Esteve um lindo sábado

1. Aguardo com impaciência o aparecimento de Mário Crespo na SIC-N com uma nova T-shirt. É que acaba de ser corrido do Expresso, tendo o jornal publicado hoje a sua última crónica (sim, escrevia lá), da qual consta o parágrafo que deu origem à rescisão. Perdão, censura. (*Adenda: Nele, Crespo sai em defesa ardente de Luis Marinho e acusa o jornal de apenas publicar a resposta deste a Miguel Sousa Tavares na página das cartas à redação, sugerindo que o jornal favorece a “maledicência e a arruaça”). Uma nota explicativa da Direção, na página 17, e… adeus.

2. O Correio da Manhã, não aguentando as saudades da sua galinha dos ovos de ouro, assentou arraiais em Paris e anda pelas ruas da cidade atrás de Sócrates a escutar-lhe as conversas. Talvez até tenha contratado um detetive. Tudo indica que os métodos do News of the World vêm já a seguir.

Não deixa de ser uma qualidade, mas Sócrates continua um romântico ingénuo. Man, assim que sais de casa, ’tás a ver?!

3. É impressão minha ou este Governo está a aproximar-se a passos largos da fase Santana Lopes? Quem devia ser político não tem manifestamente preparação e quem é técnico e não político não pode ser político porque não sabe. E assim começa a ser impossível acompanhar as trapalhadas – Lusoponte, exceções (nos cortes salariais) que afinal são adaptações (Relvas), os fundos do QREN, as preces a São Pedro, os lares de enlatados para velhinhos, etc. Help. E o Seguro é tudo o que temos como alternativa.

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