Ontem fui à criminosa
Não há nada que se esconda
Maioral de voz raivosa
Mandou-me para a monda.
Vou passar o dia inteiro
Com os pés na água fria
Chegam as febres primeiro
Logo se afasta a alegria.
No pátio que é nosso mundo
Nunca chega a Primavera
Há um silêncio profundo
Todos ficamos à espera.
Os filhos, noras e família
A mulher que vive ao lado
São para ele a mobília
Do querer descontrolado.
Onde ninguém tem vontade
Própria, nascida em raiz
Nem sonho de liberdade
Fora do que o maioral diz.
Na Senhora de Alcamé
Procissão, bênção do gado
Todo o mistério da fé
Continua indecifrado.
Teimosia milenar
Resiste num tempo lento
Aquilo que vou cantar
É levado pelo vento.
nesse caso mando-te, não para a monda, para a munda – onde não há lamentações.:-)
Obrigado, Olinda, pela companhia e pela leitura.
a gaja manda-te mundar de cuecas que esta poesia cheira mal e tu agradeces. fónix! os fãs já não respondem aos sms de apoio. oh bécula! podias pôr aì uma receita das tuas cabiidelas para aproveitar o arroz do bronco
cheiras a transpiração de baixo, nonim. podes, por favor, ir lavar-te para deixares o recinto limpo? obrigada. :-)
(ora essa, Zézinho, leio-te com gosto.) :-)
Olinda, ó Sinhá, ficaste tão fálica na tua anterior encarnação, que lá combinaste com o teu anjinho que virias tentar resgatar as alternices da cunbersa iscrita. mas o sangue da moviflor é máiore du ca tie, logo cá te temos nobamente a caminho da treta e da trampa.
Ò zeca galhão, pá, tu tens cá uma iscólta, do carassas, meu, fogo debes ter cá um álito de fugir. O poema? É um poema, ó pa´zinho aquilo é um ENGARRAFAMENTO DE PALABRAS, mas já perecebi que a benção do gado, lá na procissaõe, não te atingiue, fogo, tu não produzes nem fertilizas nada, ehehehehehhe
Ora telefona à Srª. do Almurtãoe, que a de Alcamé debe estar tão fartinha das tuas ebidências, como as da indecifraçãoe dos mistérios da fé.
eu é que gosto destes portadores de fígados gordos de cobardia que usam o computador para descarregar as frustrações. faz-te homem, carago, deixa de fazer de conta que enfrentas nos olhos quem pretendes insultar, ó cagão. se quiseres tomamos um chá os três: eu, tu e o Zézinho que é para vermos juntos a tua grande erecção de coragem. és um murcho, um impotente, uma couve amarela e carcomida, um pé de grelo espigado, uma banana castanha. (nhanhanhanhanhanhã) :-)
“… és um murcho, um impotente, uma couve amarela e carcomida, um pé de grelo espigado, uma banana castanha. (nhanhanhanhanhanhã)…”
traduz, oh desaparafusada! pra poema não está mau, apesar do erro ortográfico em campanhã ou será o vinil riscado? era uma grande infusão esse chá dos três, mas dúvido que o bronco entre na rima.
qual erro se o único que aqui está és tu – tu e os teus propósitos? :-)
Olinda, não penses nisso, além de ser cobarde, o cheiro que ele deita…
Já está há muito tempo em “decomposição” e ainda não deu por isso.
Ó SINHÃ, tás a bere cumu tu boltaste aos bícios antigos, debes ser tipo queijo suisso cum buracos, tás a bere, os que são furmadinhus cum a expansãoe de gases emitidos por uma bactéria, tuá – méme, oube se te xamas olinda, só podes tere muita frustraçaõe, pá, num há marido que ature xamar-te ólinda, pá, ainda pur cima se fores feia cumas tuas palabras denotam, pázinha. pur iço é que ézes ispicialista na linguage dos de ireçãoe, coube murxa, ó pá, eu acredito que só tenhas bisto « murcho, um impotente, couve amarela e carcomida, pé de grelo espigado, banana castanha», ó pazinha, por isso é que chamas a «nhanhanhanhanhanhã», nunca a bistes num é?
Bai dare uma curba, pá, queu agora tô cum preça. o calhau tá achigare e depois bem tornado….
oh meu! deixa-te disso, cobarde és tu que respondes com travestido de evaristo e o cheiro a decomposição está no teu saudosismo pelo estado novo. eras capaz de te safar com um numero nuclear em parceria com assanhada pelas aldeias de portugal, ela mijava e tu enriquecias a urina.
Ó IBARISTO tens cá disto, oube, atãoe, tu éze cá um homenzinho, e cum abental a olhare prá hoover e a pensare quem te fornicoue os pneus do citrohein, dabas boa futugrafia prá rebista «ler». faxista, salazarista, és do CDS e andas a dizere qués cumuna, BENFIQUISTA, bronco da benedita, baie passiare macacus, e leba o cartão do Jumbo, que parece mal num teres cartões, e num tisqueças de mudare de cuecas, pá, atãoe, se tens um incidente ficas invergonhado no hospital, tenze de sere prudente.
Olinda, Olinda,
O teu mal sei eu
só apanhas muchos pla frente
e ficas a arreganhar o dente
queres coisas hirtas,
E duras com parvos
mas só tens impotentes
e grelos espigados
ehehehehhehehe, ó sinhá, minha, compra uma embalage de leite vigor….ehehehhehe e arrumas o assunto
(ui, que cambada de energúmenos perseguidores parolos e azeiteiros) :-)
Olinda e Evaristo não percam tempo com cabrestos tresmalhados!
Ó sinhã OLINDA, azeiteiros, pazinha, pra tie é mais um leiteiro, tás a bere a cousa, e de preferencia que se chame sinhor pinto, ehehehheheheheh
Ó Zeca Galhão, pazinho, olha tenho um nobo nome pra tie, bê lá se gostaze CONAMAÍM, qui axas? Oube o guardador de gado na lezíria já deue pla tua falta, bolta quanto antes, antes que a bistoria canina te deite a mão, pá. arre, arre, bá, bá, bamos lá, eheheheheh, camelo, baie xamare cabresto a quem te pariu pá!