Pela primeira vez desde o fim de Novembro, passei um dia sem pôr olhos em cima desta página. De regresso a Lisboa, já a meio da noite, ainda fui tentado por um reluzente quiosque de Internet numa estação de serviço toda modernaça. Mas resisti com galhardia; sempre me ensinaram que não devemos ceder aos nossos vícios em público. E em boa hora o fiz: não sei se conseguiria concentrar-me na restante jornada depois de confrontado com as dimensões da teofania que varreu este canto da blogosfera (sim, já reparei que os cantos das esferas são de topografia inconstante e traiçoeira).
Deus, pá, que sejas bem-vindo!
Se demorasses mais um dia, encontravas cinzas. Em boa hora regressaste. ;)
Que raio de acrónimo vem a ser esse? Diz respeito a um ramo oculto da Maçonaria?
Não, não. Depois explico… Hoje tive saudades tuas, pá.
Não pude controlar o tamanho das imagens, lamento. Tentei todas as tuas password e nennhuma deu. Cheguei a entrar em stress, fica sabendo.
Esse índivíduo, o Deus na Moita ou lá o que é, vai dar problemas.
Lembem-se do Barnabé.
Não sejas tonto, ó aprendiz de feiticeiro, um gajo deste, no máximo, só é inestético.
O patrãozinho já voltou dos contactos com os capitalistas do Porto?
Vendeu o suficiente?
Gostaram da corda e da batinha?
Kiss, kiss je te miss (idiot que ça puisse paraitre…)