O primeiro romance de MARGARIDA PAREDES é logo, também, um de violência, de sexo, de traumas. A receita da época? Enganam-se. A história não é de hoje, tem o seu desenlace numa guerra africana dos anos 90 e lança raízes numa Angola colonial, ela também em guerra. Que tudo gire em volta duma jovem gestora portuguesa de telecomunicações, eis o que não se esperava.
Só este pormenor: um dos apresentadores do livro – quarta, 17 de Maio, às 18.00, na Biblioteca Orlando Ribeiro, sita à Estrada de Telheiras, 146, em Lisboa – é este vosso servidor.
a coisa está de tal ordem que a presença de jovens gestoras portuguesas de telecomunicações se estão a tornar incontornáveis. E mesmo a expressão “servidor” começa a perder a sua conotação cortês de antanho em favor de um significado mais “informático”.
( o mundo gira…)
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