Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
13 thoughts on ““Quem tem um filho tem-no por gosto””
“O ideal da família tradicional pode perfeitamente conviver com as mudanças propostas na nova legislação, desde que não pretenda impor-se, de forma totalitária, ao conjunto da comunidade.”
é do melhor, já dão brindes para aliciar o maralhar. a excepção passa a regra por decreto e a tradição pode ser reintegrada desde que bata a bola baixo ao conjunto da comunidade, que se presume homosexual e minoritária.
… comparar a isabel e o pedro com a natália e o ary. só mesmo de uma especialista em socialização de espermatozóides.
Oh por favor! Obrigada Isabel Moreira por ir contribuindo para o que deveria ser uma discussão informada, sem mitos, mas que infelizmente se mantém na ignorância e de “palas nos olhos” para não se ver, perpetuando-se a mentira e o ódio, sem qualquer razão de ser, como tão bem demonstra essa crónica de Marinho Pinto
Há ainda outra questão que não tem sido referida e que é muito importante: os direitos de herança das crianças. É especialmente importante porque a ausência de lei funcionaria como uma licença para saquear os bens a que a criança não tem direito, em caso de falecimento de um co-adoptante informal. Concorde-se ou não com o conceito (de casamento entre pessoas do mesmo sexo) a partir do momento em que a realidade existe a lei tem a obrigação de enquadrar COM JUSTIÇA as situações de facto que vão surgindo.
Dado o longo historial do nosso país em questões de heranças mal resolvidas, tudo seria de esperar caso esta lei não existisse; incluindo crianças institucionalizadas, por terem sido abandonadas na miséria, após o falecimento acidental de progenitores adoptivos.
“Há ainda outra questão que não tem sido referida e que é muito importante: os direitos de herança das crianças.”
ou mesmo os direitos de herança dos adoptantes, caso morra a criança.
Genial anedota que pode muito bem valer um ou dois prémios Nobel à autora: «(…) curiosa associação da masculinidade e da feminilidade ao espermatozóide e ao óvulo, como se o género fosse uma criação do sexo e não o resultado da socialização».
Dentro em breve no Grande Circo Mariano: o homem barbado e a mulher mamuda. E para não haver mais confusões, a reprodução in vitro sem cromossoma Y, abolindo de uma vez por todas o pecado original.
Sim, Monsieur Labarbe, está visto que sem a «socialização» seriam os óvulos a tentar deglutir os espermatozóides — um pouco como no clássico filme nipónico dos anos 50 “Ataque das Amibas Gigantes” — e os espermatozóides a cavar que nem habitantes de Tóquio!
Vê-se que esta gente das ILGAs e dos LGTBs gosta tanto de orfãos que até prefere fabricá-los a adoptá-los. E adora ciência soft aos encontrões, daquela que ignora a terceira lei de Newton. Até ver.
Está a sugerir que o que a socialização faz é atenuar as propensões inerentes à própria noção social de género em vez de as criar, como parece que pensam as professoras feministas de psicologia social especializadas em bioquímica hormonal?
Veja lá se quer que lhe aconteça o mesmo que aconteceu ao Alan Turing…
oh labarbe! o que é que andas a fazer por aqui, não deverias estar a escrever os discursos do coelho?
Shhh, Ignatz, sou eu. Resolvi reproduzir-me por mitose, como tu próprio e as luminárias das ligas heterofóbicas, para acompanhar os tempos. É o que está a dar.
Oh Labarbe, o género e o papel de género é realizado pela socialização e pela sociedade em que se vive. O sexo esse é feminino e masculino, explicando melhor feminino = pipi e masculino = pilinha (pareceu-me apropriado usar termos infantis, considerando o seu nível de inteligência reflectido nos comentários). Isso é o sexo. O género é outra coisa diferente.
Olhe busque no google que hoje em dia ele tem respostas para quase tudo, menos para a sua estupidez.
Catarina, experimente ler outra vez, mas com atencao.
Deixe um comentário
Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
“O ideal da família tradicional pode perfeitamente conviver com as mudanças propostas na nova legislação, desde que não pretenda impor-se, de forma totalitária, ao conjunto da comunidade.”
é do melhor, já dão brindes para aliciar o maralhar. a excepção passa a regra por decreto e a tradição pode ser reintegrada desde que bata a bola baixo ao conjunto da comunidade, que se presume homosexual e minoritária.
… comparar a isabel e o pedro com a natália e o ary. só mesmo de uma especialista em socialização de espermatozóides.
Não lembra é a ninguém escrever “pérolas” de insanidade e ignorância como as de MP, aqui: http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=3253373&opiniao=Ant%F3nio+Marinho+Pinto
Oh por favor! Obrigada Isabel Moreira por ir contribuindo para o que deveria ser uma discussão informada, sem mitos, mas que infelizmente se mantém na ignorância e de “palas nos olhos” para não se ver, perpetuando-se a mentira e o ódio, sem qualquer razão de ser, como tão bem demonstra essa crónica de Marinho Pinto
Há ainda outra questão que não tem sido referida e que é muito importante: os direitos de herança das crianças. É especialmente importante porque a ausência de lei funcionaria como uma licença para saquear os bens a que a criança não tem direito, em caso de falecimento de um co-adoptante informal. Concorde-se ou não com o conceito (de casamento entre pessoas do mesmo sexo) a partir do momento em que a realidade existe a lei tem a obrigação de enquadrar COM JUSTIÇA as situações de facto que vão surgindo.
Dado o longo historial do nosso país em questões de heranças mal resolvidas, tudo seria de esperar caso esta lei não existisse; incluindo crianças institucionalizadas, por terem sido abandonadas na miséria, após o falecimento acidental de progenitores adoptivos.
“Há ainda outra questão que não tem sido referida e que é muito importante: os direitos de herança das crianças.”
ou mesmo os direitos de herança dos adoptantes, caso morra a criança.
Genial anedota que pode muito bem valer um ou dois prémios Nobel à autora: «(…) curiosa associação da masculinidade e da feminilidade ao espermatozóide e ao óvulo, como se o género fosse uma criação do sexo e não o resultado da socialização».
Dentro em breve no Grande Circo Mariano: o homem barbado e a mulher mamuda. E para não haver mais confusões, a reprodução in vitro sem cromossoma Y, abolindo de uma vez por todas o pecado original.
Sim, Monsieur Labarbe, está visto que sem a «socialização» seriam os óvulos a tentar deglutir os espermatozóides — um pouco como no clássico filme nipónico dos anos 50 “Ataque das Amibas Gigantes” — e os espermatozóides a cavar que nem habitantes de Tóquio!
Vê-se que esta gente das ILGAs e dos LGTBs gosta tanto de orfãos que até prefere fabricá-los a adoptá-los. E adora ciência soft aos encontrões, daquela que ignora a terceira lei de Newton. Até ver.
Está a sugerir que o que a socialização faz é atenuar as propensões inerentes à própria noção social de género em vez de as criar, como parece que pensam as professoras feministas de psicologia social especializadas em bioquímica hormonal?
Veja lá se quer que lhe aconteça o mesmo que aconteceu ao Alan Turing…
oh labarbe! o que é que andas a fazer por aqui, não deverias estar a escrever os discursos do coelho?
Shhh, Ignatz, sou eu. Resolvi reproduzir-me por mitose, como tu próprio e as luminárias das ligas heterofóbicas, para acompanhar os tempos. É o que está a dar.
Oh Labarbe, o género e o papel de género é realizado pela socialização e pela sociedade em que se vive. O sexo esse é feminino e masculino, explicando melhor feminino = pipi e masculino = pilinha (pareceu-me apropriado usar termos infantis, considerando o seu nível de inteligência reflectido nos comentários). Isso é o sexo. O género é outra coisa diferente.
Olhe busque no google que hoje em dia ele tem respostas para quase tudo, menos para a sua estupidez.
Catarina, experimente ler outra vez, mas com atencao.