O romance do ano: Assis “in love” com Passos

A tendência já de há muito se desenhava. Hoje, no Público, temos a declaração.

Pedro Passos Coelho percebe-se a si próprio e como tal apresenta-se ao país como uma espécie de Primeiro-Ministro no exílio. Acredito que isso corresponda simultaneamente ao seu estado psicológico e à sua percepção do que corresponde ao seu interesse político imediato. Depois de uns longos quatro anos de aplicação de uma política de austeridade pura e dura, assistirá agora, com perplexidade, à festiva governação que lhe sucedeu. No fundo sente-se um incompreendido, que só uma grave crise a curto prazo poderá reconciliar com o seu próprio país. Só que esse é precisamente o seu drama político mais profundo; não sendo – estando mesmo muito longe de o ser – um abutre, corre sérios riscos de o país o confundir com essa ave tão pouco popular. Pelo meio, alguns verdadeiros abutres, que os há a sério no PSD, já sobrevoam despudoramente aquilo que antecipam como o seu cadáver político. Tem a seu favor o facto de a história estar repleta de aves dessa natureza condenadas ao fracasso pela precipitação de falsas partidas.”

5 thoughts on “O romance do ano: Assis “in love” com Passos”

  1. john kerry grande escroque traidor cabrao nojento do caralho que nojoooooooo vómitoooooo

    assis nojento de merda traidor vendido de merda bocarra da servidao expulsao a pontapé do ps… facas longas por aquela pança de corrupção e gula adentro

    o ps ha muito que devia ter limpado toda esta escumalhada que lá dentro apoiou passos durante a execrável legislatura a que esse traidor presidiu

  2. não consigo ver esse estado nascente do enamoramento, de que falas, no texto, Penélope. não será o teu amor que é cego? :-)

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