada.

    “3) não podemos continuar a delegá-las todas numa cambada que após chular e arruinar o país sai impune para Paris.”

    ah! faltava a alusão a paris e às cambadas que andam aqui a chular e arruinar o país para irem a frança mamar umas tostas mistas no bistrot da esquina.

    “Está a ver, Penélope? É isto que devíamos estar a discutir enquanto sociedade: como podemos participar das decisões relevantes – a nível nacional, regional e local; como podemos controlar e responsabilizar os políticos – em vez de passar-lhes cheques em branco; como podemos definir limites e prioridades que beneficiem todos – em vez de guerra, desigualdade e ganância.”

    eu não vi nada de jeito, só disparates, idiotice e completo desconhecimento do mundo e das pessoas. só vi caganeira, diarreia e merda que nem para adubar serve.

  25. Porque que e que rasgamos as vestes pela qualidade da democracia que temos na governacao de um pais, e no entanto, nunca nos preocupamos com as praticas democraticas das instituicoes em que vivemos o nosso dia-a-dia?
    Porque e que e aceitavel passar tipicamente cerca de um terco da nossa vida activa no caso de um tipico trabalhador assalariado em instituicoes onde os dirigentes nao sao democraticamente eleito por todas as pessoas que trabalham e participam na instituicao?
    Um governo democraticamente eleito precisa de uma lei aprovada democraticamente na assembleia da republica para taxar um imposto mas um patrao qualquer pode “multar” um funcionario que gastou mais de 10 minutos ao longo do dia na casa de banho simplesmente porque decidiu assim?
    Um governo democraticamente eleito precisa de uma lei aprovada democraticamente na assembleia da republica para me ditar quando devo usar o cinto de seguranca num automovel ou quando posso ou nao usar o meu telemovel mas um patrao pode ditar sem escrutinio ou debate onde tenho de trabalhar, o que tenho de vestir, quando e onde posso comer, com quem posso falar, onde posso ir… because of… reasons…!!!
    Um governo democraticamente eleito esta barrado constitucionalmente de limitar a liberdade de expressao. Um patrao dita directamente aquilo que posso ou nao dizer, e a quem, no meu dia de trabalho – alias ate fora do local e horas de trabalho.

    O povo passa ~10/24 horas entre dormir, comer, etc porque sao seres vivos, mais umas ~8/24 a 10/24 horas a laborar no seio de instituicoes fundamentalmente autoritarias e depois admiram-se que ha falta de mobilizacao e participacao democratica da sociedade civil…?

  26. Os casos de Montenegro e Sócrates são idênticos no que respeita a insinuações. Provas de crimes, nicles. Diferem apenas na côr política dos visados e na existência de facturas, no primeiro caso.

  27. “penépole! mudei de ideia não presta para saco de boxe”

    Haja alguém que me deixa bem disposto logo pela manhã.

    Louvo-te a paciência para dares trela ao bostas.

  28. eu dou trela para o gajo cagar bostas no passeio matinal, tu ficas bem disposto com o cheiro do napalm matinal e os amigos do bosta desapareceram deixando-o pendurado com falta de corda.

  29. ” Os casos de Montenegro e Sócrates são idênticos no que respeita a insinuações. ”

    não são. sócrates anda há 20 anos a ser investigado e os resultados provam não ter havido indicios que justificassem a prisão preventiva e não há matéria criminal para julgamento. daí que os juízes não se entendam e ninguém queira arriscar uma sentença, ao arrepio da opinião sindical, baseado em delírios da investigação motivados por encomendas políticas. houve buscas domiciliárias na habitação do arguido e empresas suspeitas. sócrates não tinha qualquer empresa e como qualquer cidadão não é obrigado a ter escrita oficial. os supostos crimes que cometeu, empréstimos do amigo, aconteceram já depois de ter sido do governo.

    as suspeitas sobre montenegro são cambalachos em negócios e trampolinice fiscal, nunca investigado e com pouca vontade de o fazerem. recusa de respostas que convenção, muita palha e embrulhar um governo inteiro na defesa das eventuais aldrabices e ilícitos fiscais que cometeu a coberto duma sociedade que diz que apresenta contas, mas depois não o faz. não houve qualquer busca ou prisão até agora, já houve tempo de alterar escritas, contabilidade e declarações fiscais de todos os envolvidos. o mais provável será aparecerem umas inconformidades por lapso dos contabilistas que darão direito a multa pecuniária e rectificação. tudo coisas sem importância se não tivessem sido cometidas por um presidente de partido e primeiro-ministro em exercício de funções.

    ” Provas de crimes, nicles. Diferem apenas na cor política dos visados e na existência de facturas, no primeiro caso.”!

    a única coisa que prova é a tua burrice, ignorância e xico-espertismo de tentar baralhar e dar de novo para ver se colas um caso de polícia a um abuso de polícias. escusas de agradecer, porque estás farto de saber o que andas por aqui a fazer.

  30. «O que é a democracia directa? Em que lugar do mundo está em vigor como regime político?
    A minha pergunta parte do princípio de que sabes que existem interesses contraditórios numa sociedade.»

    Lamento a demora, Penélope: v. raramente responde a alguma coisa, agora fui eu a demorar.

    Para início de conversa, e de estudo, tem aqui um lindo livrinho 100% gratuito:

    https://idea.int/sites/default/files/publications/direct-democracy-the-international-idea-handbook.pdf

    Note que o livrinho não representa a minha posição: é escrito por gente mais ‘positiva’ e simpática que eu, e muito menos preocupada com a canalha política. Serve apenas de base para quem nada sabe e nunca quis saber. O início da introdução deve sossegar algumas das suas angústias mais existenciais:

    “As discussões sobre o uso de referendos, iniciativas de cidadãos, etc. frequentemente giram em torno de duas posições opostas. De forma simplista, uma é a abordagem estritamente representativa – qualquer tipo de voto directo deve ser evitado, pois compromete o princípio da democracia representativa.

    A abordagem oposta é a do entusiasta da democracia directa – há poucas situações em que voto directo não é uma maneira apropriada de determinar a vontade do povo. No contexto prático, a suposta escolha entre estas duas posições opostas não é apenas restritiva e inútil – é fundamentalmente falsa.

    Os mecanismos de democracia directa e de democracia representativa podem complementar-se e enriquecer-se mutuamente. A experiência do uso da democracia directa adquirida em muitos países e territórios ao redor do mundo fornece uma riqueza de conhecimento que pode ser de grande valor.”

  31. «nacionalizar a banca, os mercados, grandes construtoras, etc, não é cegueira, compreensão ou dislexia, é criar um monopólio estatal da finanças, atrofiar a economia reduzindo os mercados a feiras, limitar o crescimento das empresas, decretar margens de lucro e facturação máxima, … acabar com economia de escala. já houve experiências dessas … as maiores deram mau resultado, faliram e adoptaram modelo ocidental … e as mais pequenas sobrevivem miseravelmente penduradas nas anteriores.»

    Merdolas, volta e meia v. fala da ‘direita’ como se fosse o inimigo, mas v. pensa e fala como a direita. Leia-se a si próprio! É a mesma trampa liberoca e reaccionária, o mesmo TINA enche-mamões.

    Que goze com a ‘minha’ democracia ainda vá, nada de estranho: o seu emprego de piaçaba depende de manter esta partidocracia e a impunidade do Partido da Sucata. Claro que a última coisa que quer é uma democracia a sério, com menos tachos, menos poder discricionário e mais responsabilização.

    Mas v., como o seu Partido da Sucata, nem sequer é competente a fingir ser de esquerda; é exactamente o escarro que parece ser – o maior obstáculo à esquerda, à igualdade e a qualquer evolução.

  32. ” Note que o livrinho não representa a minha posição: é escrito por gente mais ‘positiva’ e simpática que eu, e muito menos preocupada com a canalha política. Serve apenas de base para quem nada sabe e nunca quis saber. O início da introdução deve sossegar algumas das suas angústias mais existenciais: ”

    foda-se… perguntam-lhe como é que se faz e o gajo responde com um livro de receitas mundiais da comida que ele rejeita, da autoria de mamões que ele detesta e com exemplos de democracias abomináveis. depois, vem o mas “não é isto que eu penso”, porra se não é isso que pensas para que é que remetes para aquilo que é a pratica generalizada das democracias ocidentais.

    “As discussões sobre o uso de referendos, iniciativas de cidadãos, etc. frequentemente giram em torno de duas posições opostas. De forma simplista, uma é a abordagem estritamente representativa – qualquer tipo de voto directo deve ser evitado, pois compromete o princípio da democracia representativa.

    A abordagem oposta é a do entusiasta da democracia directa – há poucas situações em que voto directo não é uma maneira apropriada de determinar a vontade do povo. No contexto prático, a suposta escolha entre estas duas posições opostas não é apenas restritiva e inútil – é fundamentalmente falsa.

    Os mecanismos de democracia directa e de democracia representativa podem complementar-se e enriquecer-se mutuamente. A experiência do uso da democracia directa adquirida em muitos países e territórios ao redor do mundo fornece uma riqueza de conhecimento que pode ser de grande valor.”

    prontes, ficou rendido ao sistema que quer destruir, mas ainda não é bem isto que quer. se calhar esqueceste ou não reparaste nos “orçamentos participativos”, é que também temos essa cena e todos cagam nela.

    isso tudo e mais um par de botas, é velho como cagar, umas vezes funciona outras piora o desempenho da democracia, o que te perguntaram e demorou algum tempo a não responderes foi: qual é democracia directa que apregoas e em quem país(es) funciona.

    todos sabemos que a democracia não é perfeita e nunca o será porque a perfeição mora no éden. se pode ser melhorada? em teoria pode, quando atingirmos a igualdade perfeita e formos morar para o paraíso. contencioso velho da humanidade sem fim à vista que charlatões usam para nos iluminar no caminho de regresso às cavernas.

    aos grunhidos do outro comentário não respondo, é natural que grunhas quando te sintas atacado, para reclamações é com associação suíno-soviética que costumava andar por aqui e subitamente evaporou.

  33. “Merdolas, volta e meia v. fala da ‘direita’ como se fosse o inimigo, mas v. pensa e fala como a direita. Leia-se a si próprio! É a mesma trampa liberoca e reaccionária, o mesmo TINA enche-mamões.”

    a direita civilizada é um adversário político em democracia, discordo mas respeito-a.
    grunhos anti-democráticos e racistas são inimigos. sou socialista e acima de tudo democrata. reaccionária é a tua tia que te pariu e liberlocas o teu pai que assistiu.

    ” Que goze com a ‘minha’ democracia ainda vá, nada de estranho: o seu emprego de piaçaba depende de manter esta partidocracia e a impunidade do Partido da Sucata. Claro que a última coisa que quer é uma democracia a sério, com menos tachos, menos poder discricionário e mais responsabilização.”

    impunidade é o pacto aliança democrática e justiça na forma de averiguações preventivas não intensivas para dar tempo à defesa para preparar o ataque,

    “Mas v., como o seu Partido da Sucata, nem sequer é competente a fingir ser de esquerda; é exactamente o escarro que parece ser – o maior obstáculo à esquerda, à igualdade e a qualquer evolução.”

    não estou inscrito em nenhum partido, voto socialista e estou-me cagando para complexos de incompetência, só porque não concordas com o que escrevo. tu, pela amostra, não votas, não tens partido, fazes~te passar por revolucionário de esquerda que protege a direita, concordas com grunhos, discordas de tudo e a tua competência é tanta que demoraste um dia a descobrir a “idea” que não percebeste e diariamente refutas. és muito competente na técnica trumpilhas virar tudo ao avesso, desconversar e repetir,,, repetir… repetir mentiras e deturpar ou omitir verdades.

  34. BOAS IDEIAS TRUMPIKALLAS
    Ucrânia: ajuda de Portugal pode chegar a 600 milhões de euros com nova ambição europeia
    Chefe da diplomacia europeia está a pedir aos governos que concordem com um reforço da ajuda militar até 40 mil milhões de euros.

    -Como fazer com que as dívidas astronómicas dos EUA sejam pagas por outros. Ver em resistir.info

    QUERES TU E PAGO EU AHA , A PICHA É TUA E O CU É MEU AHA- DA DA DA
    NÃO HÁ DINHEIRO O TANAS PÁ

  35. «qual é democracia directa que apregoas e em quem país(es) funciona.»

    Em nenhum, merdolas. V. é tão ignorante que não o sabe, ou tão estúpido que pensa que eu não o sei? Vivemos em partidocracias mais ou menos podres, as menos geralmente a norte, as mais geralmente a sul, ou em ditaduras e outros resquícios do nosso passado tribal e brutal.

    Houve e há casos de democracia directa pelo mundo, alguns bem sucedidos, outros esmagados pelos mamões que v. defende de maneira implícita, quando não explícita. O livrinho que sugeri à borboleta é apenas uma leve introdução à coisa, porque é nesse ponto que ela está.

    De resto, reitero pela 378ª vez que NÃO advogo uma democracia total e imediatamente directa, pois após séculos de submissão a monarcas, depois décadas a ditadores, depois décadas a políticos venais, a carneirada não tem ainda a mentalidade ou a capacidade crítica para tanto.

    Precisamos, não obstante, de avançar nessa direcção – de evoluir nessa direcção – começando pelo que mais lhe dói: controlar, responsabilizar e malhar os seus heróis pulhíticos. E apertar os mamões. É essa a maior prioridade, é isso o mais urgente. O seu 44 pode ser o 1º da lista.

  36. «a direita civilizada é um adversário político em democracia, discordo mas respeito-a.
    grunhos anti-democráticos e racistas são inimigos. sou socialista e acima de tudo democrata.»

    Adversário em quê? Só se for nos tachos. V. e a generalidade do PS pensa como essa direita; defende na prática o mesmo que ela; serve os mesmos mamões que ela. V. respeita-a porque se vê nela.

    V. não é socialista, alminha: eduque-se. Socialismo é o controlo democrático da sociedade e dos meios de produção pela população, i.e. por toda a comunidade. E também não é democrata: pelo contrário, nega que a população possa participar das decisões. V. é um piaçaba de pulhas; um cão da situação.

  37. “Em nenhum, merdolas. V. é tão ignorante que não o sabe, ou tão estúpido que pensa que eu não o sei? Vivemos em partidocracias mais ou menos podres, as menos geralmente a norte, as mais geralmente a sul, ou em ditaduras e outros resquícios do nosso passado tribal e brutal.”

    já me tinha apercebido que não há nenhum país em regime democrático, que queres acabar com os partidos inventar um regime, que até pode não ser democrático, em que todos participam nas decisões daquilo que pagam, mas escusas-te a explicar como é que isso é possível e sendo-o como é funciona e donde é que vem o dinheiro para pagar o azeite ao aladim.
    outra cena que a minha ignorância geral e estupidez particular não atinge é a correlação da latitude com o grau de podridão das partidocracias, o que suspostamente põe em vantagem a malta do hemisfério norte em relação aos que vivem abaixo do equador. se calhar é por isso os ursos polares moram no ártico e os pinguins foram morar para a antártida. vou telefonar ao darwin que sabe disso a potes.

    ” Houve e há casos de democracia directa pelo mundo, alguns bem sucedidos, outros esmagados pelos mamões que v. defende de maneira implícita, quando não explícita. O livrinho que sugeri à borboleta é apenas uma leve introdução à coisa, porque é nesse ponto que ela está. ”

    então quais foram esses casos bem sucedidos de democracia directa bem sucedidos e não esmagados pelos “mamões” que eu implícito e tu não explícitas. se calhar estás com vergonha de referir as assembleias cantonais suíças, dos banqueiros “mamões” tázaver, que foram postas fora de serviço, acho que ainda funcionam 2 por questões etnográficas, porque não respondiam aos anseios dos aborígenes. vê lá que até serviam para aprovar quem tinha direito a votar e se fosse mulher só com cunha do marcelo.
    o livrinho que sugeriste, não o leste ou não percebeste o que lá está escrito, PORQUE É O CONTRÁRIO DE TUDO O QUE APREGOAS. mas espalha-te à vontade com os desenvolvimentos ” leve introdução à coisa”.

    ” De resto, reitero pela 378ª vez que NÃO advogo uma democracia total e imediatamente directa, pois após séculos de submissão a monarcas, depois décadas a ditadores, depois décadas a políticos venais, a carneirada não tem ainda a mentalidade ou a capacidade crítica para tanto.”

    já tinhas dito anteriormente, faixa 1, lado b, do lp riscado, mas nunca concretizas pevide. muita conversa mas zero substância. parecem os esclarecimentos do estebes, ex-primeiro da cambada.

    ” Precisamos, não obstante, de avançar nessa direcção – de evoluir nessa direcção – começando pelo que mais lhe dói: controlar, responsabilizar e malhar os seus heróis pulhíticos. É essa a maior prioridade, é isso o mais urgente.. ”

    qual direcção, avançar para onde? e tu fazes de kate do tomtom
    controlar, responsabilizar e malhar? existem organismos para isso , fiscalização, justiça e comunicação social
    e apertar os mamões? isso é pornografia gay
    ” O seu 44 pode ser o 1º da lista ” se por acaso te referes ao sócrates, lembro-te que anda a ser investigado e escutado há 20 anos, ainda não encontram nada e já cumpriu pena por conta, para teu desespero, da comunicação social que te formatou os cornos e dos partidos que ainda hoje o usam para manter a lenda da roubalheira ps, enquanto gang cavaco goza dos proveitos obtidos em tempo de vacas gordas e o montecoise , bem mais escandaloso, por estar em exercício de funções e suspeitas mais fortes em inúmeros casos dispensa buscas e escutas, está em averiguação de danos e livre de escutas, não vá um oficial de diligências, da célula xunga adormecida no dica, tirar umas fotocópias e mercadejá-las na pastelaria marinecas a troco dum bitoque retal da vodka laranjo.

  38. ” Adversário em quê? Só se for nos tachos. V. e a generalidade do PS pensa como essa direita; defende na prática o mesmo que ela; serve os mesmos mamões que ela. V. respeita-a porque se vê nela.”

    adversário político, como escrevi naquilo que transcreves.
    grunho como és, a reacção é “tudo igual” e alergia à civilização.
    claro que me vejo nela, não sou como tu que não te vês em lado nenhum porque não existes e ninguém te quer por questões de higiéne política e sanidade ideológica.

    ” V. não é socialista, alminha: eduque-se. Socialismo é o controlo democrático da sociedade e dos meios de produção pela população, i.e. por toda a comunidade. E também não é democrata: pelo contrário, nega que a população possa participar das decisões. V. é um.”

    o educador do proletariado CHEGA tarde , os famélicos viraram badochas méquedonaldo e deslocam-se em bê-éme ligado à botija do esquentador. claro, tu é que és socialista legitimo e franchisado para passar certificados dop.
    olha! se não for muito incómodo podes dizer em que partido votaste nas últimas eleições organizadas pela une, não importa a data nem a finalidade da eleição.

  39. trela foi no princípio para o domesticar, agora é corda para o gajo se enforcar e já leva aí uns lençóis valentes para a mortalha.

    prefiro o galucho, sabe o que faz, o que quer e gasta pouco latim. este é um patarata da basófia parto-esta-merda-toda e esquizofrénico do centralismo democrático em fase de acabamentos e escolha d’azulejos, à procura de amizades para combíbio intelectual de pívias esquerdinas.

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