Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Ontem, na Feira do Livro, Os Lusíadas estavam a quatro euros.
9 thoughts on “Dia de Camões”
quatro é o número de valências do Carbono…
Vá lá! Quando nos morreu (seria à fome?) estava bem mais barato!
Quando é que terei a felicidade de não encontrar este Anonymous por aqui!? É pior que praga, apre! E não é só no Aspirina B, é por tudo quanto é blogue!
Ó homem, vá até à praia, vá dar um mergulho, vá apanhar sol, vá ver umas miúdas…Faça algum exercício (e então na sua idade!), largue o computador! Sesimbra até tem sítios bonitos onde não cheira a peixe podre…
Ora vá, ande, vá, que só lhe faz bem e deixe-nos descansar das suas graçolas intelectualóides, boa?
Py, se me permite, acrescento: quatro pontos cardeais; quatro virtudes; quatro evangelhos; quatro Estações do ano…
Mas não têm andado sempre a dizer que os livros estão caros!?
Obrigado Musa.
Ora, Caça-ratos, só lhe faltou mencionar os esgotos, que devem ser os locais da sua preferência…
Talvez encontre por lá o rascunho do discurso do Cavaco ao dia da raça.
também fui no domingo, com os miúdos. o mais velho foi à conta de um cachorro-quente, mas depressa se perdeu nos livros e nunca mais se lembrou. o pequeno foi porque sim. primeiro andámos os três em marcha-atrás pelo parque, depois deambulámos pela ala nascente, onde adquirimos apenas livros para as crianças. vi um ministro candidato, dois fotógrafos conhecidos, ouvi repetidamente um anúncio acerca de uma apresentação de um livro que referia a alexandra lencantre. momento alto, o dos churros com açucar e canela, meia dúzia por 3 euro, descoberta feliz do mais novo, que comeu os dois dele e roubou um dos meus. perdiam muito, quase tudo, por comparação com os da minha puberdade, comprados em aparas por tuta e meia na estação de cascais. trouxemos várias BDs a preços ridículos (até a 1 euro!) dois romances para o mais velho, que já tinha lido tudinho na segunda-feira ao fim da tarde. o mais novo, que no início do ano lectivo não queria aprender a ler, agarrou num livro de texto de duzentas e tal páginas, sem ilustrações, cujo título o encantou, e dise: era aquele e não outro. foi o momento triunfal, o meu.
quatro é o número de valências do Carbono…
Vá lá! Quando nos morreu (seria à fome?) estava bem mais barato!
Quando é que terei a felicidade de não encontrar este Anonymous por aqui!? É pior que praga, apre! E não é só no Aspirina B, é por tudo quanto é blogue!
Ó homem, vá até à praia, vá dar um mergulho, vá apanhar sol, vá ver umas miúdas…Faça algum exercício (e então na sua idade!), largue o computador! Sesimbra até tem sítios bonitos onde não cheira a peixe podre…
Ora vá, ande, vá, que só lhe faz bem e deixe-nos descansar das suas graçolas intelectualóides, boa?
Py, se me permite, acrescento: quatro pontos cardeais; quatro virtudes; quatro evangelhos; quatro Estações do ano…
Mas não têm andado sempre a dizer que os livros estão caros!?
Obrigado Musa.
Ora, Caça-ratos, só lhe faltou mencionar os esgotos, que devem ser os locais da sua preferência…
Talvez encontre por lá o rascunho do discurso do Cavaco ao dia da raça.
Eu também fui à Feira do Livro
http://wwwmeditacaonapastelaria.blogspot.com/2007/06/feira-do-livro-o-ritual-do-autgrafo.html
também fui no domingo, com os miúdos. o mais velho foi à conta de um cachorro-quente, mas depressa se perdeu nos livros e nunca mais se lembrou. o pequeno foi porque sim. primeiro andámos os três em marcha-atrás pelo parque, depois deambulámos pela ala nascente, onde adquirimos apenas livros para as crianças. vi um ministro candidato, dois fotógrafos conhecidos, ouvi repetidamente um anúncio acerca de uma apresentação de um livro que referia a alexandra lencantre. momento alto, o dos churros com açucar e canela, meia dúzia por 3 euro, descoberta feliz do mais novo, que comeu os dois dele e roubou um dos meus. perdiam muito, quase tudo, por comparação com os da minha puberdade, comprados em aparas por tuta e meia na estação de cascais. trouxemos várias BDs a preços ridículos (até a 1 euro!) dois romances para o mais velho, que já tinha lido tudinho na segunda-feira ao fim da tarde. o mais novo, que no início do ano lectivo não queria aprender a ler, agarrou num livro de texto de duzentas e tal páginas, sem ilustrações, cujo título o encantou, e dise: era aquele e não outro. foi o momento triunfal, o meu.