Pelo que lemos, os alemães gostariam de ver a Grécia fora do euro. Não têm, porém, coragem para assumirem a responsabilidade de tal decisão, nem sequer frontalidade suficiente para a verbalizarem. Outra coisa que gostariam ainda mais e que consideram estar talvez ao seu alcance é de afastar este governo do Syrisa. Entraram assim no jogo das exigências crescentes e da humilhação. Aproveitando as cedências clamorosas de Tsipras após o referendo e, portanto, a sua fraqueza, exigem que a Grécia vá ainda mais longe nas medidas de austeridade – não só mais longe do que as que constavam da proposta dos credores chumbada pelos votantes gregos, como mais longe do que a proposta agora apresentada com a ajuda dos franceses – e que as aplique já, de preferência ontem, dando como garantia uma parte do seu território. Regressam à punição, agora sem entraves. Neste jogo, obviamente, os alemães já perceberam que Tsipras, também ele, não quer assumir a responsabilidade (perante o seu país) pelo abandono do euro. E assim se arrasta esta pseudo-negociação que dá asco. Nem a Grécia morre, nem tenta outra vida, nem a gente almoça.
Os alemães, já sabemos, defendem os seus interesses e não perdem uma oportunidade para humilhar e abusar do seu poder (embora normalmente, como a História demonstra, sejam tão cegos na sua soberba que não percebam para onde estão a arrastar o seu próprio povo). Além disso, o governo em funções quer manter as boas graças do seu eleitorado, que em devido tempo soube condicionar. Tem aliados externos, como a extrema-direita finlandesa e todos os que (e são muitos), por razões eleitorais, pretendem imolar a Grécia. Mas Tsipras está a revelar-se um misto de choninhas e de calculista. Não quer perder o poder e claramente não sabe o que fazer se o país voltar ao dracma. Para quem estava convicto do que apregoava, está a conciliar demais. Ou assim parece. Tendo tomado os franceses agora como padrinhos, não lhe auguro grande sucesso nas negociações. Os franceses podem ter querido assumir a defesa do euro, ou, vá lá, a razoabilidade em todo este processo, ou então ressuscitar a rivalidade perdida com a Alemanha, ou eventualmente podem ter percebido o amadorismo dos syrisianos e ter-se condoído, vá-se lá saber, mas o facto é que normalmente capitulam, não sendo grandes aliados.
Visto daqui, o que Tsipras deveria fazer neste momento parece-me claro: mostrar coerência e dizer, alto e bom som, respaldado no voto popular, que triplicar a austeridade equivale a liquidar de vez o país (como aliás sempre disse, tendo sido nessa base que ganhou as eleições) ou a vendê-lo literalmente a estrangeiros; que não aceita mais jogos sujos e exige à Alemanha que diga claramente o que quer. Se for a austeridade brutal que lemos nos jornais, acompanhada de um endividamento ainda mais brutal e a hipoteca de território como condições para a permanência no euro, deveria convocar novo referendo, desta vez com as alternativas bem definidas na pergunta – 1. saída do euro ou 2. aceitação das novas condições brutais dos credores -, demitindo-se se os gregos optassem pela cedência total (e incoerência) representada pela segunda opção.
O facto de, neste momento, não haver grandes alternativas de governo na Grécia não impede que olhemos para o Syrisa, na sua atual pose passiva e rendida, e vejamos nele um grande «flop». Não nos chega pelos jornais qualquer defesa de linhas vermelhas pelo ministro das Finanças. Nenhuma invocação do «não» obtido no referendo. O que nos chega são cedências em toda a linha, pedidos de verbas astronómicas, relatos de discussões entre (sintetizando) finlandeses e franceses e entre Mario Draghi e Schäuble, notícias de fraturas na zona euro, inclusivamente entre instituições. Os gregos assistem. Estão a entregar a sua sorte aos outros, com grande cobardia. O acordo, porém, se chegar a acontecer, nos moldes em que os alemães e outros o querem, em nada vai beneficiar o país a médio e a longo prazos. Muito pelo contrário. Apenas o salvará no imediato para continuar a afundá-lo logo depois. A incoerência do Syrisa é de bradar aos céus. De tal maneira que a dúvida seguinte é legítima. Será que já perceberam que o que os alemães querem é que saiam do governo, tudo estando a fazer para que tal aconteça? E será que, neste caso, para os contrariar, Tsipras decidiu aceitar tudo, mesmo humilhações, o que permite que toda a gente desconfie, e com razão, do cumprimento do acordo que venha a ser firmado? Ou será que não perceberam nada, que andam às aranhas e que acabaram por se colocar nas mãos dos franceses, não indo a lado nenhum?
Val,
uma terceira hipótese, será que o Tsipras está a deixar-se humilhar para todos podermos ver, em directo e câmara lenta, a nave de loucos em que se tornou o comando político europeu?
É muito provável que a Grécia se transforme na Hungria II. Isto é, num país fascista rodeado de países “democráticos”, que assobiam para o lado a fingir que não reparam…
Eu confesso que já nem sei o que hei-de pensar!
E tudo péssimo e acho que já nem faz muita diferença o que decidam HOJE sobre a Grécia!
Se a Grécia sair vai ser o princípio do fim do euro.
Se a Grécia ficar vai ser na mesmo princípio do vindo euro.
E em qualquer dos casos é o princípio do fim da União Europeia, e oremos para não o ser incluindo uma guerra formal com tiros e tudo !
é uma excelente análise, esta. e as especulações, tão pertinentes, finais fazem jus ao título. temos de esperar para descobrir a saída do labirinto.
He rapaziada! lá para a próxima 4ª feira já podemos comprar dracmas!
O Costa teve pouca clarividência em momentos que exigiam um líder astuto e sem medo de enfrentar os extremistas internos – a questão da Grécia e o caso Sócrates.
Em ambos, apunhalou a esperança de quem porventura queria uma alternativa ao actual Governo. Eu já decidi que não voto nele. No way ! Não acredito em lideres que em momentos críticos ficam nas covas.
O Costa, agora que a solidariedade xuxa vai afrouxando, já perdeu muito por não ter tido a clarividência de se demarcar logo desde o primeiro momento deste polvo que capturou o PS.
Ficar-se agora por uma declaração frouxa de que não tem nenhuma visita agendada ao 44 é muito pouco. Significa que continua com medo do resto do polvo que ainda ficou no PS. A solidariedade da esquerdalha pode ser um peso, mais do que uma virtude.
A manipulação da tenebrosa Merkl ao seu povo é fantastica: 85% dos alemães querem a Grecia fora do euro!!
A extrema direita finlandesa já vai nos 70% de aprovação; os eslovacos e países balticos recusam ajuda directa ao governo grego. Somando a estes resultados numa UE mais unida temos a paralisação do sistema financeiro e com ele o económico interno grego como sucessos da competência do governo que vai vergara arrogancia alemã; só sucessos!!!
Ou será que tem mais queijo e talvez uma faquita?
A informação em sítios tipo:
– inforwars.com/rising energy tensions-in-the aegean-grece-turkey.cyprus-syria
Bom proveito com a leitura.
Alguém reparou na quantidade de bandeiras gregas que os espectadores da Volta à França estão a levar para as etapas ? Que se estará a passar em França ?
“… lá para a próxima 4ª feira já podemos comprar dracmas!”
pelo caminho que o euro está a seguir é capaz de não ser mau investimento.
oh gelatóino, fazes bem. vota no massamólas e na paulette, para já é um rombo garantido de 600 milhões na segurança social e o resto depois vê-se, pode ser até que o macedo comparticipe um genérico para tomar com os discursos do mito suburbano.
A única coisa que o Tsipras pode fazer é armar em bebé chorão da 2ª GM, mas tem de comprar uma tampinha de judeu, senão nada feito . Se há país que tenha legítimas razões de queixa do Eixo germano~italiano durante o período 1940-45 é a Grécia, mas assim a seco não pega, porque uma coisa é o Povo Eleito (directamente por Jeová, sem necessidade de eleições terrenas) e outra os seus escravos e servidores.
É interessante comparar as atitudes alemãs para com a Grécia por um lado, e para com o estado judeu implantado pela força das armas na Palestina, por outro, graças à banha da cobra do «Holocausto». Vejam no link que se segue — e isto em 1976, porque desde então os multigigaziliões do tributo atingiram píncaros ainda mais inacreditavelmente astronómicos (lembremos apenas os 6 submarinos alemães vendidos à Grécia e os 2 a Portugal, tudo bem pago em metal sonante, contra os 6 oferecidos a Israel pelo preço de 1 e 1/2 e prontinhos a receber mísseis de cruzeiro nuleares):
http://robertfaurisson.blogspot.fr/1978/05/les-retombees-politico-financieres-du.html
Les retombées politico-financières du « génocide » des juifs
Nahum Goldmann est le président honoraire du Congrès juif mondial. Il a été le négociateur, auprès du chancelier Adenauer, des réparations allemandes. Il a publié Le Paradoxe juif. De ce livre, Le Nouvel Observateur (n° 624, 23-29 octobre 1976) a publié les bonnes pages, sous le titre de : « Nahum Goldmann : au nom d’Israël ». [NdA]
Légende de la photo, p. 120 : « Peu de gens savent que l’Allemagne continue de payer des réparations à Israël. »
Ces réparations constituent une innovation extraordinaire en matière de droit international… C’est Jacob Robinson qui eut cette idée extravagante et sensationnelle…[Après le procès de Nuremberg, en 1946] plusieurs leaders juifs ont alors tenté d’établir des relations avec Adenauer mais leurs propositions étaient souvent ridicules. Une organisation lui suggéra de payer vingt millions de deutsche marks ; or, au terme des accords que j’ai obtenus, ce sont quatre-vingts milliards de deutsche marks que les Allemands devront verser au total !… Sans les réparations allemandes, qui ont commencé à intervenir au cours des dix premières années d’existence de l’État, Israël n’aurait pas la moitié de son infrastructure actuelle : tous les trains en Israël sont allemands, les bateaux sont allemands, ainsi que l’électricité, une grande part de l’industrie… sans même parler des pensions individuelles versées aux survivants. Aujourd’hui, Israël reçoit encore, annuellement, des centaines de millions de dollars en monnaie allemande. [Pinhas Sapir a dit :] « Goldmann a apporté à Israël huit milliards de dollars. »… Certaines années, les sommes d’argent qu’Israël recevait de l’Allemagne dépassaient le montant des collectes du judaïsme international – les multipliant parfois par deux ou par trois. Aujourd’hui, plus personne n’est contre ce principe ; même certains membres du Herout perçoivent les réparations… « Monsieur le chancelier, dis-je à Adenauer, ce moment est historique. D’ordinaire, je n’aime pas les grands mots mais l’instant où le représentant du peuple juif rencontre le leader de la nation allemande qui a massacré six millions de juifs est forcément historique, et je vais vous expliquer pourquoi… » Je lui dis pour terminer : « Monsieur le chancelier, je ne jouerai pas les diplomates car notre problème n’est pas un problème de diplomatie mais de moralité. Si vous décidez de traiter, vous vous engagez à un devoir moral. Si vous décidez d’aborder le débat en diplomate, il vaut mieux que nous ne nous revoyions plus. Les Israéliens demandent un milliard de dollars et j’ai demandé que cette somme soit considérée comme une base de départ. M. Blankenhorn [Allemand] m’a dit que, d’après votre constitution, c’était tout à fait impossible. Je lui ai répondu que je ne pouvais pas attendre parce que le peuple juif est dans une grande effervescence et que sa majorité s’oppose à toute négociation susceptible de laver l’Allemagne de ses crimes. Mais maintenant que j’ai fait votre connaissance, je crois ressentir que vous avez une personnalité assez forte pour oublier un instant les rigueurs de votre constitution – quand il s’agit d’un tel sujet. »… Je dictai la lettre, à laquelle Adenauer apporta une seule modification ; j’avais écrit que le milliard de dollars serait « die Basis », la base, et il remplaça ce mot par « Grundlage », le fondement – ce qui revenait au même… Aucun autre homme d’État n’aurait osé faire cela. Après cette signature, il eut de grandes difficultés avec son cabinet qui lui reprocha de s’être conduit en dictateur, d’avoir promis ce milliard de dollars sans avoir recueilli l’avis de personne. Mais c’était Adenauer, un véritable leader, et tout le monde finit par s’incliner. C’est souvent ainsi qu’il faut conduire une démocratie… L’Allemagne a versé à ce jour soixante milliards de marks et le total lui reviendra à quatre-vingts milliards – soit de dix à quatorze fois plus que ce que nous avions [nous juifs et Allemands] calculé à l’époque… On ne saurait donc reprocher aux Allemands d’avoir été mesquins et de n’avoir pas tenu leurs promesses… [Les Allemands demandent aux juifs six mois de patience moyennant une avance de deux ou trois cents millions de marks] « Je regrette, mais c’est impossible », répondis-je. « Il s’agit en effet d’un problème émotionnel. Le peuple juif est agité jusqu’au fond de son âme. » [Rendant compte de ses tractations à Ben Gourion qui, lui, se contenterait de trois cents millions de dollars parce qu’il a un urgent besoin d’argent] Je lui répondis qu’à moins de cinq cents millions de dollars [venant des Allemands] je n’accepterais aucun arrangement mais que j’espérais obtenir entre six et sept cents. J’obtins finalement trois milliards de marks, soit huit cent-vingt-trois millions de dollars : partant d’une base d’un milliard, recueillir 82 % n’était pas une mauvaise opération… [Ben Gourion à Nahum Goldmann :] « Nous avons connu de terribles défaites ; six millions de juifs ont été exterminés. Mais nous avons aussi remporté deux immenses succès historiques : la création de l’État d’Israël et les réparations obtenues de l’Allemagne ».
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Nahum Goldmann dit en passant qu’il ne descend que dans des hôtels de grand luxe. Il dit souvent que le peuple juif est très riche. Il déclare : « La vie juive est composée de deux éléments : ramasser de l’argent et protester [1]. »
L’éditorialiste du quotidien israélien Maariv du 9 novembre 1971, à propos d’étudiants juifs voulant empêcher la semaine culturelle allemande, écrit : « Je propose aux étudiants de l’université hébraïque […] de calculer le montant des marks qui déferlent sur Israël […] et leur permettent de poursuivre leurs études [2]. »
N.B. A ces réparations versées à l’État d’Israël qui n’avait pas d’existence au temps du IIIe Reich et à ces confiscations, s’ajoute le principal, c’est-à-dire les indemnités versées par l’Allemagne de l’Ouest aux victimes juives ou non juives, vivants ou ayants droit, personnes privées ou morales. Sur ce point, sur les différentes catégories de victimes (par exemple, les juifs de Shanghai obtenant d’être classés « juifs de ghetto »), sur les faux dossiers, sur les trafics financiers, voy. pour commencer le livre du juif américain Raul Hilberg, The Destruction of the European Jews, 1961, p. 738 à 759.
Sur le formidable discrédit moral qui s’attache au peuple allemand du fait du génocide, reportez-vous aux médias habituels., voy., notamment, le « docu-drame » Holocaust.
23 mai 1978
[1] N. Goldmann, Le Paradoxe juif, Paris, Stock, 1976, p. 67.
[2] D’après Inge Deutschkronn dans Bonn et Jérusalem, Paris, Denoël, 1973, p. 453. Ce livre, écrit par une juive américaine, apporte d’intéressantes confirmations sur les confiscations de biens allemands au profit exclusif d’organisations juives dès le début de l’occupation de l’Allemagne ; voy., notamment, p. 59
Já agora, para quem receia que a Grécia esteja a correr o risco de se transformar numa ditadura terrorista, aqui ficam notícias fresquinhas, não da Hungria, mas do pequeno estado modelo austríaco cujo exemplo toda a Europa «amante das liberdades» recomenda, a propósito de mais 3 anos para o eng. Wolfgang Fröhlich (quem?) [*]:
«Le 9 juillet 2015 le Landgericht de Krems a condamné Fröhlich à 3 ans d¹emprisonnement. Ce sont donc trois années supplémentaires qui s¹ajoutent aux dix années auxquelles il a déjà été condamné pour délits d¹opinion. Il aurait dû être libéré au terme de sa peine le 15 janvier 2016, soit dans six mois. Avec un total de treize années d¹incarcération Fröhlich risque donc de dépasser le triste record de Horst Mahler, cet autre martyr de l¹impitoyable répression antirévisionniste qui a cours dans l¹espace germanophone. Plusieurs des écrits adressés par Fröhlich de sa cellule au chancelier Faymann, à des autorités, à l¹hebdomadaire “Profil” ou à des connaissances, courriers dans lesquels il écrivait que l¹Holocauste n¹avait pu se dérouler comme habituellement affirmé, ont fait partie des chefs d¹accusation portés contre lui.
«La condamnation qui porte donc maintenant la peine d¹emprisonnement à un total de treize années n¹a pas été prononcée cette fois pour “négation de l¹Holocauste”, mais pour contestation de l¹arme indiquée.
«Ainsi donc dans le même temps où le chancelier autrichien Werner Faymann affirme que les 70.000 immigrants entrés cette année sont des demandeurs d¹asile auxquels on doit répondre positivement pour des raisons humanitaires, il prône de porter la peine d¹emprisonnement d¹un citoyen à treize ans au lieu des dix presque déjà accomplis pour une opinion exprimée dans une lettre qui lui a été personnellement adressée par le prisonnier. Ne se révèle-t-il pas ainsi comme étant un impitoyable et glacial persécuteur politique qui par le biais d¹un apparent discours humanitaire en faveur des demandeurs d¹asile cherche en réalité à dissimuler la colonisation de l¹Autriche par des populations étrangères?»
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[*] http://pt.metapedia.org/wiki/Wolfgang_Fr%C3%B6hlichWolfgang Fröhlich
Wolfgang Fröhlich (*1951), alemão, é engenheiro de processos. Foi conselheiro distrital da FPÖ-Freiheitliche Partei Österreichs (Partido libertário da Áustria) no distrito de Neubau em Viena. Em 1994 foi excluido do partido.
Vida
Em 1998, Wolfgang Fröhlich foi perito juramentado no processo movido na Suiça contra Jürgen Graf, no qual este foi condenado a 15 meses de detenção.
O parecer indicou a impossiblidade física do homicídio de seis milhões de pessoas através da utilização do gás Zyklon B. Face à conclusão indesejada do parecer, o promotor público, Dominik Aufdenblatten ameaçou incriminar o perito. Wolfgang Fröhlich por sua vez ofereceu denúncia por coação e tentativa de indução a falso testemunho, denúncia esta que foi rejeitada.
A partir de 1999 Fröhlich passou a ser vítima de ameaças anônimas à sua integridade física, o que o levou a ocultar seu domicílio. Em 01 de maio de 2000, solicitou asilo político ao embaixador iraniano em Viena, lhe concedido, conforme informações da GfP-Gesellschaft für freie Publizistik (Sociedade para o livre publicismo – ed.3/2000).
Em 21 de junho de 2003 Fröhlich foi detido em Viena, e em setembro do mesmo ano, condenado em base ao chamado Verbotsgesetz, (lei contra o Nacional-Socialismo) a três anos de prisão. Permaneceu aprisionado por 23 meses. Em junho de 2005 distribuiu CD’s – compact discs à repartições públicas, sobre a questão da opressão de opinião, exercida sobre o cidadão da República Federal da Alemanha e da Áustria. Prontamente foi condenado por “reincidência” pela juiza Claudia Bandion-Ortner (a partir de 04/2009, ministra da justiça da Áustria), a 4 anos de detenção.
Conferência sobre o holocausto
Em dezembro de 2006 participou da “Conferência do holocausto” (Review of the Holocaust: Global Vision) em Teerã, na qual estavam presentes também, Frederick Toben e Herbert Schaller. Prontamente foi denunciado sob o argumento de “infringir a legislação contra o racismo”.
Em agosto de 2007 enquanto estava em liberdade condicional, postulou junto aos representantes do conselho federal, a abolição do NS-Verbotsgesetz, de 8 de maio de 1945 (Legislação que pune qualquer manifestação que contenha traços ideologicos do Nacional-socialismo).
Por esta iniciativa e por suas dúvidas quanto à veracidade da ocorrência do genocídio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, nos moldes da afirmação amplamente difundida pelos formadores de opinião da atualidade sob a denominação de holocausto, foi novamente condenado em 14 de janeiro de 2008 pela juiza Martina Spreitzer-Kopiunik, de Viena, Áustria, à detenção por 4 anos, adicionados por mais 29 meses da condicional anulada, totalizando então 6 anos e 4 meses.
Correcção do link:
http://pt.metapedia.org/wiki/Wolfgang_Fr%C3%B6hlichWolfgang Fröhlich
Arre! Wolfgang Fröhlich
Os abutres nazis e seus ajudantes não perdoam ao povo Grego não lhes ter ido comer à mão .
O Tsipras está cercado por todos os lados. É só ouvir e ver esta comunicação social está todo amestrado, preocupam-se é que os credores não vão receber o dinheiro (ainda mais) o povo é secundário, enfim um nojo.
A extrema direita neonazi que é a montes na Europa não preocupa, esquerda na Grécia é que não pode.
Só a posição do nosso pseudóPm é vergonhosa.
Pior do que não ver é não quer ver.
AMADOS,
Já viram? Onde se mete a esquerda, só faz asneira. O tsipras ficou com as tripas à mostra…
José Dias: «Os abutres nazis e seus ajudantes não perdoam ao povo Grego não lhes ter ido comer à mão».
Meu caro José Dias, os «abutres nazis», se nem enterrados estão, é porque nem esse direito lhes foi reconhecido pela paz cartaginesa de 1945. O problema actual dos europeus, dos alemães e dos gregos não são «os nazis», são a nação lobotomizada que dá pelo nome de Alemanha. Já o problema do mundo em geral é outro, mais vasto,mas fica para outro dia.
Numbejonada, o Tsipras ficou com as tripas à mostra porque estavam cheias de Merkel. A propósito, porque é que não vais comer uma dobrada recheada, pá?
Mas que chatice está heim
Primeiro era o Holande, o gajo que ia acabar com a austeridade
Depois foi o Syriza, cuja Victória ia mudar o curso da Europa e por fim a austeridade
Depois foram as negociações do exímio varufukis, o tal que ia por os credores de joelhos com a sua teoria de jogos
Acaba tudo com controlo de capitais, 60 Euritos no multibanco, e a perspectiva de saída da ue.
Brilhante desempenho da extrema esquerda, tão acarinhada pela comunicação social portuguesa, é tão bem vista neste blog.
Enfiaram mais um país na miséria e com as malas feitas para ser corrido do euro. Ele são vitórias umas atrás das outra pá!!!
Como sempre um analise certeiro e preciso. Concordo en tudo e mais na opinião de quererem afastar a Tsipras do governo, estão a fazerem armadilhas para que o homem fique sem alternativas, agora toca fazerem a cobrança da deslealdade do referendum.
Engraçado que aqui a comunada nunca se interroga, ou sequer pensa sobre o dever de lealdade dos ministros das finanças dos restantes 18 países para com o dinheiro dos seus cidadãos. Fala-se aqui de solidariedade quando na verdade se está a falar de gorjas, dinheiro a fundo perdido, subvenções sem razão para um país que já teve tantas, e sempre a expensas dos cidadãos dos outros países europeus.
Sonha-se com perdoes de dívida sem pensar o que é que isso representa – perda para os credores questão os outros europeus.
Enfim, criançada imatura ou pedintes de igreja, vos deveis cair num destes dois perfis.
REINALGAS PENICO, dobrada não pá. Mas um cozido, hum, já comi hoje. BURP.
Binho berde, escorregoue beie, tás abere, agora, estou em bias de ultimar as sequelas da digestãoe.
PASTA BEM, taméie, pá. mudaste de nome ótrabez pra quê, pá?
Isto só vai piar de outra maneira quando a Marine Le Pen chegar ao Eliseu!
Aí isto vai rachar até porque não haverá lugar para duas imperatrizes!
poizé, oh burro do caralho! a saída da grécia dava um jeitão para desculpar o incumprimento e falhanço do programa deste governo e serviria para justificar os compromissos que assumiram com bruxelas para a próxima legislatura e que não querem revelar antes das eleições.
Interessante entrada (a das 23:07) na cobertura do Guardian:
http://www.theguardian.com/business/live/2015/jul/12/greek-debt-crisis-eu-leaders-meeting-cancelled-no-deal-live#block-55a2dbc2e4b07fc6a121fc70
Quote: “The Press Project has done some digging on the Luxembourg “Institution for Growth” to which the 4-page eurogroup paper demands that €50bn of Greek state property must be transferred. Guess what. This Luxembourg “institution” is wholly owned subsidiary of German KfW and the chairman of its board is a certain Wolfgang Schäuble.”
Que surpresa, o kfw, o banco de desenvolvimento nacional alemão tem por presidente do concelho de administração o ministro das finanças do próprio país. Fosca-se, isto merece uma revolução cxralho.
O que merece uma revolução é a entrega de 50^9 € de propriedade do estado grego a um banco que é propriedade de um governo estrangeiro.
Básico, veja como soa bem antes de traduzido em miúdos: “Valuable Greek assets of EUR 50 bn shall be transferred to an existing external and independent fund like the Institution for Growth in Luxembourg, to be privatized and decrease debt”.
Fundo independente e externo? Independente de quê? Externo a quê ou a quem, para além da Grécia e dos gregos?
Se calhar é a maneira de evitar que a Grécia se venda aos chineses, à portuguesa, ou aos russos ou a outros quaisquer. Temos assim uma euro-inovação que consiste não só em obrigar os membros em dívida do afortunado clube a colocarem-se no mercado da venda a retalho, mas ainda a entregar a gestão dessa venda a um governo estrangeiro específico.
O pa, vê la se percebes o porquê com um exemplo básico:
A tua avo dá-te as poupanças dela para gerir, 1000 euros.
No primeiro ano emprestas 750 ao teu amigo da mercearia.
No segundo ano, quando esperas começar a receber o dinheiro de volta, o gajo diz que não pode pagar e pede para alterar o plano de pagamento para dali a 10 anos. Para veres que é bem intencionado faz uma lista de intençoes que pretende implementar para melhorar as finanças da merceria.
No terceiro ano tu vais visitá-lo para ver o que já fez daquela lista de intenções e reparas que não fez nada, que as finanças da mercearia estão piores, que ele se demitiu da gestão da coisa e pôs a controlar um primo marxista da anatolia. O primo marxista diz que não conseguem pagar os 750 euros, e que estão a rasca, precisam de mais 500 euros para não irem à falência. Tu sabes que o teu amigo merceeiro e o seu primo marxista têm uma quintarola boa, onde passam as férias de verão, que não querem vender ou alugar.
Questão: vais emprestar os restantes 250 euros da tu avó ao merceeiro marxista? Vais fazê-lo sem pedir garantias? Achas que se calhar pedir para ele te dar temporariamente a quinta para a alugares e assim pagar a sua dívida é má ideia?
oh burro do caralho, tou pra ver qual é o conto de crianças que vais escolher quando os alemães te baterem à porta a dizer que a tua casa é deles, a partir de agora vais dormir na garagem enquanto a tua mulher esfrega o soalho e a tua filha faz um brosche ao bosch, tudo por conta da dívida que não para de crescer e que urge amortizar.
Básico, a tua fábula não tem em conta, entre outras coisas, que a avó se chama D. Branca Keynes-Krugman e é ela que fabrica a moeda convencional desprovida de valor intrínseco que empresta; ou seja, que todos os dados estão viciados à partida e que todos estão condenados ao faz-de-conta financeiro, com os pobrezinhos da família alargada e os ingénuos menos sofisticados a funcionarem como escoamento final da dívida em circulação, segundo o velho princípio que os anglos resumem na admirável (por verdadeira) fórmula shit rolls down hill. Além disso também não tem em conta que a mercearia financeiramente falida continua a funcionar e a alimentar famílas inteiras sem hipótese de pagar as suas dívidas ou então reduzida a pagá-las com mais cupões de crédito que não valem nada. A partir daqui o problema — porque problema existe e ninguém o nega! — complica-se um pouco mais do que tua imaginação consegue conceber.
Meirelles,
O problema é que o teu discurso, sendo correctissimo, está ao alcance de poucos; já o discurso do básico, embora profundamente falacioso, faz todo o sentido à maioria. Na verdade, não é fácil explicar a crianças que não é o sol que gira em redor da terra. E quem tem essa missão tem um longo caminho a fazer na melhoria da abordagem pedagógica.
Lá para cima escrevi eu: «Se há país que tenha legítimas razões de queixa do Eixo germano~italiano durante o período 1940-45 é a Grécia…»
Antes que apareça por aí o rato com algum tijolo, explico que não, não há contradição alguma com o que tenho escrito noutros comentários: é verdade que as malfeitorias da ocupação da Grécia de responsabilidade exclusiva alemã e/ou italiana são muito exageradas, e tudo o que pode contribuir para desmistificar esses exageros tende a desaparecer do registo público [*], mas não é a isso que me refiro. É sobretudo ao facto rigorosamente verdadeiro de a Grécia ter sido um dos poucos países agredidos sem motivo nem justificação alguma pela Itália primeiro, e pela Alemanha a seguir. Poucas das habituais «vítimas» das alegadas agressões alemãs podem apresentar tantas e tão completas razões para indemnizações de guerra (Polónia participante da partilha da Checoslováquia, URSS participante da partilha da Polónia, etc.).
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[*] Até o paradeiro durante a guerra do chefe dos comunistas gregos Nikos Zachariadis, internado em Dachau em 1941 e saído de lá em 1945, de óptima saúde e pronto a lançar a sua pátria numa guerra fratricida, tende a ser ignorado.
O Meirreles, devias tentar organizar o espargete ai na pinha.
Desde quando e que o BCE empresta a paises? Desde nunca… logo, nao estou bem a perceber esse argumento da moeda isto, moeda aquilo.
As perdas com emprestimos a grecia sao factuais, tens duvidas, perguntas aos Millennium, a CGD, ao BES, ao BPI quanto perderam aquando da primeira restruturacao…
Básico, não me referia ao BCE ou especificamente a outro qualquer emissor de riqueza papelória. Referia-me de modo geral à avózinha da tua fábula, i.e. ao Zeitgeist vigente que julga que a melhor maneira de espalhar a prosperidade é criar papéis com retratos de gajos célebres, monumentos etc., chamar-lhes dinheiro bom e bonito e emprestá-lo a juros. Esse tipo de dinheiro, infalivelmente, só é bom e bonito para quem o cria e suas relações. E costuma ser catastrófico para os mais fracos que tomam as aparências por realidades e só se apercebem da verdade tarde demais.
Nota que não estou a inverter a situação nem a passar para a Alemanha ou a UE as culpas dos outros. Nada disso! Estou só a dizer que o psicodrama financeiro no qual o mundo inteiro está mergulhado, e onde todos desempenham os seus papéis assinalados, uns com enormes lucros, outros com enormes perdas, garante crises periódicas de cujas causas supostamente misteriosas toda a gente fica depois à procura. É minha convicção pessoal que os mais argutos percebem tudo, mas fingem que não percebem nada desde que isso lhes permita beneficiar dos que continuam à procura da rolha.
Como vês, nem todos os que andam por aqui e tencionam votar PS por causa dos casos Casa Pia, Sócrates e outros que tais, da ameaça do justicialismo analfabeto, e da sua convicção de que as probabilidades de asneiras económicas grossas — ao contrário da defesa dos direitos civis — não se alteram grandemente com os partidos no poder, estão alistados na internacional socialista…
OK, parece-me razoavel, excepto o voto no PS, uma organizacao mafiosa portuguesa que desde ha muito deveria ter tido a mesma sorte que o PASOK.
Os últimos comentários mostram bem como a democracia é uma prática complicada. Para poderem fazer opções livres, as pessoas deveriam estar em igualdade de condições de partida, isto é, deveriam ter o mesmo nivel de informação e capacidade semelhante de a compreender. Ora como se vê não é isso que acontece.
O último comentário do Básico, assumindo que o faz de boa-fé, mostra isso mesmo. Até eu, simples professora primária, sei que foi o programa do BCE de compra de divida pública nos mercados secundários ( isto é, aos bancos que a detêm, entre outros ) que conduziu ao alivio das taxas de juro que se praticavam sobre a divida soberana dos paises ditos periféricos. E também sei que foram os programas ditos de “resgate” que permitiram substituir a posição dos bancos pela dos contribuintes como credores de divida publica, na Grecia como em Portugal. Sei ainda, que o papel de um Banco Central é muito diferente da de um banco comercial. O BCE emite moeda e gere, através do controlo das taxas de juro que cobra pela cedencia de liquidez aos bancos comerciais, a inflacção. Continuando a assumir que o Básico participa de boa-fé nestes debates, não lhe faria mal nenhum fazer um esforço adicional de se informar para entender que o funcionamento das finanças como da economia de um país, em nada é comparável à gestão dos orçamentos familiares ou dos pequenos negócios. Se não o faz intencionalmente, isso coloca-o ao serviço do obscurantismo populista da gente pequenina que tenta por todos os meios manter-nos básicos para melhor nos continuar a manipular a favor dos seus interesses.
Básico, a minha experiência diz-me que neste país, em matéria de convicções individuais, possivelmente por razões históricas que vêm de longe, liberalismo político e liberalismo económico-financeiro, são duas categorias quase mutuamente exclusivas.
A razão porque me parece muito mais importante preservar e alimentar a primeira do que a segunda, é que a indiferença/ódio votada a cada uma delas pelos partidários da outra são muito desiguais. A quase completa indiferença, senão mesmo agrado, de muitos dos nossos «neo-liberais» (um neologismo detestável!) de meia-tigela ao resultado de abortos judiciais como o processo Casa Pia, e agora, pelo caminho que as coisas levam, do processo Sócrates, ilustra muito bem essa distinção.
É o tipo do PS que escolhe escrever sobre a tortura, não é o «neo-liberal» das rezas e benzeduras; é aquela chanfrada que faz umas peixeiradas terríveis na TV que se insurge contra os voos da CIA, não é o peida gorda do PSD; é o velho a cair da tripeça que se desloca a Évora, não é o número Um do outro partido. E por aí fora. Não dá para hesitar um segundo.
O Alvorada, o seu problema, como na generalidade dos portugueses, e que pensa que e esperta, que e uma pessoa informada, e que os outros, nao sao.
“E também sei que foram os programas ditos de “resgate” que permitiram substituir a posição dos bancos pela dos contribuintes como credores de divida publica, na Grecia como em Portugal”
A afirmacao acima, muito usada pela esquerda, faz passar a ideia que o resgate serviu para salvar os bancos comerciais, o que e incorrecto.
Primeiro, a “substituicao” aconteceu porque os paises em dificuldade nao encontraram quem os financiasse, sem os programas de resgate, teriam falido e ainda agora estariam em tribunal a discutir com os credores o pagamento das dividas – que acabariam por ter de fazer em condicoes muito piores do que as do refinanciamento.
Segundo, os bancos comerciais, pelo menos no caso da grecia, sofreram perdas consideraveis nos seus emprestimos, portanto, os resgates nao salvaram os bancos de perdas enormes nos emprestimos que fizeram a paises que nunca deveriam estar no euro.
“Continuando a assumir que o Básico participa de boa-fé nestes debates, não lhe faria mal nenhum fazer um esforço adicional de se informar para entender que o funcionamento das finanças como da economia de um país, em nada é comparável à gestão dos orçamentos familiares ou dos pequenos negócios. ”
O BCE nao financia estados, ao contrario do que possa pensar. O BCE tem comprado divida soberana no mercado secundario, o que e diferente dum financiamento directo, o qual nao pode fazer. Informe-se aqui em vez de mandar os outros aprender:
https://en.wikipedia.org/wiki/European_Central_Bank
Meireles,
O ultimo governo PS foi a sumula da corrupcao em Portugal. Os seus principais cabecas de cartaz foram todos reciclados e estao nas listas para as legislativas / parlamento, cortesia do Chamucas.
As ideias do Chamucas sao decalcadas do programa do Syriza, sao completamente irrialistas e vao fazer o pais retrocer 10 anos, provavelmente precipitando-nos num novo resgate. Assim sendo, nao sei como se pode votar no PS nas proximas eleicoes, independemente das causas morais que eles possam apoiar.
Básico: «O ultimo governo PS foi a sumula da corrupcao em Portugal. Os seus principais cabecas de cartaz foram todos reciclados e estao nas listas para as legislativas / parlamento, cortesia do Chamucas.»
A pior e mais desprezível corrupção do pós-25/04 em Portugal foi o sacrifício do interesse nacional ao interesse partidário do PSD que causou o disparo irreversível dos ratings e o recurso imediato ao resgate. E a propósito, bem aventurados os que pensam que os príncipes deste mundo — que não perdem uma oportunidade de ver, ouvir e influenciar através de operações e vigilâncias das mais secretas — não conduzem, nem se imaginam sequer a procurar conduzir, as opinões dos óraculos financeiros, porque, em verdade te digo, que deles é o reino dos céus. Mas essa é toda uma outra conversa.
As ideias do Chamucas sao decalcadas do programa do Syriza, sao completamente irrialistas e vao fazer o pais retrocer 10 anos, provavelmente precipitando-nos num novo resgate.
É possível, mas o enquadramento é tal que não acredito que essas ideias sejam substancialmente muito diferentes das que o PAF põe em prática no que elas têm de menos mau, e acho que serão bastante melhores no que elas têm de pior. Explicar mais do que isto, requeria uma análise pormenorizada do que penso que tem sido o desgoverno destes últimos anos, e não tenho tempo — nem todos os dados à mão — para isso.
Assim sendo, nao sei como se pode votar no PS nas proximas eleicoes, independemente das causas morais que eles possam apoiar.
«Causas morais» é giro. Não sabia que havia outras. E é simples: marca-se um X no partido da mãozinha.
Diz a ALVORADA, alegada «simples professora primária»,
«Os últimos comentários mostram bem como a democracia é uma prática complicada. Para poderem fazer opções livres, as pessoas deveriam estar em igualdade de condições de partida, isto é, deveriam ter o mesmo nivel de informação e capacidade semelhante de a compreender. Ora como se vê não é isso que acontece.
O último comentário do Básico, assumindo que o faz de boa-fé, mostra isso mesmo.»
LOL. Vex.ª é uma responsável pele IGNORÂNCIA deste país. A educação académica começa, de facto, na base. Ora com um perfil como o seu, compreende-se o que acontece aos pequenos portugueses.
A DEMOCRACIA tem, de facto, graves problemas – é que há mentalidades marrecas como essa que ventila, que leva a que os IGNORANTES prevaleçam e fiquem aptos a parir perfis sujeitos a investigação, designadamente Sócrates e Vara, este último com uma condenação efetiva…
Especial Alvorada, a professora primaria que nos tempos livres audita a actividade dos bancos centrais e ensina pessoas ignorantes, como eu, sobre as atribuicoes de competencias do banco central europeu.
Artigo 123.º
1. É proibida a concessão de créditos sob a forma de descobertos ou sob qualquer outra forma pelo Banco Central Europeu ou pelos bancos centrais nacionais dos Estados-Membros, adiante designados por “bancos centrais nacionais”, em benefício de instituições, órgãos ou organismos da União, governos centrais, autoridades regionais, locais, ou outras autoridades públicas, outros organismos do sector público ou empresas públicas dos Estados-Membros, bem como a compra directa de títulos de dívida a essas entidades, pelo Banco Central Europeu ou pelos bancos centrais nacionais.
Numbejonada,
Além do insulto ordinário e gratuito, tinha algo mais a dizer ?!
Básico,
Tem toda a razão: o BCE não financia os Estados. De facto o BCE financia os Bancos que…financiam os Estados. É como se, precisando eu de lhe pedir dinheiro a si, pedisse à sua mãezinha que servisse de intermediária. No caso percebe-se bem porquê: se em vez desta manigância o BCE emprestasse directamente aos Estados, como é que os accionistas da Banca ganhavam dinheiro, não era ? E percebe-se também ao serviço de quem está realmente quem faz comentários como aqueles que você assina. Continue !
“«Causas morais» é giro. Não sabia que havia outras”
Nao me importo de ensinar. Definicao de causa abaixo.
Exemplo de causa nao moral “O vulcao explodiu causando prejuizos enormes na ilha do fogo”
cau·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
substantivo feminino
1. Agente eficaz que dá existência ao que não existia. = FONTE, MOTIVO, ORIGEM, RAZÃO
2. O que antecede um fenómeno.
3. Facto ou acontecimento (ex.: ele conhece muito bem a causa).
4. [Direito] Acção ou processo judicial.
ALVORADA, ordinária é você, bem como BÁSICA no real ( não figurativo) sentido do termo.
Diga-me: já fez algum exame de reciclagem de conhecimentos? Olhe que hoje em dia, acabaram os predicados antigos, os complementos, etc, etc, esse «stuff» todo. Porém, NÃO MUDARAM os PROFESSORES! Se outro fosse o caso, você não andaria por aqui a debitar o que não sabe, nem aprendeu com o (des) governo de sua casa. Não é? É, claro.
LOL. BÁSICO, LOL. A «professora» devia ser identificada junto do empregador dela! Com tanta calinada, abriam-lhe um processo disciplinar, para ela aprender a não se identificar numa plataforma pública com o seu «métier», atentas as asnadas que profere. É «isto» que ensina no País.
Basico,
Também vai negar que o BCE compra divida pública aos Bancos para lhe aliviar os balanços e que aceita titulos de divida publica na posse dos bancos comerciais como colateral para os empréstimos que lhes concede ?
Ou seja, tudo o que o artg que cita não permite é a operação directa ! Saberá explicar qual a lógica disso ?
O Alvorada, se nao sabe como funcionam os mercados de capitais / mercados de divida, informe-se, se nao passa por burra. Debitar essas anormalidades fica mal para quem frequentou o ensino basico, quanto mais a quem tem por vida dar formacao.
Bem sei que com a perda de poder de compra dos professores primarios, ser burro nem e mau, enfardam palhinha e poupam bastante nas contas do supermercado, mas enfim.
Basico e Numbejonada,
Além de ilustrarem à saciedade o vosso carácter de gentinha reles e cobarde, que usa o insulto sempre que não tem argumentos para todos quantos ousam desmontar as as vossas patranhas, que é mesmo que vocês conseguem acrescentar a estes debates ?!
Básico: “«Causas morais» é giro. Não sabia que havia outras”. Não me importo de ensinar. Definição de causa abaixo. Exemplo de causa não moral “O vulcao explodiu causando prejuízos enormes na ilha do fogo.
Valha-me Zeus que este ou é mesmo básico, ou faz-se.
Sim, Básico, sim… ocorreu-me escrever «não sabia que havia outras, a não ser no sentido de instâncias de causalidade, que não de causas a adoptar, no sentido de as defender e promover», mas lembrei-me que sou por vezes acusado de chamar básicos aos meus interlocutores através da preocupação de explicações excessivas e poupei-me a esse risco de ser mal interpretado.
Deduzo portanto que quando o amigo Básico escreveu «não sei como se pode votar no PS (…) independemente das causas morais que eles possam apoiar» estava a usar a palavra «causas» no sentido de instâncias de causalidade do tipo «Causa –> Efeito», como por exemplo em «o vulcão explodiu causando prejuizos enormes na ilha do fogo», mas com uma delicada subtileza moral acrescida que explicava o qualificativo, resultando numa coisa parecida com «o vulcão explodiu causando prejuízos morais enormes na ilha do fogo».
Já o bom Voltaire falava em pesagens de ovos de mosca em balanças de teias de aranha, mas nunca pensei que tais subtilezas pudessem ser pescadas por básicos.
Alvorada: «Basico e Numbejonada, Além de ilustrarem à saciedade o vosso carácter de gentinha reles e cobarde, que usa o insulto sempre que não tem argumentos…»
Gentil Alvorada dos róseos dedos, porquê manchá-los com tais protestações, quando tudo se pode resolver a contento com algumas agradáveis reciprocidades?
“que usa o insulto sempre que não tem argumentos ”
Alvorada, eu nao uso o insulto quando nao tenho argumentos, eu chamo os bois pelos seus nomes. Quando alguem manda uns argumentos sem nexo, completamente equivocados, sobre um assunto que nao entende – o seu argumento dos bancos comprarem divida – mas que julga entender, entao tem de ser rotulada de burra.
Nao me cabe a mim instrui-la, ainda para mais porque e professora do B A BA.
Gungunhanha Meirelles :«Gentil Alvorada dos róseos dedos, porquê manchá-los com tais protestações, quando tudo se pode resolver a contento com algumas agradáveis reciprocidades?»
Gentil Meirelles das sábias metáforas, porque nem todos somos dotados para o exercicio da hipocrisia, e nada mais nos resta que dizer simplesmente o que nos vai na alma.
Basico,
Eu não sou um “boi” nem me chamo “burra”!
Chamar-me burra em lugar de argumentar as minhas questões e complementar o insulto dizendo que não responde porque não está para isso, ilustra a qualidade falaciosa do seu discurso , pois nada diz sobre a substância das minhas questões, e a má indole do seu carácter.
“De facto o BCE financia os Bancos que…financiam os Estados.”
Isto esta errado, omite as principais fontes de financiamento dos bancos – depositos, mercados de capitais e capitais proprios. O financiamento no BCE e marginal…
“No caso percebe-se bem porquê: se em vez desta manigância o BCE emprestasse directamente aos Estados, como é que os accionistas da Banca ganhavam dinheiro, não era ?”
Tente descobrir o porque dos bancos centrais nao deverem financiar os governos directamente…
“Também vai negar que o BCE compra divida pública aos Bancos para lhe aliviar os balanços ”
Isto esta errado. Se um banco comprou divida publica portuguesa a pagar 10% ao ano, porque e que quer ser “aliviado” e reinvestir o mesmo dinheiro a zero?
Enfim, e tudo uma chusma de erros, pelo que, limite-se as suas competencias BASICAS, ensinar, bem ou talvez MAL, a tabuada as criancinhas.
«Isto esta errado, omite as principais fontes de financiamento dos bancos – depositos, mercados de capitais e capitais proprios. O financiamento no BCE e marginal…»
Ou seja, mesmo “marginal” ( seja lá isso o que for…) , afinal admite que existe!
«Tente descobrir o porque dos bancos centrais nao deverem financiar os governos directamente»
Já tentei e nunca descobri ! Contava com a sua superior clarividência para me ajudar nessa tarefa!
«“Também vai negar que o BCE compra divida pública aos Bancos para lhe aliviar os balanços ”
Isto esta errado. Se um banco comprou divida publica portuguesa a pagar 10% ao ano, porque e que quer ser “aliviado” e reinvestir o mesmo dinheiro a zero?»
Hum…esta é dificil ! Deixe-me pensar … Será porque em caso de reestruturação da divida é preferivel ter a garantia de receber apenas o capital de volta do que coisa nenhuma ? Não fosse essa procura de “garantia” , o que acha que levaria alguém a pagar para emprestar dinheiro à Alemanha ?
Então, caro Básico? Não consegue nada melhor para demonstrar a “burrice” de uma velha reformada do ensino primário ?
“Hum…esta é dificil ! Deixe-me pensar … Será porque em caso de reestruturação da divida é preferivel ter a garantia de receber apenas o capital de volta do que coisa nenhuma ? Não fosse essa procura de “garantia” , o que acha que levaria alguém a pagar para emprestar dinheiro à Alemanha ? ”
Errado. Se nao percebe de obrigacoes e melhor nao opinar. Eu por exemplo nao lhe digo como melhor ensinar uma crianca a contar ate 10.
E por isso que eu acho que isso do voto ser universal e uma chatice, ha de facto muita gente que pura e simplesmente nao tem capacidade para votar.
Sabe Básico, eu não tenho qualquer problema em assumir que sou ignorante em muitas matérias. Mas há uma coisa que sei, por experiência de toda uma vida: dizer que algo está errado, e eximir-se a explicar porquê, é uma atitude tipica de crianças inseguras. Não tenho mais nada a acrescentar a esta conversa: as suas réplicas falam por si !
“dizer que algo está errado, e eximir-se a explicar porquê, é uma atitude tipica de crianças inseguras.”
Ou de adultos com ocupacoes profissionais que nao lhes permitem dar formacao gratuita em Mercado de Capitais em caixas de comentarios dum blog de extrema esquerda.
Para alem do mais, convem recorda-la das suas proprias palavras:
“Os últimos comentários mostram bem como a democracia é uma prática complicada. Para poderem fazer opções livres, as pessoas deveriam estar em igualdade de condições de partida, isto é, deveriam ter o mesmo nivel de informação e capacidade semelhante de a compreender. Ora como se vê não é isso que acontece.”
“Continuando a assumir que o Básico participa de boa-fé nestes debates, não lhe faria mal nenhum fazer um esforço adicional de se informar para entender que o funcionamento das finanças como da economia de um país, em nada é comparável à gestão dos orçamentos familiares ou dos pequenos negócios. Se não o faz intencionalmente, isso coloca-o ao serviço do obscurantismo populista da gente pequenina que tenta por todos os meios manter-nos básicos para melhor nos continuar a manipular a favor dos seus interesses.”
Espero que esteja cheia de vergonha de ter escrito os paragrafos supra, considere os meus comentarios como uma liccao de humildade.
Basico,
Rebuscando os restos da pouca paciência que a profissão que exerci me deixou, volto ao essencial.
Às minhas questões você ou respondeu ao lado ou remetendo-me para a minha alegada incapacidade de entendimento. Considero que isso diz mais sobre a seu auto-proclamado conhecimento das matérias em causa do que sobre a minha ignorância delas, e por essa razão não tenho qualquer motivo para continuar este suposto debate.
alvorada estas a dar conversa a um fascista encapuçado de báscio, não ligues!
ALVORADA,
Eu digo-lhe o que é uma mais valia na minha leitura. Se eu escrever a sério, você APRENDE ( mas tem de saber ler, e não parece que saiba).
Se eu escrever na brincadeira, você fica a saber meia verdade, relativamente a si, pois se eu lhe dissesse o que retiro dos seus escritos, você não gostaria. Já agora – mas presumo que você o diga porque não sabe ler, eu não invetivo, eu reajo, o que é diferente.
Como você se apresenta com ares de professora ( que deve ser muito má), só posso reproduzir o parecer do meu amigo BÁSICO, qual seja,
«Bem sei que com a perda de poder de compra dos professores primarios, ser burro nem e mau, enfardam palhinha e poupam bastante nas contas do supermercado, mas enfim.»
Já agora, «gentinha reles e cobarde» é você mais quem lhe fez as orelhas…percebeu?
Agora, acompanhe o PATO PASTO PRUNES no prado. VÁ PASTAR.
Alvorada, a seguinte afirmacao, uma vez mais, nao esta correcta.
“Às minhas questões você ou respondeu ao lado ou remetendo-me para a minha alegada incapacidade de entendimento”
O que eu me limitei a fazer foi a apontar quais das suas afirmacoes estavam erradas, e, nalguns casos, desmontando os argumentos com exemplos claros e ate com um paragrafo legal. O que eu nao fiz foi dar liccoes, pois nao sou pago para isso.
Devia aceitar e agradecer a minha paciencia em ter-lhe mostrado onde estava equivocada, pode ser que isso lhe estimule a curiosidade e aprofunde o assunto para alem do que pensava ter aprendido em blogs de mxrda e nos comentarios e opinao political que enchem as televisoes portuguesas.
Atente nas palavras de Confusio e veja se ao menos assim consegue perceber o valor dos meus reparos.
To know what you know and what you do not know, that is true knowledge.
Confucius
BÁSICO, e já agora, como dizia Horácio, algo neste sentido, qual seja, a Alvorada que não se meta em seara para a qual não tem…forças.
Muchas gracias, amigo Numbejonada
“To know what you know and what you do not know, that is true knowledge” dizia Confúcio, o fundador do confusionismo. Isto sem falar sequer no famoso pronunciamento do filósofo taoísta Donald Rumsfeld: “… there are known knowns; there are things we know we know. We also know there are known unknowns; that is to say we know there are some things we do not know. But there are also unknown unknowns – the ones we don’t know we don’t know”, excedido apenas pelo liminar “Sei lá!” de Margarida Rebelo Pinto, fundadora do moderno movimento terrorista epistêmico.
É de se ficar embasbacado com tanta sabedoria.
citar confuças em brites é bués cosmopolita. cambada de parolos.
IGNARALHO, vai arranhar paredes, pá. Sempre tens uma justificação para estares de pé.
Alvorada, que sabes tu de ALMA? Tens discurso de sopeira que vai atrás da manada…pá.
Tou a ber-te, tipo funcionariazeca, a comer do erÁrio público, que anda de bracinhos cruzados quando vai almoçar, com a carteira da «Parfois» à vista. Hum, abeira-te do PASTO PRUNES IGNARALHO, ele diz que faz instalações, que é de história, muda de nomes, acrescenta-os e pá, e escreve bojardas. Quem sabe ele te albarda ou bojarda, hum?