“Penso, agora que olho, com maior atenção, para o vosso bebé, que a escolha do nome Linda foi, de facto, a mais acertada. É importante, desde já, que a criança apreenda, aos poucos, o conceito de ironia.”
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
…anos mais tarde – já na idade dos pensos…
ó linda, que estás a fazer?
estou a chegar base à cara para ficar mais bonita.:-)
(então porquê que não ficas??) :-D
Sim, é verdade, estou aqui a publicitar a nossa peça intitulada: NU.
6as e sábados às 22h no Bar Novo da Faculdade de Letras de Lisboa. Reservas: 221 799 0530.
Porque gostamos de letras e de nos descobrirmos!
Saudações Teatrais! =D
Troquei as letras pelas imagens, apesar de existirem imagens literárias: as figuras.
a claudinha, hoy, bebeu chazinho ( sem ser de parreira). :-D
A Sinhã deve gostar desse nome: Linda! ehehe…
As palavas têm um imenso poder. Quem sabe?
c.inda, do que da sinhã gosta
não queiras tu saber
não vá o diabo tecê-las
sem se querer arrepender.:-)
Bebi chazinho verde, com ameixa e mel.
:),
sinhã.
–
Abraço,
Artec. E força nessa arte.
–
Beijinho, Cláudia. Saudades tuas.
–
Beijo,
C.
–
Fascinada por palavras, maria?
CC, já te disse que não quero beijos teus. Vai passear!
Grato pelo convite, Cláudia. És um amor.
Toma lá mais um, repenicadinho. Chuac!
As palavras são sempre e sempre facas de dois gumes.
Confúcio Costa investiu no sexismo. É fracturante, é desestabilizador, é bom.
Esperava-se que, ganha essa etapa, progredisse na subtileza. Que desse um passo – ainda mais valente – no caminho da auto-subversão. Que fracturasse o próprio sexismo. Capaz disso seria ele.
Mas não. Continua a pemitir-se piadas revisteiras, simples variantes aos seus tempos heróicos.
os tempos – quando heróicos – não passam, venancio. e, ao invés disso, continuam a passar. e eu: continuo a adorar. :-)
(mas já que sabes tanto disso
e de passos mais valentes
manda-me uma bela tirada
dos teus tempos sorridentes)
boa?:-)
O Confúcio poderia evoluir, sim.
Ao invés decidiu fragmentar-se em facetas que dificilmente colam com CC.
O CC – revulsivo e velhaco – pode e deve crescer, refinando a velhacaria, apostando na capacidade de se rir de si próprio, que tão raramente deixa transparecer. Sobretudo, desencostando-se da popular brejeirice que tantos furores parece desencadear em algumas representantes do género visado.
Esperamos mais CC. Muito mais.
o rir de si próprio é o que mais, ele, aqui, transparece, mariazinha.:-)
e, em mim, não desencadeia furor, não: antes orgulho e devoção por aquele que é, sem dúvida, o melhor postador da blogosfera.
(esperar mais é bom – pelas razões certas. assim como estimar ódios à custa de encostos brejeiros). :-)
Vir aqui é um acto de vontade onde dificilmente cabe o ódio – nem nas Cláudias, nem nos Zés, nem nos nomes que nascem uma só vez para aqui vir destilar fel. Só pode, por isso mesmo, ser estima.
O odio cega. A estima pensa.
Mas há outros estádios que também obliteram o cérebro.
os cérebros só são comidos perante realidades distorcidas.
(aonde está, aqui, a bola de natal?):-)