Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Esteve fora perto de quatro meses e quando voltou não deu explicações a ninguém.
5 thoughts on “História curta”
Maio, tempo de aparições, milagres. Ou simples alegrias.
Grande abraço, Zé Mário.
Inesperado, mas sempre bem-vindo, regresso, Sister Josephine! Não precisa explicar-nos nada de nadinha, porque também não houve alterações nenhumas a regulamentos ou horários durante a sua ausência muito sentida. A missa das nossas marranitas tripeiras e alfacinhas só começa, como de costume, depois de almoço, e o dia de descanso é, como sempre foi, aos sábados. Uma coisa: não se esqueceu do utílissimo breviário do socialismo de balcão para vender às massas e do muito importante resumo das obras da diáspora recentemente re-editadas, pois não? Good, good
E fazes tu muito bem.
Outra abraço XL (já que não pode ser LX)
Zé Mário,
Tudo isto não tem a ver com o fim da Sexta. Claro que não tem. Mas, se por um acaso de acasos tivesse, era pedir muito que nos falasses do aperto em que parece achar-se a cultura no papel?
Maio, tempo de aparições, milagres. Ou simples alegrias.
Grande abraço, Zé Mário.
Inesperado, mas sempre bem-vindo, regresso, Sister Josephine! Não precisa explicar-nos nada de nadinha, porque também não houve alterações nenhumas a regulamentos ou horários durante a sua ausência muito sentida. A missa das nossas marranitas tripeiras e alfacinhas só começa, como de costume, depois de almoço, e o dia de descanso é, como sempre foi, aos sábados. Uma coisa: não se esqueceu do utílissimo breviário do socialismo de balcão para vender às massas e do muito importante resumo das obras da diáspora recentemente re-editadas, pois não? Good, good
E fazes tu muito bem.
Outra abraço XL (já que não pode ser LX)
Zé Mário,
Tudo isto não tem a ver com o fim da Sexta. Claro que não tem. Mas, se por um acaso de acasos tivesse, era pedir muito que nos falasses do aperto em que parece achar-se a cultura no papel?
E um abraço, bacano.
esta boquinha à Helena Roseta é muito foleira