Orhan Pamuk ganhou, como esperado, o Nobel da Literatura. Tinham mesmo de dar a coisa a um pagão, não era? Confessem: foi só para chatear esta malta…
Orhan Pamuk ganhou, como esperado, o Nobel da Literatura. Tinham mesmo de dar a coisa a um pagão, não era? Confessem: foi só para chatear esta malta…
Estava a ler com interesse a Brigadex quando descubro que é ela a aldrabona. Não houve campeonato do mundo em Londres em 62.
Deve ser 66! Não altera o conteúdo.
Claro que não altera: a idiotice é imune aos factos.
Mas a outra apagaste !
E só não apago esta também porque houve uma alma com caridade qb para comentar a vossa cretinice.
…isto da geometria variável vai dar cabo da minha coerência já residual, o que aliás até é um alívio…
então não é que hoje li o JPP e ainda por cima gostei?
continuo a dizer que só gosto mesmo de quem gosta de férias, mas enfim
… mas quer dizer, o que eu gostei foi da denúncia do legado salazarento implícito no “respeitinho”, no agravo do delito de opinião, na hipocrisia do politicamente correcto, subliminar, mas presente, presente.
Os prémios da literatura servem mais para vender livros, nisso até concordo.
Mas também servem para passar uma mensagem politica a todos os países do mundo.
O Eusébio confirmou, já por mais de uma vez, que o impediram de jogar no estrangeiro, chamando-o para o serviço militar (do qual, ao que se diz, o próprio botas se safou com uma cunha. O que é que Malheiro tem a ver com isto?
Acabei de vir da Turquia e de comentar o livro dele sobre Istambul no meu blog, se alguém quiser passar por lá.