Acabo de confirmar quão difícil é desfazer o progresso e regressar a formas mais simples de fazer as coisas. Para tal, bastou-me deparar com o meu filho em casa da avó, cheio de cocó e sem uma fralda à mão. Depois de tentar remediar o problema com uma fralda de pano e uns sacos do Continente, sem alfinetes de dama nem jeito para estas engenharias, rendi-me à evidência: é-me impossível sobreviver — ou sequer manter o meu filho seco — sem fraldas descartáveis.
Que miséria. Não tarda nada, ainda descubro que já não consigo divertir-me sem ter um computador por perto…
Eh,eh,eh!
Zecatelhado
Tinhas de estragar o meu «Post à Luís de Matos», não tinhas? ;)
Que queres, a realidade tem maneira de se interpor nos planos mais matutados…
Estas “realidades mal-cheirosas” são as mais reais de todas…
E para além das fraldas de papel, já pensaste que antes ( muito antes é claro ) nem alfinetes de dama havia… Que raio de vida! Olha a nossa sorte, 2005 heim..?
Lamento confirmar as tuas piores suspeitas mas conhecendo-te (um pouco, pelo menos) sei que te seria algo penoso passar muito tempo sem ouvir aquele barulhinho bom do dedilhar nas teclas do mac…e como viver sem descobrir, explorar e esmiuçar até que os olhos nos doam?…
Olha, olha, quem aqui arribou…
:-)
Oh triste vida! Conhecer aquele mulato bem dotado foi, primeiro, uma curiosidade, depois aquela surpresa… uau! era enorme. Mais adiante, vamos provar e… aquela sensação de preenchimento pleno. Finalmente o estrago; agora tenho que usar fraldas pois perdi toda a sensibilidade em minha genitália. Que vida!