Não é tempo de alguém pôr ordem nisto?

Onde está a decência destas pessoas?

Tenho estado fora do país. Mas li que velhas práticas se repetem. Depois de umas incursões noutros jornais e revistas, o Ministério Público continua alegre e impunemente a manter viva a parceria com o Correio da Manhã para a divulgação das teses que não consegue provar no que respeita à Operação Marquês. Li até, e quase não acreditei, que estavam a ser transmitidas numa televisão as gravações dos interrogatórios.

Eu diria que isto é demais e que já dura há demasiado tempo. “Eu diria”, não. Eu digo. Mas a Ministra da Justiça o que tem a dizer sobre isto? Achará bem e normal o que se está a passar com a Justiça? Com os prazos que não são prazos, mas um apontamento anedótico da lei? Os atropelos descarados ao Estado de Direito não lhe merecem um reparo? Quem é afinal o responsável por este esquema viciado, que desrespeita por completo os direitos dos arguidos, condenando antes de acusar? Nada lhe é apontado, de nada é acusado? É possível ouvir sem rir e sem agarrar no telefone a Procuradora-Geral dizer que vai abrir um inquérito interno? Não há nenhuma conversa a ter com esta senhora sobre esta matéria? O Presidente da República, que em tudo intervém, não acha que é tempo de tornar a Justiça séria, digna, imparcial, racional e, enfim, competente?

Porque o que se passa de aberrante é o seguinte: o MP prende um indivíduo porque lhe apetece, já lhe apetecia há algum tempo, instigado pelo ambiente político e por raiva corporativa, e porque entende que o povo vai adorar. A comunicação social é avisada para o “show”. Não há a mínima prova consistente para o acusar, mas isso parece não interessar. O indivíduo é mantido preso durante meses e apenas libertado a contragosto do senhor juiz, que, por ele, o manteria preso até ao fim dos seus dias. O MP, obrigado a investigar, patina nas investigações. Chamam-se então uns jornalistas e combina-se que se lhes passa um determinado material, neste caso as suas teses, suposições e desconfianças. Os jornalistas aceitam, olá se aceitam!, e publicam. Publicam, aliás, sabendo que tais teses e desconfianças devem ser lidas como verdades. Não discutem. O negócio é comprar e depois vender da maneira mais atraente. Aliás, os que menos discutem e contrapõem, e pelo contrário acentuam por todos os meios a mensagem pretendida pelo “fornecedor”, são os que terão garantido o prolongamento da parceria e, logo, maiores receitas para o seu jornal. Assim, pobres dos jornais que não queiram entrar no esquema. E triste o dia em que o esquema acabar!

O objectivo é sempre o mesmo: destruir a imagem não só do, mas também dos arguidos até já não ser possível alguém decidir pela sua inocência, sobretudo “do” arguido por excelência. Mas entretanto, o que sabemos nós do que diz Carlos Santos Silva, por exemplo, o alegado depositário da fortuna de Sócrates? Nada. Zero. Era sequer rico?? Por que razão dá o MP crédito ao que disse Helder Bataglia? O homem não estava sujeito a um mandado de captura internacional? Não estaria disposto a dizer tudo o que agradasse aos ouvidos dos procuradores para poder circular em liberdade? No meio disto tudo e para reforçar a seriedade do processo, a defesa não tem acesso ao material fornecido aos jornalistas. Não conhece o que dizem as pessoas ouvidas, não conhece a acusação. Não pode exercer os seus direitos. Acresce que a classe dos juízes ri-se em peso de cada vez que é interposto um recurso e afasta os colegas que com eles não riem. Isto é uma autêntica bandalheira. Uma pouca-vergonha. E quando a pouca-vergonha vigora na Justiça, há ou não há algo a fazer? Tem que haver.

 

82 thoughts on “Não é tempo de alguém pôr ordem nisto?”

  1. «Onde está a decência destas pessoas?», …?!

    De quem falas, Penélope? De ti própria, do Valupi, de mim, da troupe do Aspirina B ou do arguido José Sócrates? Por mim podes ficar descansada que não te processo, nem te ofenderei na tua honra profissional, mas vou-te ler a seguir para confirmar se voltaste mais ou menos digamos que desmiolada do que antes.

    Até já, prometo.

  2. “Depois de umas incursões noutros jornais e revistas, o Ministério Público continua alegre e impunemente a manter viva a parceria com o Correio da Manhã para a divulgação das teses que não consegue provar no que respeita à Operação Marquês.”

    Manter viva a parceria? Qual? Quem a fundou?

    “É possível ouvir sem rir e sem agarrar no telefone a Procuradora-Geral dizer que vai abrir um inquérito interno? Não há nenhuma conversa a ter com esta senhora sobre esta matéria? !

    “O MP, obrigado a investigar, patina nas investigações. ”
    Não há a mínima prova consistente para o acusar, mas isso parece não interessar.
    A sério? Quem o diz? O arguido? Ou você sabe e não partilha? Diga, qual é a prova inconsistente a que se refere?

    Excelente! Comece você. Já fez?
    “Porque o que se passa de aberrante é o seguinte: o MP prende um indivíduo porque lhe apetece, já lhe apetecia há algum tempo, instigado pelo ambiente político e por raiva corporativa, e porque entende que o povo vai adorar.”

    Raiva corporativa? Pode provar o que diz?

    “Nada lhe é apontado, de nada é acusado?”

    Já lhe foi apontado…e o que lhe foi apontado é que vai constar da acusação…Esta demora por causa de mais um conjunto de factos que estão a ser investigados.

    “Uma pouca-vergonha. E quando a pouca-vergonha vigora na Justiça, há ou não há algo a fazer? Tem que haver.”

    Sim é uma pouca vergonha, alguém veicular sobre o que não sabe, cingir-se a subjetivismos e nada fazer…
    de inteligente.

  3. Espero, francamente, que a Penélope pegue no telefone e fale o que escreveu…Melhor, escreva, dê entrada na PGR e publique aqui….

    Aguardo.

  4. Alô? É preciso pôr aqui o phone da PGR? hum, é?

    É só telefonar e debitar o conteúdo do artigo….

  5. Suspendam os subsídios a esta gajada toda enquanto não apresentarem acusação e vão ver que o processo acaba logo.

  6. Tristes e desgraçados estes justiceiros e seus apoiantes.A vez deles chegará um dia, GARANTIDO. Ninguém tão odioso ficará impune nesta vida.Até doi ver tamanho ódio sobre alguem que esteve preso, PRESO ouviram bem suas bestas odiosas, apenas porque apeteceu a estas abantesmas e seus apaniguados.
    Onde estão as famosas provas?
    E já agora os tais 10.000 € foram mesmo empréstimo? ou só depois do amigo ser constituido arguido é que passou a empréstimo?
    Afinal o juíz também tem amigos assim, generosos!!!

  7. Toda a razão pela revolta cara Penélope. E um escândalo na Justiça desta dimensão implica obrigatoriamente as Magistraturas todas em qualquer Estado de Direito Democrático. Chegados aqui é tempo do poder legislativo pôr outra vez na ordem o poder judicial. Sob risco das liberdades, direitos e garantias de todos.

  8. 1/2

    Li-te na diagonal, Penélope, e confesso que não tenho paciência.

    Se eu fosse a ti, pedia desculpa pela ofensa à honradez profissional dos visados e retirava aquela “epígrafe” e os retratos dos senhores para não ires bater com os costados num banco dos réus qualquer.

    Entretanto, deixa-me fazer-te um desenho.

    1. Como sabem os tipos que param por aqui, ainda há pouco, houve um nick que súbita, objectiva e convenientemente desapareceu das caixas de comentários do Aspirina B e que era useiro e vezeiro em lançar calúnias sobre a honradez profissional dos desgraçados do MP na pessoa do Rosário Teixeira, sobre o juiz Carlos Alexandre e sobre a Procuradora Geral da República Joana Marques Vidal. Alguém que tu apreciavas vergonhosamente, aliás, e que, em si, conseguia reunir a um tempo todas as “qualidades” do lote de leitores que, no Aspirina B, se especializara em dar sucessivas facadas cobardes (sexistas, racistas, machistas, homofóbicas, “políticas”, nos desgraçados do MP, etc.) nos habitantes e viandantes como eu me dei ao trabalho de lembrar ontem aos mais desprevenidos.

    2. Paz à sua alma, dir-se-ia, mas não deixarei ainda assim de notar que isto ocorreu, exactamente, durante o curto período em que o Observador especulara sobre a existência de uma investigação do MP sobre (outros) bloggers pagos com o pilim do José Sócrates bem desbroncada pelo Meirelles (o que motivou um, ou dois, estranhos posts do Valupi, seguidos depois pelo cada vez menor desfilar da troupe dos fieis defuntos na caixa de comentários da antiga capela blogosférica da socratolatria como escreveu o Plúvio inspiradamente).

    3. Uma nota, ainda. Como sabes, o processo de “apagamento” como se diria na maçonaria aconteceu no decurso de uma troca de mensagens mais azeda com o Valupi, então fardado como administrador do blogue, personagem Valupiana a quem, literariamente, não serão indiferentes as narrativas sobre a descoberta do crime perfeito típico do género policial. Eu o fiz surfando, outrora, pelo que, despido e livre como um passarinho, especulo outra vez sobre a existência de uma mais ou menos sofisticada encenação. Seja como for, ainda bem que isso aconteceu porque o “jogo de identidades” permitido pelo anonimato, não apenas dos autores mas dos comentadores, tem obrigatoriamente aquilo que, na literatura clássica, se vincula como crime e castigo.

    Quiçá estes factos te deveriam ajudar a usares os caracóis, Penélope.

    ____

    «Comecemos por despachar a questão do anonimato. Por inerência, o Pacheco atribui essa condição a alguns dos autores deste blogue. Mas a quais ou qual? Não o revela, talvez por falta de tempo. Ora, não há um único autor anónimo na lista de autores activos e inactivos. Porque o anonimato é o estado em que não é possível atribuir uma identidade autoral. Logo, o anonimato não é equivalente à pseudonímia, nobre tradição tanto nas artes como na política, já para não falar da guerra. Quem usa um pseudónimo, que até pode ser uma alcunha de família, dos amigos, da escola, ou uma escolha simbólica, expressiva, ou simplesmente aleatória na sua génese, continua a querer responsabilizar-se pelas suas acções, não se furtando ao convívio social comum.», intelecto, tanga e prosa Valupiana há dias.

  9. 2/2

    Entretanto, o vocábulo tem sido invocado também por mim amiudadas vezes. E é sobre a decência de que gostaria de acabar por agora, sobre a minha e a tua ou a falta dela.

    aeiou
    4 DE MARÇO DE 2017 ÀS 17:54
    Eis alguns pormenores sobre o plano técnico-táctico dos desgraçados do MP, mas como sou um gajo decente omiti os nomes. A excepção são os suspeitos de costume, dois dos piores bandidos.

    […]

    Duas mil páginas a 16 mãos

    A questão do prazo excedido
    tem sido levantada pela defesa
    de Sócrates praticamente desde o início do processo, mas
    o tribunal da Relação e o Supremo já disseram por mais de
    uma vez que os prazos para o
    fm da investigação são “meramente indicativos” e, talvez por
    isso, a conclusão do processo
    já foi adiada por quatro vezes:
    a 17 de junho, de 2015, quando
    acabava o prazo normal para
    deduzir a acusação, o diretor
    do DCIAP determinou a aceleração do processo. A 22 de
    dezembro, o mesmo Amadeu
    Guerra dava três meses a Rosário Teixeira, para fazer um
    novo balanço da investigação.
    A 30 de março de 2016, novo
    adiamento. É fixado o dia 15
    de setembro como a data fnal
    para a acusação, que só poderia ser novamente adiada “a
    título excecional, mediante requerimento fundamentado”. E
    foi. 17 de março de 2017 seria a
    nova data para o fm da primeira etapa do processo.
    Neste momento, o processo
    já terá perto de cem volumes
    e cerca de 40 mil páginas. A
    acusação está a ser preparada
    por oito procuradores: Rosário
    Teixeira é o líder da equipa que
    conta com magistrados com experiência em casos mediáticos
    como XXX XXXXXXX, XXXX XXXXXX,
    XXXXXX XXXXXXXXXX, XXXXXX XXXXX, XXXXX XXXXXXXX XXXXX e com
    o reforço de última hora: XXXXX XXXXXX XXXXXX, o magistrado
    que conduziu a investigação e
    julgamento do processo ‘Face
    Oculta’ que terminou com a
    condenação dos principais acusados, entre os quais Armando
    Vara, o antigo ministro socialista, que também é arguido na
    ‘Operação Marquês’.
    Cada magistrado, ou grupo
    de magistrados, tem a seu cargo um segmento do processo.
    Por exemplo, um investiga as
    ligações à PT, outro ao empreendimento de Vale de Lobo e
    outro o Grupo Lena. A acusa-
    ção já leva mais de duas mil
    páginas. Ainda falta escrever
    a última.

    Expresso, 4.3.2017, p. 6.

  10. cohorrorrrr !! o jornal I também faz parte do esquema ? e o Sol ? é que fiquei curiosa com este post , googlei “escutas cgd” fui parar ao I e quase caí da cadeira. esse homem arruinou Portugal , God.

  11. Antitrampas e afins
    21 DE MARÇO DE 2017 ÀS 14:30
    Tristes e desgraçados estes justiceiros e seus apoiantes.A vez deles chegará um dia, GARANTIDO. Ninguém tão odioso ficará impune nesta vida.Até doi ver tamanho ódio sobre alguem que esteve preso, PRESO ouviram bem suas bestas odiosas, apenas porque apeteceu a estas abantesmas e seus apaniguados.
    Onde estão as famosas provas?
    E já agora os tais 10.000 € foram mesmo empréstimo? ou só depois do amigo ser constituido arguido é que passou a empréstimo?
    Afinal o juíz também tem amigos assim, generosos!!!!

    Meu caro, cut the BS! Forma é uma coisa! Substância é outra! Que sabes tu do processo??? Defendes o quê?! Qual ódio??? Essa é a tua medida! Aplica-a a ti!! BURRO!

  12. soistrampa
    21 DE MARÇO DE 2017 ÀS 13:22
    Alô? É preciso pôr aqui o phone da PGR? hum, é?

    É só telefonar e debitar o conteúdo do artigo….

    NOVAMENTE,

    A autora do artigo tem ao seu alcance LIGAR e/ou enviar para a PGR, a sua opinião sobre o alegado “ódio” a produto socrático…Já fez?

  13. “NÃO É TEMPO DE ALGUÉM PÔR ORDEM NISTO?”

    Cara Penélope,

    Acho que sim, que é tempo de pôr ordem nisto.
    E desde logo de pôr ordem neste forum, em que abundam participantes que não vêm para o debate democrático de ideias, mas precisamente para o impedir. Dizer a quem não respeita o espaço público que não tem lugar nele, é um passo importante que está ao vosso alcance.

    Cumprimentos

  14. Antes burro que CARRASCO ouvistes ò monte de MERDA.
    Não sei nada do processo nem tenho de saber, o que eu e muitos portugueses sabem é que se prendeu uma pessoa durante 10 meses com provas sólidas. UMA FANTOCHADA EM DIRECTO PELAS TELEVISÕES.
    O que eu quero é justiça feita por homens de direito não por CARRASCOS.
    Já vi a merda que fizeram ao Paulo Pedroso e depois alguem foi condenado por isso?
    Vi a fantochada do julgamento do Carlos Cruz e muitas outras.
    Vi o pai duma juíza dar 6 tiros no ex-genro e passados pouco tempo andava cá fora.
    Ando farto de justiceiros que são pagos para fazer JUSTIÇA.
    Em tempos nO Marco de Canavezes queimavam as pessoas vivas sem julgamento, queres fazer igual?não duvido que o fizesses se tivesses poder para isso seu URSO.

  15. Estas a sugerir o quê exactamente, que o Governo, e o Presidente, e talvez também o Exército, “ponham na ordem” estas pessoas… por não terem o sentido do que é o Estado de Direito ?

    Estas fora do pais, ou fora do mundo ?

    Boas

  16. “Jasmim”, cala-te!!! Quando souberes alguma coisa de Direito, então nessa altura COMENTA a matéria INTELIGENTEMENTE.

    O país é a soma de tipos como tu, que o puseram e assim continuam, a colocar no patamar da ESTUPIDEZ e da ORDINARICE. Burro.

  17. Maria
    21 DE MARÇO DE 2017 ÀS 17:08
    “NÃO É TEMPO DE ALGUÉM PÔR ORDEM NISTO?”

    Cara Penélope,

    Acho que sim, que é tempo de pôr ordem nisto.
    E desde logo de pôr ordem neste forum, em que abundam participantes que não vêm para o debate democrático de ideias, mas precisamente para o impedir. Dizer a quem não respeita o espaço público que não tem lugar nele, é um passo importante que está ao vosso alcance.

    Cumprimentos”

    CARAMBA!!! Quando estes BURROS sequer se dignam a COMENTAR devidamente os assuntos, mas ARROTAM com pescada podre, estremeço com a IGNORÂNCIA deste “pessoal”.

    DEBATE DEMOCRÁTICO???? Ora cinja-se ao assunto, não se afaste nem o penteie com pseudo-moralismo.

  18. soistrampa és um bardamerada, és um sistema binário da sistematização de ideias, um “Zero” e no mais um “1”, e depois voltas ao “1” e ao “Zero”, e daí não sais, interruptor ordinário…

  19. jrrc.

    Já leste o título? hum? Já??

    Então, não queres pôr ordem na coisa? Hum?

    Faz tu aquilo que eu sugeri à Penélope, hum?
    Depois publica aqui….senão tenho que concluír que o meu nick se justifica, qual seja, “soistrampa”

    Viva o discurso democrático…. yawn….

  20. Nota-se que esteve fora devido ao fast forward, o tempo não passa assim tao rápido aqui na terrinha. A maior parte ainda não se sente autorizada a criticar Costa. Ainda há dias a ministra da Justiça dizia q não podia fazer nada porque havia separação de poderes, ela q há uns tempos em entrevista dizia oposto, que era uma funcionaria do MP em breve digressão pela politica. Pergunta-se, então se há separação de poderes, o q está a fazer no governo?
    Foi este novo dogma que silencia e abafa um espirito minimamente critico o que o Baba Costa criou, por pura mediocridade.

    Entendo que a Justiça e a busca da verdade, o MP ao se assumir como uma organização em busca do poder, conforme panfleto do seu sindicato, deixou de ter condições de exercer a Justiça, o seu discurso e praticas sao iguais ao do poder politico que usa a mentira e a mistificação para atingir o seu fim. A narrativa de que existem milhoes provenientes de mirabolantes esquemas é no fundo a mesma q diz q Costa faz bem porque senao o MP vai atras dele e do PS e diabo a 7. Historias de encantar que servemPor cá não existe separação de poderes, a interiorização da subjugação de todos os outros poderes a Justiça, foi fazendo o seu caminho, com a total demissão do poder politico. Quem olhe para um jornal ou tv cre que estamos num estado policial, a toda a hora há presos, acusações, buscas, suspeições, inquéritos etc… e as prisões cheias de inocentes.

  21. Eu acho que devemos os comunas e seus primos chupialistas ditar o futuro da justiça em portugal. Acabe-se com a separação de poderes: ponha-se o ministério público na dependência do executivo. Resolve-se tudo.
    que achais, ó amigos? Hum? Isso agrada-vos,hum…?

  22. pensando bem , sim , alguém devia por as pessoas que tentam que a Justiça para um cão cego na ordem . só fazem barulho e birras e gritam despacha despacha despacha como se este caso fosse uma coisa fácil . o caso Nóos , por exemplo , começou em finais de 2010 e o vigarista Iñaki Urdangarin só viu concluido o processo agora , em 2017.
    e é fantástico como perante o facto do seu inseparável compagnon de route, a eminência parda Vara , ter já sido até condenado num caso e continuar a aparecer em tudo o que vigarice e fraude , a comandar a cena , continuem a chorar baba e ranho e a bater o pé com tanta força. tanta fé enjoa , caramba.

  23. Até finais do ano passado, já
    tinham sido apreciados cerca de 350
    requerimentos apresentados por
    arguidos e, no Tribunal da Relação
    de Lisboa, tinham dado entrada
    mais de 50 peças processuais
    relativas a recursos e outros
    incidentes suscitados pelas defesas.

    A defesa de José Sócrates
    queixa-se muito da demora
    do processo ao mesmo tempo
    que contribui diariamente
    para ela, com um nível de
    litigância absurdo. Cada recurso
    apresentado por Sócrates exige
    uma resposta demorada do
    Ministério Público — e, tirando o
    famoso caso do recurso relatado
    pelo juiz Rui Rangel, todos os
    outros foram indeferidos. O
    PÚBLICO de ontem fazia as
    contas: a Relação já recebeu
    33 recursos, a defesa vai em
    13 multas por atrasos, e só em
    custas judiciais (sem contar
    com os honorários dos seus
    advogados) José Sócrates foi
    obrigado a desembolsar 17 mil
    euros. Tendo em conta que o seu
    único rendimento conhecido é
    uma subvenção vitalícia de 3800
    euros mensais (2250 líquidos), ele
    já investiu sete meses e meio de
    salário em recursos fracassados.
    Ninguém sabe qual será o Carlos
    Santos Silva de José Sócrates neste
    momento, mas o ponto principal
    é este: se o atraso na acusação é
    uma vergonha, Sócrates não se
    tem cansado de contribuir para a
    vergonha desse atraso.

    João Miguel Tavares

    Público, 18.3.2017, p. 56

  24. sendo certo que todo o arguido tem direito a exercer direitos…que lhe dão o direito de engonhar o processo
    O que não está certo é que se aproveite a batotice do MP para se defender a “substância”, seja,que não há provas…Deve haver e muitas e acredito que com as últimas descobertas, a coisa esteja bem pior…

  25. Este texto é tão cabotino que não conseguí ler mais que duas linhas .

    Atente-se nesta ” pérola ” :

    “Onde está a decência destas pessoas?
    Tenho estado fora do país. Mas li que velhas práticas se repetem. ”

    A ausência do País é motivo para desconhecimento do que no mesmo se passa ? Para mais, agora com a Internet .
    Mas leu, logo, das duas uma, ou a ausência, não é motivo para invocar as velhas práticas do desconhecimento, ou a leitura fora do País, não é a mesma coisa que a leitura dentro do País .

  26. À atenção da gerência

    Total de comentários: 33
    Chafurda-ceguinho-que-se-inspirou-no-espelho-para-mudar-de-nick: 13
    Analfa-das-vogais: 4 (com 20 km cada)
    Cagalhões sortidos: 6
    Homo sapiens sapiens: 10

    Tese a publicar na revista “Nature”: “O Amerdamento Global e a extinção do Homo sapiens sapiens nas caixas de comentários do Aspirina B”

    Pós-tese: depois não digam que não avisei.

  27. Todos os casos mediaticos foram condenações sem provas, CCruz, Vara, o do rapaz lá de cima cuja mãe andou a vender dor a peso nad tv’s,etc…prendam-se os habituais culpados cuja culpa perceptiva foi criada nos jornais. A continua denegação do Estado de direito só e possível pela cobardia do poder politico que interiorizou não a separação horizontal de poderes como originalmente concebido mas a verticalização do poder da Justiça acima de todos os outros. A Justiça vive no 24 de Abril e é um Estado dentro do Estado.

    Comparar o caso Noos com isto é idiótico e prova precisamente o byas politico da Justiça. A Infanta não teve nada a ver pois não? Coitada. Aquilo foi una fantochada para proteger a Casa Real, se houvesse justiça o Juan Carlos estava dentro, alias, a abdicação foi uma declaraçao de culpa, assim como a abdicação da Infanta como membro da Cada Real. Lá como ca a Justiça protege os seus, o regime, a direita..

  28. oe Strummer
    22 DE MARÇO DE 2017 ÀS 8:10
    Todos os casos mediaticos foram condenações sem provas, CCruz, Vara, o do rapaz lá de cima cuja mãe andou a vender dor a peso nad tv’s,etc…prendam-se os habituais culpados cuja culpa perceptiva foi criada nos jornais. A continua denegação do Estado de direito só e possível pela cobardia do poder politico que interiorizou não a separação horizontal de poderes como originalmente concebido mas a verticalização do poder da Justiça acima de todos os outros. A Justiça vive no 24 de Abril e é um Estado dentro do Estado.

    Meu caro,

    Sem provas? Denegação do estado de direito? Asério? Explique lá por favor…parece saber tanto…Esteve no processo..?

    Aqui o que vejo é os “trampa/cagocamachos” a debitar, criticando, mas a verdade é queNADA dizem de concreto, a não ser quando mostram a raiva de não acompanharem o conhecimento e, por isso, rebentam com insultos…
    Porque diz que houve condenação sem provas? Esteve lá?

  29. Meu caro, eu nunca digo onde estou ou estive ou do que me lembro…Eu afirmo e substancio, com conhecimento. E espanto-me com a ligeireza com que pessoas como você digam que houve condenação sem provas. O argumentário é sempre o mesmo, “perseguição”, “ódio”, enfim a tralha vocabulística usual. Se você faz uma afirmação dessas tem de dizer porquê, pois não me recordo de ter vindo a público, que houve anulação de sentença. Sabe que quando se condena sem prova, a sentença é nula,não sabe?

  30. Consubstancia evocando a inquestionabilidade do sistema judicial. O sistema é Deus.
    “Sabe que quando se condena sem prova, a sentença é nula,não sabe?” Não, não é. Isso era num sistema em q existisse controles e contrapoderes internos, não num sistema corporativo em q as sentenças estão de acordo com a necessidade da preservação da imagem e do populismo. O maior exemplo de q a Justiça não funciona é a necessidade de recorrer a métodos invios com a ajuda da imprensa populista. Como a Justiça alemã fez questão de provar ao negar-se a cumprir o pedido de detenção.
    A Justiça portuguesa só difere dos bandidos pelo uso da farda no mais os métodos são os mesmos, fora da lei.

  31. Manos, vocês não batem bem. Já repararam que o único político de relevo, que me lembre, a mostrar “desconforto” com estas derivas justicialistas foi aqui há dias o nosso bom Marcelo?

    Pah, estes cabrões do MP, esta puta da Vidal e o porco do Alex são impunes e ai de quem lhes toque nos brios que vai logo de saco. A eles, a lei acima da Lei, não lhes passa nada. Essa é que essa.

  32. Joe Strummer

    Meu caro,

    A sua observação é demasiado populista…

    Qual inquestionabilidade? o sistema português permite recorrer a várias instâncias…cabe ao advogado sabê-lo fazer. Não sabe, sujeita-se ao indeferimento.Você faz bolos sem ovos? Não…no entanto sabe que se os tivesse usado devidamente, o bolo existiria talqual o desejou.

  33. “A Justiça portuguesa só difere dos bandidos pelo uso da farda no mais os métodos são os mesmos, fora da lei.”

    Pois, pode ser,pode ser…mas tem que lhes dizer isso…olhe, nada custa escrever isso mesmo, assinar e enviar à PGR…e depois publicar aqui…O que acha? É que calado ou vozeando na tasca, não chega a parte nenhuma…

  34. Quanto ao demais…cinja-se à LEI VIGENTE. Esta é que rege e orienta ambas as magistraturas.

    O resto são subjetivismos que denotam ab initio a fragilidade de o ser…desculpe.

  35. Referem de vez em quando uns mafarricos mal-intencionados os dez mil euros de empréstimo de um amigo ao herói que não tinha amigos. Já começa a cheirar mal! Não se percebe o que pretende insinuar a malandragem mal-intencionada, pois é sabido em toda a galáxia e arredores que a nevróglia do impoluto refeiçoeiro não alberga sombra de pecado.

    Temos depois (aliás antes), de acordo com o DN de 21-3-2014, que “o juiz Carlos Alexandre recusou hoje manter aberto o processo por suspeitas de branqueamento de capitais contra o vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, o governador da província de Kuando Kubango, Higino Carneiro, e a empresa Portmil, tal como pretendia o ativista angolano Rafael Marques”.
    (aqui: http://www.dn.pt/politica/interior/juiz-fecha-de-vez-caso-do-vicepresidente-de-angola-3772108.html )

    Ficámos também a saber, numa peça da revista da Cofina de 19-1-2017, sobre o amigo-pródigo-do-herói-que-não-tem-amigos-pródigos (alegadamente corrompido pelo acima referido Manuel Vicente), que numa busca ao escritório de um advogado “que representa altas figuras de Angola investigadas pela justiça portuguesa” foi encontrado o currículo de um “jovem engenheiro”. De acordo com o advogado, o currículo foi-lhe entregue pelo amigo-pródigo-do-herói-que-não-tem-amigos-pródigos, para conseguir para o rapaz um empregozinho na Sonangol do mesmo Manuel Vicente. E quem era o “jovem engenheiro” detentor do currículo, à época a fazer um estágio curricular na Galp, no ramo dos petróleos? Nada menos do que o filho mais velho do herói-que-não-tem-amigos-pródigos.
    (aqui: http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/exclusivo-sabado-carlos-alexandre-travou-entrada-do-filho-na-sonangol )

    Alegou o herói-que-não-tem-amigos-pródigos que o currículo do rebento fora entregue pelo dito rebento a pedido do amigo pródigo do pai do rebento, e ainda que ele, o dito pai do rebento, não sabia de nada e quando soube chamou o amigo pródigo e mandou-o parar imediatamente o comboio. Mais uma vez, só os mal-intencionados imaginarão aqui qualquer coisa menos própria, mas deles não reza a História… ou a história. Que os pariu a todos, esquerdalhada nojenta!

    Mas por que carga de água publicaria a irmã de sangue do correio da manha uma peça que, aparentemente, prejudica a imagem do espartano refeiçoeiro, que habitualmente retrata como super-herói? Diriam os mal-intencionados que para manter o refeiçoeiro com rédea curta, fazendo todas as vontadinhas aos heróicos investigadeiros do mistério púbico e de tudo e mais um par de botas. Eles comem tudo, lá dizia o Zeca, e às vezes até se comem uns aos outros, acrescentaria o Hannibal Lecter, que isto não está para esquisitices. Bom, mas de elucubrações dessas só mesmo o bestunto de mal-intencionados seria capaz, a mim nunca tal coisa me passaria pela cabeça, vade retro!

    Temos depois a entrevista do herói refeiçoeiro à SIC (aqui: https://www.youtube.com/watch?v=zGxP4c93pT0 ).
    Toda a galáxia se fixou no subentendido de elefante em que o entrevistado declara que não tem dinheiro em contas de amigos, afirmação que os mal-intencionados interpretaram maldosamente como uma referência ao pai de todos os mafarricos, de sua graça José Sócrates, que todos sabemos ser o Grão-Tinhoso himself, o autêntico, o da Bayer. Mas disse o espartano refeiçoeiro outra coisa interessante, a saber: que é detentor de uma “memória maravilhosa”, que sabe nomes, alcunhas e episódios de cor, lembra-se de pormenores e segredos que muitos gostariam que tivesse esquecido, tal e coisa, coiso e tal, rebeubéu pardais ao ninho, olarilolé!

    Já ouço os mal-intencionados a adivinhar aqui um aviso à navegação, cujo seria mais ou menos este: “Vosmicês tende cuidado, ponde-vos a pau, que se mim cair cairá muito herói atrás, e à frente, e ao lado, cairá tudo e mais um par de botas, ide chatear o caralho, deixai-me refeiçoar espartanamente em paz!

    E agora digo eu: esquerdalhada mal-intencionada de um raio, o vosso coração é um negrume, ireis todos parar ao cabrão do Inferno!

    Se fosse um filme, titular-se-ia assim: “O Refeiçoeiro, o Seu Filho, os Mal-Intencionados e o Amigo Dele”. Mas que maluco iria fazer um filme destes? E onde desenterrar público suficiente para justificar a sua realização e os subsídios do Instituto Português do Cinema e do Audiovisual, ou lá que porra é que aquela merda se chama agora? Népias, vamos mas é deliciar-nos com o “A Bela e o Monstro”, não estamos em tempo de elucubrações.

  36. Carlos Pimentel

    Tão fortes as suas expressões. Quer dizê-las no local apropriado? è que aqui faz com que o veja como mais um fala barato, à procura de sensacionalismo…

  37. E os “cagalhões” de serviço comentam com base no que condenam…os mediotas.
    Fracos!! Sois fracos! Nem pela cidadania estes tipos fazem um esforço. Medíocres…muito.

    Sugestão: considere-se a LEI. Conhecem-na? Comentem a partir daí e distingam entre a forma e a substância.
    O “esgoto” mediático vale o que vale, a não ser que o adoreis, pela afinidade que logo ocorre….

  38. soistrampa:

    Como o seu nickname indica, merece que se estejam a cagar para si. Todavia, como até sou um tipo educado, deixe-me que lhe diga o seguinte: escrevo o que penso e sobra-me tempo; se me considera um fala-barato, o problema é seu; se as minhas “expressões”, no seu entendimento, são “fortes”, valem o que valem e se não as vou dizer para a porta da PGR é por ter motivos sérios: leia a parte do meu primeiro comentário em que falo em “ir de saco”.

  39. A inquestionabilidade é nao admitir a existencia do erro judiciario e sequer o mau juizo. A Justiça como uma perfeita maquina de encher chouriços, habituada ao vicio.

    Pois, pois, que bom era existir a judicializaçao da opinião e do pensamento, não era? Fazia-se uma lei de delação premiada do inconsciente. Chegávamos assim à sociedade perfeita em que os criminosos se denunciavam a si proprios e eram automaticamente absolvidos, sem se darem conta. O ministerio da Justiça seria o ministerio dos crimes falhados.

    Tens uma cabecinha burrocratica, nunca iras entender o q e a Justiça se não souberes o que significa a liberdade (wikiquote: autor desconhecido eheh)

  40. Joe Strummer

    Do que fala? ?????Ignôncio? Do que fala??? Vai à praia de fraque, não é? Não deve. chamam-lhe maluco.

  41. Carlos Pimentel

    Bastante franco, devo dizer, mas foge ao assunto…

    Então num país onde votou a trampa, tem medo da sua justiça…?

    “Soistrampa”…só tem um sentido…a seta não aponta para mim….

  42. Pede ai a um escrivão que verta para juridiques. Depois diz quantas infracçõezitas sao q eu junto às multas da emel, a ver se por atacado da desconto.

  43. Joaquim Camacho
    22 DE MARÇO DE 2017 ÀS 8:01
    À atenção da gerência

    […. e seguem-se mais umas doses de bacoradas.]

    _____

    Nota prévia, Valupi e Penélope e Penélope e Valupi e aos outros senhores também.

    a. Serão talvez involuntárias testemunhas de que nunca (nunca, sublinhado!) alterei ou fiz graçolas com o nick de quem se assina por aqui. Fi-lo, e mantenho esse princípio, porque entendo que a convivialidade (partilha ou divergência) entre os iguais e perante as suas diferenças, onde quer que aterremos, tem exactamente como uma das suas fronteiras o respeito pela identidade do Outro. Quem não se recorda da garotice proferida pelo imberbe João Almeida, o rapazola do CDS, perante a “estranheza” directamente apontada ao então candidato socialista ao PE António Sousa Franco de seu nome? E da estupefacção gerada na entourage socialista e de outros democratas, presumo, e da sábia resposta do próprio no dia seguinte? De memória, cito: «Que era isso, exactamente, o que esteve na génese dos fascismos e do nazismo que marcaram tragicamente o século XX!» Coisas, outras coisas e, eventualmente, coisas mais complexas de que a personagem Valupi no seu intelecto, tangas e prosas em redor do tópico “anonimato” se poderia aproveitar (mesmo que se saiba que o próprio tenha prosseguido, longamente, o princípio do façam o que eu digo, não façam o que eu faço)…

    b. No entanto, as excepções, que me recorde assim de repente, são tão momentâneas que posso assinalá-las pelos dedos de uma mão: Valupi por uma vez passou a Valupizinho, éstrampa porque o tipo usa um nick provocatório desde sempre assim foi tratado por mim e assim continuará a ser, e, perante uma alucinação colectiva sobre as eleições americanas em que não tomei parte porque tudólogo não me considero, dizia que, o Joaquim Madeira foi despromovido pelo Trump a Joaquim Serradura em homenagem ao que ambos tinham na cabeça e o Joaquim Camacho, cá está!, foi promovido pelo dito a Joaquim Ca-Burro.

    c. Todo este relambório para dizer que abrirei uma “excepção permanente” (não vejo um antónimo jeitoso, acontece!) para lidar com o Joaquim Camacho, a saber:

    – Joaquim Ca-Burro faz-me ou faz-nos um favor: dirige as muitas bacoradas que escrevinhas nas caixas de comentários do Aspirina B aos eventuais porcos teus semelhantes e, em seguida, exibe-os orgulhosamente perante o senhor teu pai.

    [Bonjour tristesse, como disse a outra.]

  44. Em tempo, lembrando-me melhor: Trump promoveu o tipo de Joaquim Camacho a Joaquim Cavalo, mas agora eu despromovo-o e anuncio Urbi et Orbi que o tipo passa a ser Joaquim Ca-Burro.

    Está feita a correcção, pois.

  45. ” aeiou” você muda o que é seu…não muda o que é meu. O nick é provocatório, certo, mas diga-me, e o seu é o quê? Note, acho que está muito bem, pois que lhe alcanço o significado…mas não o altero…não será? Até…porque não se me aplica…

    Portanto, é “soistrampa”…com o significado que desde o começo pretendi…
    Estou a pensar mudá-lo, já pensei em “ó acólitos”, “vazios”…de acordo com o que se vê por aqui…

    Quanto ao Cagalhaço…pois…saiba, “Étar” é o que melhor lhe vai…

  46. éstrampa, larga as pedras e deixa o tipo que ele é hetero (lê-o outra vez e percebe o que o homem disse, pois tu és citado lateralmente e não entras exactamente na “pós-tese” como disse o Joaquim Ca-Burro).

  47. Pois não dás nenhuma, provavelmente nem tens de as pagar… direitos adquiridos.
    A lei só te interessa se for para condenar não para cumprir. O teu inconsciente e um manancial de traições ao bem comum eheheh

  48. “O teu inconsciente e um manancial de traições ao bem comum eheheh”

    A sério? Mas desde quando tu és bem comum? ès um cobardolas que vem aqui bitaitar o que não sabe, e foge com o rabito quando o convidam a dizer as “suas verdades” aos visados…

    Cala-te, cobardolas…ignoncio…

  49. Penélope, vejo entre o preocupado e o divertido que, no dia seguinte, te mantens desmiolada e cobardemente silenciosa sobre a tal “decência” e que o fazes a coberto do “jogo de identidades” que te é permitido pelo anonimato do Aspirina B.

    Desmiolada e cobardemente silenciosa perante a ofensa à honradez profissional do procurador Rosário Teixeira e do juiz Carlos Alexandre (pois não te entram nos caracóis os princípios do Estado de Direito, nada mesmo!) ontem travestida por uma estapafúrdia proclamação que fizeste sobre o valor da decência e da falta que ela faz, seja a ti própria ou a mim, ou nomeadamente a de um comentador que se assina “Antitrampas e afins” e que não é mais do que o Ignatz como ambos sabemos (!) e que continua a debitar calúnias por aqui. Enfim, o typo justamente fará uma agradável companhia no dia em que bateres com os costados num banco dos réus qualquer. Mais e ainda, mas de hoje: tens também um cartão de visita deixado por um “Carlos Pimentel” que, sendo farinha do mesmo saco, se refere a «estes cabrões do MP, esta puta da Vidal e o porco do Alex» perante o vosso silêncio e, objectivamente, sob a vossa responsabilização criminal. Sobre encenações mais ou menos sofisticadas e sobre o crime perfeito do género policial, já ontem me dei ao trabalho de te fazer um desenho e estes singelos factos confirmam-no.

    Ora, não sendo eu nem parvo nem bufo queria dizer-te Penélope, no entretanto, que podes contar também comigo não como testemunha de acusação mas abonatória em caso de necessidade. Lá estarei se for chamado, como disse aqui há tempos ao Valupi, para abonar o vosso orgulho por postarem por entre a sujidade e a patine característica da merda em que gostam de viver.

    [Não tenho a certeza se a troupe do Aspirina B percebeu alguma coisa, mas azarinho.]
    ____

    aeiou
    7 DE FEVEREIRO DE 2017 ÀS 21:16
    Dr. Fonseca, permite-me que te trate assim. E faço-o porque presumo que esse Fon- será de sanfona e o -seca de alguém que sofrerá dos malefícios de uma abstinência criativa prolongada (como se fosse um antigo Alcoólico Anónimo, a quem serão necessários prestar os devidos cuidados) ou sei lá eu, pelo contrário, se será de um descendente de um qualquer famoso gangster americano que se destacou em furar a dita Lei e está entre nós (e os cuidados agora serão meus).

    Seja como for, pela parte que me toca, entendo-te mas não deixarei de te fazer reparar que a sujidade está entranhada na caixa dos comentários do Aspirina B (é a sua patine e disso o Valupi se gaba como sabemos, sabe ele que eu poderei ser sua testemunha abonatória em caso de necessidade). Queria dizer-te que te li de raspão durante a tarde e sei que existias, até porque o teu apelido (nome de família, presumo bem?) é sonoro e vale por si, mas como acho que nunca me cruzei directamente contigo não me lembro sinceramente de nada do muito que presumivelmente por aqui escrevinhaste. Azar o meu, eventualmente. No entanto, lembro-te também que existem nicks com quem nunca me cruzei mas em que lhes aprecio o estilo… Ora, só pode ser um dia de grande azar o meu, porque sobre ti e apesar desta minha memória raramente me atraiçoar de ti guarda zero. Zero, menos um que é este.

    Aparece, se puderes (que por falar em sintaxe está por cá o estilo inimitável do José Neves).

  50. ehehehehehheheheh.

    E esta malta fala de DEcÊNCIA!!!!

    Ó DECENTES, dizer mal qualquer um diz; o problema é SUBSTANCIAR a coisa…vá, vamos lá dizer onde reside a indecência…o que é esta particular indecência….É na forma? Talvez. Talvez….
    É na substância? Esperai sentados, que havereis de ler o que não gostais, porque vem do MP e porque arrasará documentalmente Sócrates.

    Eu direi, portanto, que, a alegada falta de decência é uma daquelas inanidades a que o dono da tasca se refere.

    Agora: É PRECISO DIZER COMO FAZER PARA COMUNICAR A INDECÊNCIA Â PGR???? É a terceira vez que pergunto, esperando que a autora não tenha a falta de gémeos que o Ignarancio do bimbo já revelou…

  51. Já agora….já agora…duvidais que a tasca está a ser vista pela competentísssima PJ? Hum? Hum?
    Não se preocupem, os tipos divertem-se com “post its”, entreteem-se com dores de coluna e são péssimos coscuvilheiros….mas se fosse aos esqurdalhas que gostam de batizar, seria mais prudente….

  52. Analfa-das-vogais, também conhecido como:

    choramingas-de-merda
    mariquinhas-pé-de-salsa
    tenho-uma-fita-métrica-entalada-no-cu-pra-medir-a-pila-dos-outros-meninos
    ó-mãe-aquele-moço-batê-me-deu-me-um-pontapé-do-cu
    ó-mãe-aquele-moço-batê-me-deu-me-um-pontapé-da-pêda
    ó-mãe-já-tenho-a-pêda-enchada-e-tu-nã-dizes-nada

    Eizi-o: https://www.youtube.com/watch?v=QOZAC2Mkoo8

  53. Analfa-das-vogais, que também é:

    parvo-e-bufo-e-maricas-e-queixinhas
    a-quem-serão(sic)-necessários(sic)-prestar-os-devidos-cuidados-sick-sick-sick
    ele-num-s’enxerga-mesmo-né?
    foda-se-pró-analfa-parvo-bufo-maricas-queixinhas

  54. Então…para quem pede a limpeza sanitária da tasca…é que o Ignaranxias está farto de escarrar e libertou a histeria fálica…

  55. aelou: foste tu quem escreveu isto abaixo?

    “(…) tens também um cartão de visita deixado por um “Carlos Pimentel” que, sendo farinha do mesmo saco, se refere a «estes cabrões do MP, esta puta da Vidal e o porco do Alex» perante o vosso silêncio e, objectivamente, sob a vossa responsabilização criminal. (…)”

    Qual é a tua onda, aelou? Queres levar-me a tribunal, estás numa caça às bruxas ou estás mais numa onda de esgrima, tens receio de acusar formalmente e curtes mais da insinuação torpe?… Hum?

  56. “Carlos Pimentel, larga as pedras e deixa o tipo que ele é hetero (e relê lentamente o que o homem disse à Penélope e, se não perceberes, daqui a algum tempo estão abertas as inscrições na escola n.º 33 de Alvalade para aprenderes a soletrar o aeiou e outras coisas mais difíceis).

  57. Joaquim Camacho, como vais? Vi agora que tinhas sido promovido pelo Trump a Joaquim Cavalo mas que, ontem, acabaste despromovido pelo aeiou a Joaquim Ca-Burro. Olha lá, esse tipo está a chamar-te subliminarmente uma besta?

  58. Mano,
    Só bebes água gaseificada e, numa onda de cordialidade para contigo, acho sinceramente que não devias; com o tempo, é fatal como o destino, tanto gás liquefeito que acumulas acabará por ter fazer mal aos rins.

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