Em Detroit, um juiz deu razão a uma queixa da editora de hip-hop “BreakBack Records” contra um dos seus músicos, um tal DJ Karamel. Este foi condenado ao pagamento de uma pequena multa pelo “crime” de não ter incluído samples nas suas faixas, ao contrário do que garantira à editora. Aparentemente, ele preferia criar na íntegra os seus beats, recorrendo, imagine-se, à obsoleta arte da composição musical. Reza a douta sentença que “hip-hop is all about found objects, recycling sonic elements of our urban landscape. Creating original material and representing it as samples betrays the trust consumers place in what they believe are legitimate and de facto contemporary cultural objects. Sometimes, originality can be considered cheating”.
hip hop tem que ser ready-made?
e depois vem falar de liberdade de expressão, criativa e artistica…
está bem está…
On as toujours besoin d’ecrire sur petites merdes musicales…Nous demandons Mozart, monsieur le poseur.
é incrível!
qual é a fonte deste post, é que não encontro nada a este respeito no google
Se havia um contrato e o DJ Karamel não cumpriu entendo a decisão, o que não compreendo é o texto da sentença. Não sabia que existia um manual de como fazer hip hop, nem que as pessoas esperam que sejam sempre usados samples.