O que se terá passado em 2008, 2009 e 2010 para que, sendo o governo o mesmo de 2005, 2006 e 2007, a dívida tenha aumentado? Ou, nas palavras desta espécie de primeiro-ministro, “tenha sido escolhido contrair dívida”? Conta aí, ó Passos. Que escolha foi essa? E depois conta aos outros. Não sejas egoísta, nem vigarista.
Este é um exemplo de como o PSD fala para ignorantes ou pulhas, pois não consta que alguém tenha saído da sala. Outro exemplo: Passos omite os anos de 2011, 2012 e 2013 das suas contas, justamente aqueles em que a dívida pública mais aumentou, por coincidência sob a sua responsabilidade. Omite as consequências dos buracos que as suas políticas radicais abriram e que, esses sim, estão a destruir o que resta de serviços públicos de saúde e educação e de poder de compra de milhões de portugueses. E com a agravante de tal ser propositado. Ser cínico, hipócrita e falar para simplórios é isto.
coelho em modo faq, faz as perguntas, dá as respostas e livra-se das questões. uma aberração capcio-falaciosa aplaudida por 250 idiotas, a padinha atraía mais público e falava melhor português.
“O que se terá passado em 2008, 2009 e 2010 para que, sendo o governo o mesmo de 2005, 2006 e 2007, a dívida tenha aumentado? ”
Coisas parecidas com esta: http://lishbuna.blogspot.pt/2013/09/blog-post_5102.html
oh lisbanhada! lembras-te quando é que os irmões limão puseram a economia de pantanas e o que é que europa receitava para resistir à crise? não, andavas na catequese do das neves e agora fazes figura de parvo para ver se chegas a sacristão.
“andavas na catequese do das neves”
Pura verdade, bebo-lhe as palavras:
http://lishbuna.blogspot.pt/search/label/Jo%C3%A3o%20C%C3%A9sar%20Das%20Neves
o julio de matos ainda funciona? se afirmativo,ponham-lhe um colete de forças e internem-no,mas com urgencia.esse exemplo do anterior governo socrates,dei-o há cerca de uma hora a um estarola que vinha com a mesma narrativa da direita e que tanto agrada ao pcp!
“Pura verdade, bebo-lhe as palavras:”
a mónica (lewinsky) tamém fez o mesmo, mas chamou-lhe estágio.
Mas vocês perceberam o que diz o segundo parágrafo de Passos?! Aquilo pode (deve!) ser interpretado como uma escolha entre “prescindir da saúde, da educação e da segurança social” e “preferir pagar juros da dívida”. É o verbo “preferir” que fixa a relação lógica entre as duas afirmações, e não a conjunção “e”. O que ele, de facto, nos diz é que preferia pagar juros a prescindir do Estado Social; o que é, decerto, o oposto do que nos quereria dizer…
Percebe-se que Passos Coelho não tenha querido recuar até à época aurea do Prof. Oliveira Salazar, e se tenha ficado pela evocação das virtudes financeiras do Prof. Cavaco Silva. Só que tais virtudes (de forretice orçamental) sofreram visível degradação com o render de gerações; pelo que a inversão, por Passos Coelho, do adversativo é… compreensível!…
“a mónica (lewinsky) tamém fez o mesmo”
Cada um fala do que melhor conhece.
O estarola-mor, limita-se a seguir a estratégia de sempre ou seja baseia-se nas
“narrativas” que atribuem todas as culpas sobre a dívida ao outro que, todas as
semanas era chamado de “mentiroso”, “ilusionista”, no grande circo de S.Bento!
Hoje, dois anos e meio depois vemos que a situação do País se agravou de modo
quase, incontrolável, devido à incipiência e incompetência do des-governo formado
na base de muitas mentiras que foram ditas aos portugueses e, o mais grave, com
o alto patrocínio do Pilatos de Belém o pior presidente que, tudo procura fazer para
deixar de ser o pior p.ministro que não teve uma visão de futuro para o País apesar,
das carradas de dinheiro entrado vindo da U.E.!!!
Por outro lado, o DN afiança que Passos Coelho afirmou que “a dívida contraída nos últimos 15 anos levou a prescindir de saúde, educação e segurança social no presente”; mas o que o texto de Passos Coelho nos diz é que, nos últimos 15 anos, havia que optar entre “prescindir da saúde, da educação e da segurança social” e “preferir pagar juros da dívida”.
Mas o que se sabe é que este governo prescinde da educação, da saúde e da segurança social por sua própria culpa. Foi Vítor Gaspar que se dispôs, por deformação ideológica, a pagar a dívida ainda mais à bruta que o exigido, pelo memorando originalmente acordado com os credores.
Portanto, quando se contrai dívida, perde-se o direito à saúde, à educação e à segurança social.
Resta explicar ao Passos que todos os países desde sempre contraem dívidas – algumas delas enormes. E não consta que isso tenha equivalido a cortar nos direitos humanos.
Resta perguntar ao Passos o que tinha na cabeça quando decidiu aumentar de forma historicamente brutal a dívida pública, como realça a Penélope.
E já agora se não há dinheiro para investir na educação pública, onde foi ele desencantá-lo pra financiar o privado? Fazendo as contas em casa, descobre-se.