Não sei o que terá ao certo Mário Lino – o ministro português das Obras Públicas, Transportes e Comunicações – afirmado, há uns dias, em Santiago de Compostela. Fazendo fé o diário galego Faro de Vigo de 24 de Abril, terá de supor-se Mário Lino sentindo-se «profundamente “iberista”, convencido de que España y Portugal tienen por delante un futuro en común porque su historia es también común y su lengua, similar».
Mais teria o ministro declarado: «Soy iberista confeso. Tenemos una historia común, una lengua común y una lengua común. Hay unidad histórica y cultural e Iberia es una realidad que persigue tanto el Gobierno español como el portugués» [negrita meu]. Suponho que há, aí acima, alguma «lengua» a mais e, quem sabe, alguma «cultura» a menos.
Perante isto, o mínimo que um cidadão português deveria fazer era solicitar ao seu Governo uma explicação, perguntando ao próprio Ministro, ou a um porta-voz governamental, se é essa «realidade», a «Ibéria», o que de facto o Governo português «persegue». Se efectivamente o Governo de Portugal é de opinião de que o seu país e Espanha têm uma «história comum». E de que há entre os dois países uma «unidade histórica e cultural».
Estas afirmações, a serem autênticas, são também (sejamos simpáticos) um exemplo de leviandade. Elas permitem supor, na agenda do Governo, concepções e propósitos que não rimam com os de quem vela por um País soberano. Se, efectivamente, o Governo português se propõe apresentar uma – em si, desejável – integração ibérica em termos (sejamos de novo simpáticos) tão aparvalhados, é porque não vê nenhuma necessidade de ser sério em tal matéria.
Sua Excelência não quis, decerto, entregar armas. Mas possivelmente ignora que, lida em espanhol, esta foi uma exacta mensagem de capitulação. Como se isso não bastasse, esta era a música por que o nosso nacionalismo neo-nazi vinha ansiando.
Fernando Venâncio
q é q isso importa, irra que fascistas nacionalistas pra aqui andam~..
Realmente faz espécie, ler um homem com a sua largueza de horizonte, a manisfestar um apêgo assim cego a uma coisa que não sabemos se existe. A pátria existe? Lamento, sou da geração pós 25 de Abril e filha de pais de esquerda-caviar, que se mais não conseguiram transmitir-me, implantaram em mim o gene da diversidade cultural. E por favor não me diga que a identidade cultural se defende com fronteiras políticas ou económicas. Sim, eu sei que não tenho “idade para isto e aquilo”, mas não preciso sequer de memória cultural longa para intuir que a preservação das micro-características que compõem uma identidade passa sobretudo pelas condições de vida de cada indivíduo.
Por exemplo: Tenho assistido à destruição da Serra da Gardunha, dos seus casinhotos intercalados pelas manchas avermelhadas dos cerejais, e sei que são os habitantes da terra, os “utentes” da terra, os primeiros a admirar a maravilha do betão, a deslumbrância que é ver nascer um monstro de dez andares no sopé da montanha ocupando o lugar do casinhoto onde se produzia queijo. Sei que este conversame pode soar-lhe ridículo, mas lembrei-me do exemplo porque imagino que esta gente não desejaria o betão, nem a corrupção, nem as estradas sem curvas de nível, nem o urbanismo selvático, se tivesse boas condições de vida, ou seja, se tivesse outras alternativas à ruralidade medieval que não a pseudo-urbanização.
E já disse tudo ao lado do que queria… O que tenho a dizer é que no fundo, a minha pátria é a minha língua, mas a verdade é que não a oiço, raramente a leio, e imagino que até mesmo esse quase desaparecerá.
Ana,
Quer saber a maneira mais rápida de nem do nosso idioma estarmos certos? Vá pelo caminho do ministro Lino. Eu já mostrei detidamente (leia o «Expresso» de 1.4.2006) que pelo caminho do Saramago também lá vamos depressa.
Eu troco, com gosto, toda a «largueza de horizonte» que me atribui por mais alguma segurança para a língua portuguesa. E, depois, julga você a sua estimada «ruralidade» mais assegurada com os espanhóis a disporem dela?
Numa pessoa como você, filha da esquerda-caviar, que lhe deu o gene da diversidade (!) cultural, é estranho o descanso com que vê a homogeneização ibérica.
Caro Fernando Venâncio,
parabéns pelo excelente post.
Sobre a música por que o nacionalismo neo-nazi vem ansiando:
Um video divertidíssimo (2:26m)
http://www.youtube.com/watch?v=5wjk_vvEiqw
.
Fernando, já procurei nas edições electrónicas do Faro de 23, 24 e 25 de Abril, que me ilustraram sobre a polémica entre a Xunta e a Junta, sobre a actividade sísmica no noroeste peninsular, mas de Mário Lino nem rasto. E como também não sei o que ao certo o dito terá afirmado, e gostaria de ver a notícia completa, será que poderia publicar um link directo para a notícia?
map,
Só consigo aceder ao artigo através da ‘hemeroteca’ do jornal, que todavia não fornece outro ‘url’ senão o geral. Aqui vai o texto completo da notícia do Faro de Vigo de 24 de Abril de 2006:
Un político portugués que se declara “iberista confeso”
Mario Lino defiende la historia y el futuro común de España y Portugal.
X. A. Taboada / SANTIAGO
Mientras España lleva meses sacudida por los debates sobre los estatutos de autonomía o si el Estado se desmembra y se “rompe” como nación, el ministro de Obras Públicas, Transportes y Comunicaciones de Portugal se confesó ayer en Santiago profundamente “iberista”, convencido de que España y Portugal tienen por delante un futuro en común porque su historia es también común y su lengua, similar. Ante unas 150 personas, en su mayoría cargos directivos de la Caixa Geral de Depósitos y de su filial el Banco Simeón, Mario Lino impartió una conferencia obre “El papel de las infraestructuras en el desarrollo del Noroeste Peninsular” y el eje de su discurso fue resaltar la importancia de las relaciones que Portugal debe mantener con España para diseñar su red de infraestructuras.
“Soy iberista confeso. Tenemos una historia común, una lengua común y una lengua común. Hay unidad histórica y cultural e Iberia es una realidad que persigue tanto el Gobierno español como el portugués. Y si hay algo importante para estas relaciones son las infraestructuras de transporte”, comentó el ministro, tres horas después de reunirse con Pérez Touriño y en un almuerzo-conferencia.
Mario Lino justificó la demora en definir los plazos del AVE entre Vigo-Oporto porque es “absolutamente necesario” asegurar que esta infraestructura “sea un éxito”, por lo que se trabaja con el “máximo rigor”. Pero no dio más detalles. Alguien del público le preguntó por los plazos y el ministro se puso a la defensiva: “Ésta es la pregunta de un periodista para ver si doy un plazo y me equivoco. La respuesta se sabrá a final de año, en la cumbre luso-española”. Pero la cuestión no fue planteada por ningún periodista, sino por un directivo del Grupo Caixa Geral de Depósitos.
Otro cargo de la multinacional financiera portuguesa intentó poner en apuros al ministro al inquirirle por qué el AVE Vigo-Oporto no se llamaba Vigo-Braga si es un proyecto portugués y la mayor parte del trazado discurre por Portugal. Mario Lino dio vueltas a los argumentos, que si la línea principal era Lisboa-Oporto, que si se buscaba enlazar al mayor número de poblaciones… pero dejó sin contestar la pregunta.
Lino defendió la competencia entre todas las infraestructuras gallegas y las del norte de Portugal, pero advirtió de que se deben “concebir en conjunto para sacar mayores provechos” para ambos territorios. Acompañando a ministro estuvieron el delegado del Gobierno en Galicia, Manuel Ameijeiras, la conselleira de Política Territorial, María José Caride, o el presidente de la patronal gallega, Antonio Fontenla.
O senhor Fernando Venâncio e o seu Aspirina, andam perigosa e violentamente a enganar meio mundo. Como é que nós, humildes comentadores, poderemos moralizar este estado de coisas? Aconselhando-o a tomar consciência da justeza das nossas questões éticas, que deverão pautar a sua conduta.
Fatah, Search, Ruah, e os seus vários e deprimentes avatares,
Você continuará a achar que tem graça. Lamento decepcioná-lo.
É lamentável o tom nacionalista/patrioteiro que este blog vem adoptando ultimamente.
Diz o senhor Venâncio que troca toda a «largueza de horizonte» por mais alguma segurança para a língua portuguesa.
Mas serão o castelhano e a integração ibéricas as grandes ameaças para a língua portuguesa?
Não serão antes o isolamento dentro da península, o patrioteirismo bacoco, a arrogância dos portugueses perante a vivissima variante brasileira da língua ou a omnipresente colonização cultural anglo-saxónica muito mais perigosas para a nossa bem amada língua?
Como é triste o egoísmo das pequenas diferenças.
Homo Ibericus, vamos por partes.
1. A «largueza de horizonte» (leia os comentários acima, please) foi-me atribuída a mim.
2. Se quer estar informado do que o Venâncio pensa sobre estas coisas, leia artigos na «Visão» de 20.10.2005 e no «Expresso» de 1.4.2006. Depois diga alguma coisa, sim?
Só para o ajudar a centrar-se: as loas que ergo a Espanha e ao castelhano nos artigos citados valeram-me indignações na Galiza. Já vê: você não é o primeiro.
3. Quanto à «vivíssima variante brasileira da língua»: informo-o de que fui docente de literatura brasileira. E há por aí publicadas coisas minhas a que o pouparei.
Está a ver, o mundo não acaba na ponta do seu nariz.
Homo ibericus:
Vamos lá por partes! Uma coisa é o patrioteirismo,ou não, de FV, ou o seu próprio, ou o meu, que não estão aqui em primeiro plano.
O que está aqui a ocupar o quadro todo é o chorrilho risível de enormidades, de inverdades, de incorrecções, de ignorâncias, de inculturas e de baboseiras, que um ministro português vai debitar para a Galiza.
O sr. ministro tem direito a ser iberista, ou o seu contrário, seja lá isso o que for. O que ele não tem é o direito de ser ministro dum governo dos portugueses, representá-los no estrangeiro, e fazer esta inacreditável figura de urso.
Já se vinham acumulando os indícios caseiros de que Sua Excelência era uma besta que não presta. Esta atitude, tomada fora de casa, demonstra apenas que Sua Excelência é uma besta que nos envergonha quando sai à rua.
Pátria, iberismo, nacionalismo, patriotismo, linguismo, galeguismo e todas essa coisas são coisas sérias, importantes, fundamentais, devemos pensá-las, discuti-las, pegar-nos por causa delas… mas isso será a propósito doutro post que apareça, não do presente.
Ana Henquilo:
O seu comment merece, no sentido positivo da palavra, um comentário específico, que o tempo agora não permite.
O senhor Fernando Venâncio e o seu Aspirina, andam perigosa e violentamente a enganar meio mundo. Como é que nós, humildes comentadores, poderemos moralizar este estado de coisas? Aconselhando-o a tomar consciência da justeza das nossas questões éticas, que deverão pautar a sua conduta.
O senhor Fernando Venâncio revela uma grande dificuldade para encontrar, e aceitar, a sua identidade. Um bocadinho de meio-termo talvez o ajude a sair do buraco: o prazer de tentar melhorar a vida com paciência e perseverança. Uma das facetas mais curiosas desta personalidade do Aspirina, é o seu masoquismo, que cheira a remendo de mau pagador. Os seus artigos têm sempre um tom de arruaça e provocação chocarreira, que reflecte o que tem sido a boçal prática dos blogues de esquerda.
Ó Fredie Scartppatibblbl, não percebi nada. Isso é escrita automática?
Sinceramente, não me parecere que o ministro tenha dito algo assim de tão escandaloso. Acho até bastante razoável aquilo que ele disse. Não é preciso ser Einsten para perceber que a língua é de facto semelhante, e é um facto que existe uma história em comum. Não percebo qual é o problema.
Freddie:
Porque é que V. não leva os miolos à cinq-à-sec, homem? Os tipos limpam-lhe isso a seco, e entregam-lhe o material como novo. Com capitis diminutio e tudo!
Nuno,
Quem conhecer um bocadinho a história da Península (será o seu caso?) há-de dar-se conta de que um ministro de Portugal que se diz «profundamente iberista» é – objectivamente, tecnicamente – um ratinho a dizer para o gato: «Olha que amigalhaços nós somos».
A Espanha (sim, decerto, um magnífico país, nunca se dirá o contrário) NÃO PODE DEIXAR de comportar-se como gato com um ratinho que lhe fala assim. Os países grandes e poderosos são grandes e poderosos. Não reparam onde põem os pés, não olham muito aonde metem os dentes. A Espanha é um urso bom. E, se os peixinhos que ele abocanha lhe forem muito felizes pela goela, tanto melhor para todos.
Haverá no Governo de Portugal alguém que explique isto ao senhor?
O “senhor ministro” não sabe bem do q fala… :P Como se nota q tem estado próprio; é facil dizer parvadas quando se tem estado próprio. (Vas ver quando não o tiver!)
Fernando, obrigado pela transcrição. Para obter o endereço de uma página com o internet explorer basta escolher “propriedades” do menu que se obtêm com o botão direito do rato em qualquer ponto da mesma – os links no meu post anterior, a que cheguei através da hemeroteca, foram assim obtidos. Não sei porquê, mas seleccionando as propriedades da página através do menu “ficheiro” apenas se obtem o URL que consta na barra de endereços. Isto por exemplo, é a 2ª página dos resultados que se obtêm através da pesquisa avançada da hemeroteca do Faro, com o texto “el ministro de Obras Públicas”, seleccionando “frase” “todas as palavras”, “todo o exemplar” e “no texto”, no dia 24-4-2006. Infelizmente nenhuma das 19 notícias que supostamente cumprem os critérios contêm a frase ou sequer as palavras “ministro” “Obras” ou “Públicas”. Apesar de não ter verificado aposto que todas elas contêm, isso sim, as palavras “el” e “de”. O “buscador” do Faro de Vigo não é, pelos vistos, um modelo de fiabilidade, embora através dele se obtenham resultados surpreendentes, como este, obtido através da substituição de “el ministro de Obras Públicas” por “X. A. Taboada” e que não nos dando nenhum Taboada nos dá este para mim novo enfoque sobre os polémicos casamentos entre homosexuais.
Quanto às putativas e redundantes declarações de Mário Lino, não vejo onde está o escândalo. No “iberista confeso”? Então se o ministro se confessasse “atlantista” ou “anglófilo” -que se calhar também se confessa- também acharia um escândalo? É que qualquer aspirante a governante neste país não passa no crivo se não assumir as duas últimas. Bem sei que na nossa história oficial a Espanha é “o inimigo”. Eu só me pergunto quem, históricamente, nos cerceou mais a “soberania” que tanto preza – o “inimigo” espanhol ou esse “velho aliado” inglês de que a história oficial tanto se orgulha, e o seu herdeiro americano?
Map,
Muito obrigado pelo esclarecimento. Fica explicado porque é que o texto aparecia e desaparecia no site do jornal.
Quanto ao assunto: há um post novo a esse respeito. Que não quer minorar o imperialismo britânico, nem o seu sucessor americano.
Abraço.
UFO: digo-lhe já que fazer figura de urso fica muito bem ao ministro. É preciso preser var o urso ibérico, que está praticamente extinto, à excepção de uns quantos exemplares nums deprimentes zoos.
Também referi esta notícia no meu blog mas sublinhei um aspecto que não é devidamente assinalado aqui.
A completa falta de democracia que representa ter um governo a trabalhar num projecto desta importância no total desconhecimento dos cidadãos e sem nenhum mandato para tal.
Ao fim destes anos todos concluí que se há gente no mundo parecida connosco, ela vive no país vizinho. Nesses locais onde descobri que me sinto em casa (da Galiza à Comunidade Valênciana) e onde não é anormal um tratamento especialmente simpático, coisa que às vezes falta no meu próprio país.
É verdade que existe uma intensa história comum e devemos recordar-nos que sucessivas tentativas de tomada de poder ocorreram de ambos os lados da fronteira, pois é, esquecemo-nos dos episódios da Beltraneja e de D. Manuel…
Esta história do Iberismo vem de pelo menos há um século atrás e trata-se de uma corrente perfeitamente aceitável apesar de um pouco utópica (pelas reacções de alguns iluminados) mas será essa a ideia dos portugueses que conhecem a Espanha? e a dos espanhóis que conhecem Portugal? Este factor “conhecimento” parece-me essencial. Meu caro amigo, acredito que num futuro próximo, com a troca de experiências de conhecimento entre os dois povos este Iberismo se torne numa realidade cada vez mais aceitável.
Na minha modesta opinião, “Iberismo” não é Portugal integrar-se na Espanha, isso seria uma traição aos nossos antepassados que mal ou bem ergueram este país. Uma Ibéria teria que ser um país de nações com Galegos, Bascos, Catalães, Portugueses, Andaluzes, etc. Nesse plano, não há medo nem papões.
Para terminar, aceite esta sugestão: vá a Espanha e aprecie os nossos simpáticos vizinhos.
A todos os traidores e traidoras que para aí escrevem, estamos de olho em vocês.
Os espanhóis se quiserem que façam a sua federação, Portugal é uma Pátria e nada temos a ver com isso.
Saudações Patrióticas !
A todos os traidores e traidoras que para aí escrevem, estamos de olho em vocês.
Os espanhóis se quiserem que façam a sua federação, Portugal é uma Pátria e nada temos a ver com isso.
Saudações Patrióticas !
A mim não me partem a espinha como ao português/cabo-verdiano no Bairro Alto.
VIVA PORTUGAL!
Espezinhados e maltratados,
Fomos durante sessenta anos,
Esquecidos estão dos passados,
Tormentos, castigos dos tiranos.
Esquecem estes a história,
De quem muitos anos nos amarrou,
Libertámo-nos, em glória,
E a nossa bandeira
desfraldou.
Viva Portugal, sem os traidores,
Que ao inimigo nos entregam,
Esquecendo tão grandes horrores,
Que só no pensar nos flagelam.
Para bem longe se vão embora,
Deixem em paz, quem em paz quer viver,
Portugal não quer sua penhora,
Mas antes ser forte no seu querer.
Sílvio Teixeira (Lívios)
Vila Real – Portugal
2006/05/06
Iberismo= M*****!!!!! Portugal sempre será Portugal! Para que querem os Galegos ser Portugueses e os Portugueses fostarem tanto de falar em Iberismo? Que cambada de ursos que são estes iberistas, coitados. O que ganham os Portugueses em serem nação da Ibéria em vez de continuarem a ser Portugal como até agora? Se isso algum dia acontecer, podem preparar-se para aparecerem umas novas ETAS, mas vindas de Portugal, para limparem o sebo a iberistas e espanhóis! Viva D. Afonso Henriques e a Padeira de Aljubarrota!
D. joão IV deve nadar às voltas no tumulo ao saber que ha tanta gentinha atrasada em portugal…la por se defender a independicia e soberania de Portugal somos logo nacionalistas e fascistas????
que o diz nem sabe o significado das duas palavras.
ha quem diga ” o que é que temos a prder se algum dia Portugal e Espanha forem um ´so?”
AGORA SOU EU QUE PERGUNTO
O QUE É QUE TEMOS A GANHAR????
e não me venham, ca com tretas de racismo e bla bla bla numa sociedade pluricutural ja eu vivo e não tenho problemas nenhuns com isso….mas iberismo não é so uma questão de dominio cultural pior que isso dominio político e ecnómico.
ACORDEM PA VIDA SEUS IBERISTAS DE M**** e façam alguma coisa de util para Portugal em vez de estarem prái a dizer que os espanhós são a solução pa m**** que gente como voces faz..
http://www.verdades-stc.blogspot.com
visitem e comentem o primeiro post é sobre este tema…..
Já viram o filme continuar?
Há dias num programa da “Bela e o Mestre”, em que as meninas não tinham nada no “caco”, foi mostrada a uma delas a fotografia de D. Juan Carlos de Bourbon e Parma, Rei de Espanha, que ela disse não conhecer.
Um elemento do júri, depois de tanto insistir por uma resposta, acabou por dizer de quem se tratava e ainda mais: disse que era o Rei de Espanha e que dentro de 4 a 5 anos, Portugal estaria integrado na Espanha!
A que chega o desplante!
Não bastava o Sr. Mário Lino considerar-se como “iberista convicto, como ainda ter os seus adeptos!Como vai este país? Estará a cair na penumbra?
Sílvio Teixeira – Vila Real – Portugal
Pai:
Se o país cair na penumbra é culpa dos portugueses, não dos espanhóis. Não dos portugueses como tu, que fogem à norma cinzentona e oportunista, mas de aqueles portugueses de “topo”, que sempre viveram em função da “carreira”, seja ela num ministério, numa direcção-geral, ou numa politicamente correcta redacção de jornal ou “media”. Infelizmente, não vejo grande brilhantismo no futuro da pátria que tanto prezas. E a culpa não é seguramente da “europa”. Nem dos espanhóis. É dos portugueses, sobretudo dos “quadros”. Nem os governos espanhóis são malucos ou idiotas para pensarem sequer em integrar Portugal… Isso são sonhos da “populaça”, de alguma espanholice inculta e estúpida. Os políticos espanhóis, aqueles prespicazes como Zapatero, sabem muito bem que integrar Portugal seria um poço sem fundo de problemas para Espanha. Os Portugueses deveriam preocuparem-se em ser diferentes, mais solidários, honestos, “profissionais”, menos corruptos e menos “bufos” (asquerosa herança pidesca que trespassa a sociedade portuguesa actual). E deixarem de inventar esquizofrenias para justificarem o insucesso do país. A Espanha, a Espanha “bem pensante”, entenda-se, olha para Portugal e deve suspirar de alívio por Portugal ser independente. De que nos livramos, devem dizer em surdina. Com admiração, do teu filho, Álvaro Sílvio.
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As opiniões constantes são originárias do artigo publicado em Faro de Vigo, por declarações feitas por Mário Lino. Com a retirada do texto, os leitores não sabem das afirmações que o Ministro fez em Vigo, dizendo que se considerava um “iberista convicto”!
Será por isso bom que o dito artigo permaneça, para não confundir os leitores.
Cumprimentos
Sílvio Teixeira
Vila Real – Portugal
Ana Henkilö:
Não somos da mesma pátria pode você, e o seu papazinho esquerda caviar, terem certeza absoluta disso: se você e o seu papaizinho são portugueses eu sou Francês!
Eu não quero Ibéria nenhuma. A velha Ibéria é sinónimo de atraso, ranço franco-salazarento e atrofio. E da gente mediocre que não vingando lá mais para o norte da Europa desceram para cá onde foram reis de um só olho. Em terra de cegos… não é?
Bem este homoibericos quem lhe arranjasse umas asas de pau.
vai para castela traidor