Carlos Moedas quer mudar nome do Parque Tejo para Parque Papa Francisco
Será que se pode andar a passear num parque à beira do Tejo sem se ser assombrado por fantasmas de divindades, representantes de divindades, aparições e outros fenómenos do Entroncamento?
Estamos feitos, nós lisboetas, com a campanha eleitoral para a autarquia da capital. Agora o Moedas lembrou-se de aproveitar a morte do Papa para dar um novo nome, de índole religiosa, ao Parque Tejo.
Já não basta ter lá ficado aquela estrutura totalmente deslocada, caríssima e agora inútil que serviu de palco à actuação de Francisco, para eternamente nos lembrarmos do atentado financeiro então cometido, agora ainda se pretende desneutralizar e desnaturar a toponímia daquele espaço dando-lhe o nome de um Papa que calhou ter ido ali dizer uma missa. Está muito mal. O Terreiro do Paço não se passou a chamar (graças a Zeus) Praça Bento XVI por lá ter estado esse Papa.
essa porra tem de ser aprovada na assembleia municipal.
arf… arf… looking forward to see him in the coffin.
concordo. esta coisa dos papas tresanda a idolatria.
Bom, as Tagides também são divindades. Porque não dar ao parque o nome de parque Karl Marx ? Seria uma forma de homenagear as convicções do papa francisco, pelo menos tais como costumavam ser descritas pela direita rançosa, que hoje se descobre adepta da laicidade… Ou então, va la, “parque da justiça social” ?
Boas
Ora bem. Concordo. Por isso Montenegro decidiu que o novo aeroporto de Lisboa se chamasse Luís de Camões, cortando as asas a outros nomes, um dos quais sabemos qual era. Já bastou a ponte Salazar.
Tal Proposta tem de ser aprovada em sessão de Câmara e não de Assembleia Municipal. Em todo o caso tem de passar pelo proposta à Comissão de Toponímia que tem de analisar e avaliar a proposta antes de esta ser Presente a Sessão de Câmara.
É o que dá quando se tem Presidentes de Câmara que não são naturais das respectivas Cidades e/ou sem raiz familiar nas mesmas (Pais, Avós, e Bisavós).
Na Cidade do Porto também existe uma aberração semelhante, infelizmente já concretizada mas que terá de ser revertida, o “Parque” “Urbano” dr. Mário Soares, o Jogre Bergoglio (o falso Papa) e escroque jesuíta ao menos foi a Lisboa em digressão do seu Papa Show e brindou os Lisboetas com um espectáculo, medíocre é certo, mas ao menos deu para entreter os parolos/chuléticos, enquanto que o dr. Mário Soares (um liberal/maçónico e falso republicano, assim como Pai dele) nada diz aos Portuenses nem à Cidade do Porto, trabalhou sempre contra o Interesse Nacional e a República, odiava Portugal e os Portugueses, e era colaborador da «CIA».
Enfim, é o que temos, felizmente esta trampa está toda a ser deitada para o caixote do lixo da História.
Resposta ao dr. Albino Manuel (22 de Abril de 2025 às 16:39)
«…Por isso Montenegro decidiu que o novo aeroporto de Lisboa se chamasse Luís de Camões…»
Isso demonstra a mediocridade, ignorância, e iliteracia do dr. Luís Esteves, o novo aeroporto de Lisboa deve ter um nome relacionado com aviação em Portugal e não o nome de uma Personalidade da Literatura Portuguesa, mas isso é assunto para os Lisboetas resolverem.
«…a ponte Salazar…»
Já era tempo de repor o nome original, «Ponte Salazar», e de acabar de uma vez por todas com a cultura do cancelamento que nos é imposta por este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974.
Um País e um Povo não podem destruir, deturpar, apagar, ou ter complexos com a sua História.
Estou a viver uma fase da minha vida, quase de certeza a última, de profunda deceção com o meu país, com o próprio povo a que pertenço. Nunca me passou pela cabeça, depois de Abril, viver tão profunda angústia. Ligo a televisão e, de relance, deparo em todos os canais com a mesma miséria cultural e política.
Desde ontem, com a morte do representante de Jesus Cristo na terra, a situação agrava-se.
Termino não dizendo o que me vai naialma sobre as nossas elites, de uma pontinha à outra, sempre, sempre, penduradinhas em Deus.
Miseráveis oportunistas.
Uns merdas, talqualmente o moerdas do post.
Resposta a Figueiredo: fosse no tempo do outro e dissesse dele o que diz destes certo e seguro que estagiava no Aljube ou parecido. E se não fosse lá diria, pelo que escreve, que o hospital Júlio de Matos tem pessoal dedicado para tratar de casos como o seu. Bem sei que o Júlio de Matos é em Lisboa mas certamente que o Porto também terá instalações condignas (ainda que toda a cidade me pareça um zoo comparado com o qual o de Sete Rios nem chega aos calcanhares).
Pessoal, deixem-se lá de rivalidades bacocas Porto X Lisboa, cada qual com a sua, seja informação ou desinformação conforme os gostos.
Cada cidade tem as suas caracteristicas, e um dia de chuva tem a sua beleza como um dia de sol, ambos fazem falta e cada um é como é.
Esses pseudo bairrismos ou rivalidades, só aproveita para quem não tem outra afinidade que não o lucro, seja de que tipo for.
DIVIDE ET IMPERA
Pensam eles de Q.
o che carneiro cujo pseudonimo na AN do botas onde passou uma vida infiltrado era sa guevara era páraquedista e não aviador e foi fazer companhia ao seu inamigo botas porque só por um triz a parede adonde o ovni foi marrar não se desviou. começando na persona não grata e terminando no nome do aeródromo do porto uma aberração inteira.