A tendência já de há muito se desenhava. Hoje, no Público, temos a declaração.
“Pedro Passos Coelho percebe-se a si próprio e como tal apresenta-se ao país como uma espécie de Primeiro-Ministro no exílio. Acredito que isso corresponda simultaneamente ao seu estado psicológico e à sua percepção do que corresponde ao seu interesse político imediato. Depois de uns longos quatro anos de aplicação de uma política de austeridade pura e dura, assistirá agora, com perplexidade, à festiva governação que lhe sucedeu. No fundo sente-se um incompreendido, que só uma grave crise a curto prazo poderá reconciliar com o seu próprio país. Só que esse é precisamente o seu drama político mais profundo; não sendo – estando mesmo muito longe de o ser – um abutre, corre sérios riscos de o país o confundir com essa ave tão pouco popular. Pelo meio, alguns verdadeiros abutres, que os há a sério no PSD, já sobrevoam despudoramente aquilo que antecipam como o seu cadáver político. Tem a seu favor o facto de a história estar repleta de aves dessa natureza condenadas ao fracasso pela precipitação de falsas partidas.”
john kerry grande escroque traidor cabrao nojento do caralho que nojoooooooo vómitoooooo
assis nojento de merda traidor vendido de merda bocarra da servidao expulsao a pontapé do ps… facas longas por aquela pança de corrupção e gula adentro
o ps ha muito que devia ter limpado toda esta escumalhada que lá dentro apoiou passos durante a execrável legislatura a que esse traidor presidiu
e os comprimidos????
não consigo ver esse estado nascente do enamoramento, de que falas, no texto, Penélope. não será o teu amor que é cego? :-)
que raio é isso do “amor cego”?
o amor por encontrar as tendências, enapa. :-)